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A saída de Dado Cavalcanti não mudará a situação de Maylson no Náutico. Afastado após os recentes problemas com a comissão técnica nos bastidores do clube, o jogador não seguirá no Timbu nesta temporada. Esperando apenas o empresário do volante, que está em viagem, retornar ao Brasil para oficializar a rescisão, a diretoria garante que a queda do ex-comandante em nada muda a situação do atleta, que acabou se desgastando também com o grupo depois dos recentes episódios.

Maylson evita falar sobre o caso e sua assessoria afirma que, por orientação do empresário, o atleta não comentará a situação no Náutico. Já nesta última partida diante do Guarani de Juazeiro, o volante não foi relacionado para viagem junto com a delegação e ficou no Recife para acertar o destrato com o Timbu.

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Apesar da insatisfação mostrada após a partida contra o Campinense, o jogador vinha sendo titular do alvirrubro nas primeiras partidas do ano sob o comando de Dado Cavalcanti. Maylson possuía contrato com o Náutico até o final deste ano, o vínculo havia sido renovado no final da Série B de 2016.

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A ideia de trazer um diretor remunerado para trabalhar juntamente com a diretoria de futebol do clube em 2017 está temporariamente suspensa segundo Roberto Freire, um dos novos componentes da direção coral. Tendo chegado a negociar com Sidclei Menezes, os dirigentes do clube acharam por ideal aguardar um determinado tempo e observar integrantes da comissão técnica que possam assumir a vaga posteriormente.

Roberto afirma que, num primeiro momento, os membros da direção irão se dividir entre as atribuições, enquanto isso observarão paralelamente componentes da comissão fixa do clube que possam ter o perfil para assumir o posto de diretor remunerado. “Inicialmente vamos assumir algumas atividades que fariam parte do conjunto de atribuições do diretor remunerado. A contratação desse nome pode ficar para uma segunda etapa, porque nesse modelo novo de gestão de futebol, a gente vai primeiro observar na casa se temos alguém que possa fazer essa função. Se sim, vamos escolhê-lo para que possa conduzir essa função”, ressaltou o dirigente.

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Fazendo parte do grupo não remunerado ao lado de Constantino Júnior, Jomar Rocha e Vitor Pessoa, Roberto descartou a possibilidade de um deles passar a ser um diretor de futebol remunerado. A intenção prioritariamente será a de promover alguém, que já é remunerado dentro da comissão para exercer a função. “Da estrutura não remunerada não tem a possibilidade de alguém assumir o cargo”, enfatizou. “A ideia é que a gente faça um projeto e trabalhe com cada um dos componentes da comissão técnica. Antes que a gente vá buscar fora, vamos promover alguém que comporte essa função”, complementou.

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