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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou por meio da assessoria de imprensa não ter sido notificada sobre a decisão da Justiça de Minas que determinava a liberação de medicamento que leva em sua fórmula o principal componente da maconha, o Tetraidrocanabinol (THC). A agencia afirma que quando for oficialmente comunicada encaminhará uma notificação para a liberação do produto importado pela paciente.

Esta é a primeira vez que a Justiça determina que a Anvisa libere um remédio a base de THC, uma substância proibida no Brasil. Este ano, decisões semelhantes foram proferidas pela Justiça para permitir a liberação do canabidiol, outra substância derivada da maconha, que igualmente figura na lista de proscritos, mas sem efeito psicoativo.

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Até agora, a Anvisa já autorizou 50 pedidos de importação dos medicamentos a base de canabidiol. As solicitações começaram a ser feitas em abril, quando mães e familiares de crianças que sofrem de crises convulsivas passaram a recorrer ao produto, considerado suplemento em outros países, como alternativa de tratamento. Dos pedidos de canabidiol, dois são fruto de ações judiciais. O remédio com THC, alvo da decisão judicial é o sativex. O medicamento já é registrado em outros países. No Brasil, no entanto, não há pedido para registro.

A Anvisa esclareceu que pacientes com recomendações médicas têm alternativa de encaminhar diretamente para a agência um pedido para liberação de importação de medicamentos que não tem registro no País, sem necessidade de recorrer à Justiça. Para isso, é preciso apresentar um pedido excepcional de importação para uso pessoal. Esse pedido deve vir acompanhado de prescrição médica, laudo e termo de responsabilidade. O prazo médio para análise dos documentos e definição sobre liberação é de uma semana.

Definida como um “mamute com oito gigabytes de memória e mais 11.5 teraflops de potência de computação”, a placa de vídeo mais rápida do mundo, segundo a fabricante Radeon, começou a ser comercializada no Brasil. Lançada a pouco mais de um mês nos Estados Unidos, a 295X2 foi projetada para ter o dobro de desempenho, já que ela possui dois chipsets Radeon R9 290X. Seu preço, no entanto, pode assustar muitos gamers. O item é comercializado por aproximadamente R$ 6 mil.

Projetada a partir de um revestimento de pó em alumínio, a GPU traz 8GB de memória GDDR5 com interface x2 de 512-bit, 1.2Ghz de clock, 640 GB/s de largura de banda de memória e mais de 12 bilhões de transistores.

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Além disso, o item traz resfriamento líquido. Seu watercooler refrigera as duas GPUs e promete uma temperatura estável para não danificar os componentes mesmo quando estiver funcionando em desempenho extremo.

A Radeon R9 295X2 tem capacidade para até cinco monitores – quatro minidisplay e um DVI – e é compatível com resolução 4K. A placa exige no mínimo uma fonte de 500w. 

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