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O governo israelense pediu à Suprema Corte para adiar a data limite, marcada para a próxima semana, para demolir um assentamento não autorizado de colonos na Cisjordânia. O pedido foi protocolado hoje e informa que as autoridades precisam de mais 90 dias para cumprir a ordem judicial e derrubar 30 apartamentos construídos no local.

Não está claro se o tribunal vai concordar com a petição do governo. Críticos do atraso na demolição acusam Tel-Aviv de tentar desprezar as leis. O Estado israelense já concordou em destruir os apartamentos no posto de Ulpana, porque eles foram construídos em terras palestinas.

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Israel se comprometeu a remover dezenas de assentamentos não autorizados, mas só destruiu alguns deles. A questão da construção dos assentamentos na Cisjordânia está no centro do atual impasse nos esforços de paz entre israelenses e palestinos. As informações são da Associated Press.

O juiz da 16ª Vara Cível do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, Alexandre Quintino Santiago, acatou pedido da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) da capital e determinou, no fim da tarde de hoje, a demolição do edifício Vale dos Buritis, no bairro Buritis, região oeste da cidade. O imóvel já havia sido interditado pela Defesa Civil após o surgimento de várias rachaduras e parte da fachada já havia caído. No fim de semana, partes do reboco continuaram desabando, mas os proprietários queriam que o prédio fosse mantido em pé.

No entanto, o magistrado entendeu que "o período chuvoso que atravessamos não permite que deixemos para outro momento a dolorosa decisão" de demolir o prédio. Para Alexandre Quintino, na condição em que se encontra, o prédio "não tem qualquer função social" e "existe apenas para por risco à segurança pública". Desde outubro, quando teve início o período chuvoso e grande rachaduras surgiram na fachada, a Justiça já havia determinado que a construtora Estrutura Engenharia, responsável pela edificação, pagasse aluguel para as seis famílias que tiveram que deixar o imóvel.

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Após reforços em parte da estrutura, os moradores puderam entrar para retirar os pertences, mas o prédio chegou a causar rachaduras na calçada e ameaça edifícios vizinhos. Segundo Alexandre Quintino, a demolição deve ser feita pela prefeitura, sob supervisão da Comdec e do Corpo de Bombeiros. O juiz permitiu que os moradores e a construtora indiquem técnicos para acompanhar a demolição, mas "sem interferir no trabalho".

A implosão do Edifício Moinho, danificado durante um incêndio na Favela Moinho em 22 de dezembro, na região central de São Paulo, foi marcada oficialmente para as 16 horas deste domingo, e não para as 17h como previsto pela Prefeitura ontem.

O prefeito Gilberto Kassab e técnicos contratados pela Prefeitura e da Defesa Civil estiveram no local hoje para última vistoria e instalação dos explosivos.

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Serão utilizados para a implosão aproximadamente 800 quilos de dinamite. A limpeza no local deve ser feita logo em seguida.

A Prefeitura pediu que os moradores de um raio de 500 metros do local deixem suas casas duas horas antes da demolição e que retornem às residências 30 minutos depois.

O risco de desabamento do prédio mantém proibida a circulação dos trens da CPTM que passavam próximos à região. As linhas Rubi e Diamante foram interditadas entre as Estações Barra Funda e Luz e Barra Funda e Júlio Prestes, respectivamente, e podem ser liberadas a partir da terça-feira.

O incêndio na Favela do Moinho deixou dois mortos e 1,5 mil desabrigados. 368 barracos pegaram fogo.

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