Tópicos | cota

Durante a celebração do Dia da Consciência Negra na Câmara dos Deputados, nessa quarta (20), políticos reafirmaram seu apoio ao Projeto de Lei 6738/13, que institui cotas para negros no serviço público. Na ocasião, representantes de sete países africanos estiveram presentes. 

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou que a PL pode reparar danos causados durante os séculos. “A reboque do movimento negro contemporâneo, surgiram iniciativas de grande alcance, como a demarcação de terras quilombolas e as cotas para negros nas universidades, possibilitando a reparação por séculos de discriminação e ausência de oportunidades”, disse o presidente.

##RECOMENDA##

Outros deputados também demonstraram apoio ao projeto. Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que "essa é uma causa brasileira". "Houve libertação, mas não houve o acompanhamento de práticas para dar cidadania a esses cidadãos", contou Iara Bernardi (PT-SP).

Enquete

O site da Câmara dos Deputados publicou uma enquete sobre as cotas para negros em concursos. Até o momento, cerca de 40 mil pessoas responderam o questionário. Entre as respostas, 89,66% disseram 'não' à PL, 9,72% responderam 'sim' e 0,61% não tinham opinião formada. 

Com informações da Câmara de Notícias

As contas do Partido Verde (PV) do exercício de 2004 foram reprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e em virtude da decisão do órgão a legenda também foi punida com um mês de suspensão do repasse da cota do Fundo Partidário. O TSE entendeu que o partido negligenciou as diversas oportunidades dadas para esclarecer as dúvidas surgidas no exame das contas pelo órgão técnico do Tribunal, inclusive não apresentando os documentos requisitados.

A análise das contas da sigla foi detectada pelo Coepa (órgão do TSE que examina contas partidárias) e os votos que determinaram a decisão partiu dos ministros Laurita Vaz, Dias Toffoli Marco Aurélio e João Otávio de Noronha acompanhados pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, e pelos ministros Henrique Neves e Luciana Lóssio. Os votos dos ministros foram divergentes, mas a decisão de punição e reprovação foi acatada pela maioria.

##RECOMENDA##

 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 30, o parecer do deputado Luiz Couto (PT-PB) referente à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reserva vagas a parlamentares de origem negra. De acordo com a proposta do deputado petista Luiz Alberto (BA), a cota valerá para a Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e Câmara Legislativa do Distrito Federal por cinco legislaturas a partir da promulgação da emenda, prorrogáveis por até mais cinco legislaturas. A proposta ainda passará por uma Comissão Especial antes de ir à votação em dois turnos no plenário da Casa.

O texto da PEC 116, de 2011, determina que o eleitor destine, além do voto às demais vagas, um voto específico para o preenchimento da cota. O critério para a candidatura é o da autodeclaração.

##RECOMENDA##

O porcentual das vagas dos deputados oriundos da população negra deve corresponder a dois terços do porcentual de pessoas que tenham se declarado negras ou pardas no último censo demográfico. O número de vagas não poderá ser menor que um quinto ou superior a metade do total de vagas disponíveis no Parlamento.

"O que se propõe aqui é dar um choque de democracia nas casas legislativas e que esse choque recaia justamente sobre a questão decisiva em todas as discussões histórica e teoricamente mais relevantes sobre a democracia no Brasil, que é a das relações entre equidade racial e equidade social, econômica, cultural e política", diz a justificativa da proposta.

Vítimas de violência

A CCJ também aprovou a admissibilidade da proposta que oferece um salário mínimo mensal para vítimas de violência, desde que elas comprovem falta de recursos. O benefício já é garantido atualmente a deficientes e idosos.

De acordo com o texto, terão direito ao benefício parentes de pessoas que morrerem em ações violentas (cônjuges, filhos e dependentes financeiros) ou vítimas que tiverem alguma lesão incapacitante permanente.

O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), presidente da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra) da Câmara, criticou nesta segunda-feira, 7, a proposta de criação de uma cota para representantes indígenas nas eleições para a Casa. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 320/2013, que prevê reservas de quatro vagas para representação especial de deputados indígenas, é assinada pelos deputados Nilmário Miranda (PT-MG), Janete Capiberibe (PSB-AP), Daniel Almeida (PC do B-BA), Lincoln Portela (PR-MG), Sarney Filho (PV-MA) e Paulo Rubem (PDT-MG)

Ao justificar a iniciativa, os defensores argumentam que "o texto vigente da Constituição torna inexequível esse tipo de participação para os indígenas, por meio da escolha de pares como legítimos representantes de seus anseios no Congresso Nacional". Os deputados argumentam que a Constituição de 1988 "reconheceu a necessidade de se garantir às comunidades indígenas os meios e a terra para que pudessem preservar sua cultura e suas tradições, encerrando a imposição da assimilação à sociedade e pondo fim também ao regime de tutela estatal".

##RECOMENDA##

Goergen considerou absurda a proposta de criação de uma eleição paralela para a Câmara, voltada, exclusivamente, para a escolha de quatro representantes das comunidades indígenas. De acordo com ele, "a criação de uma política de cota para a eleição de um segmento racial afronta a Constituição ao criar uma categoria superior de cidadão". "Se abrirmos esse precedente, teremos de fazer uma eleição específica para a escolha de parlamentares afrodescendentes, ítalo-germânicos, nipônicos, ou seja, estaremos rasgando a Carta maior ao dizer que nem todos são iguais perante a lei."

Goergen lembrou que o Congresso já contou a presença de representantes de etnias indígenas, como foi o caso do deputado federal Mário Juruna. "As regras da democracia precisam ser respeitadas. Se os índios querem ter deputado ou senador, devem se filiar numa das siglas disponíveis e buscar o voto do eleitor", disse. Segundo Goergen, "as comunidades indígenas devem se organizar e sair da órbita de influência das ONGs (organizações não governamentais), que, supostamente, representam os interesses das populações".

Para quem acha que o Windows Phone nunca vai “pegar”, é bom ficar de olho nos números de market share do outro lado do atlântico, pois, a plataforma móvel da Microsoft está dando o que falar por lá.

Depois de comprovadamente ela representar quase 10% da fatia do mercado em países como a Itália, Polônia, África do Sul e outros, o vice-presidente da divisão de aparelhos da Nokia, Jo Harlow, confirmou que a linha Lumia da Nokia com Windows Phone já reponde por mais de 20% da cota de mercado na Tailândia, Indonésia e Vietnã. Além disso, Jo Harlow completou dizendo que a Nokia e seus Lumias vem conquistando muitos usuários na Europa Ocidental, Ásia, Oriente Médio e na América Latina. E para quem pensa que esses mercados não representam nada, só a Indonésia tem mais de 243 milhões de habitantes. Quem não gostou nada disso foi a Blackberry, tendo em vista que a Indonésia era um dos últimos redutos de usuários do S.O. da antiga RIM. Já quando perguntado sobre os mercados chinês e americano, Jo Harlow disse que: “Eles são altamente competitivos, mas, estamos ganhando força em ambos os mercados”.

##RECOMENDA##

O Windows Phone continua longe da incrível cota de mercado do Android da Google, que já vai pela casa dos 60 e até 70% do mercado em alguns países, contudo, não está muito longe da Apple e seu iPhone, que hoje possui 13% de participação num visão mais global do mercado e enfrentou perdas significativas de popularidade no último semestre. Se os rumores do Lumia Dual-Chip e do iPhone 5C se concretizarem, quem sabe vejamos esses números de mercado se moverem mais um pouco… só não sabemos ainda para que lado.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando