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Na última quinta-feira (24), a empresa cearense Trust Control participou do Security Leaders Recife, realizado na capital pernambucana com o objetivo de promover o encontro entre especialistas e gestores em segurança cibernética. Na ocasião, a empresa compartilhou algumas de suas soluções para desafios relacionados à proteção de informações sigilosas de clientes corporativos. 

O gerente comercial da Trust, Raphael Salgado Ferreira Lustosa, foi um dos debatedores do painel com o tema “Conscientização e Cultura Cyber: Como garantir a resiliência cibernética protegendo dados e pessoas?”. O Security Leaders está em caravana pelo Brasil e já passou, neste ano, nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

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Outras três edições do Security Leaders ainda serão realizadas, sendo duas em São Paulo e outra em Fortaleza, no mês de novembro, da qual a Trust Control também participará. A empresa também confirmou presença em dois eventos de destaque no setor: o Mind The Sec e o Devops Fortaleza, ambos marcados para setembro.

O retorno de Deborah Albuquerque deixou alguns peões bem animados, mas outros bem irritados. Na madrugada desta sexta-feira (23), após a primeira eliminação que aconteceu em A Fazenda, o grupo de Deolane ficou bem irritado ao ver Deborah de volta à sede. Em conversa com Lucas Santos, a advogada e Vini concordaram em ignorar a ex-Power Couple o máximo que puderem para que o público não sinta que estão a perseguindo lá dentro.

"A gente tem que parar de dar bala para a Deborah, senão vão achar que a gente está com perseguição", declarou Lucas.

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"Vamos fazer o que ela quer, fingir que ela não existe. Ela não quer se a perseguida? Então ela não vai ter perseguidor para ser perseguida", completou Vini.

"Sextou! Mais uma semana de inferno!", brincou Deolane.

Mas, apesar da chateação, o grupo está sentindo o poder que tem aqui fora com o público. Isso porque Tiago Ramos, o mais votado para a Roça, voltou para a casa como o peão que mais recebeu votos do público para ficar. E claro que isso não passou despercebido de Lucas que pontoou: "Significa que o mais votado pela casa voltou, então a gente tem poder".

Mas como a calmaria dentro da sede de A Fazenda não dura muito, pouco tempo depois de Deborah voltar, ela já estava batendo boca com Lucas. Os dois se estranharam porque o ex-Carrossel foi questionar a atriz por qual motivo ela teria o chamado de baba ovo da Deolane.

"Deborah, só tira uma dúvida para mim: por que você não falou para a Adriane que me chamou de machista?", perguntou.

"Eu não te chamei de machista... Você acha que manda aqui, né? Beleza, você é o dono da verdade, se defendeu Deborah. Senta você lá [na Roça] e volta. Vamos sentar lá eu e você para ver?", disse.

"É, vamos ver se eu vou. Você acha que eu tenho medo de voto, linda? Se eu tivesse medo de voto não estaria aqui. Nem voltou direito e já quer aparecer. Vai se tratar, mulher", atacou Lucas.

E é claro que Deolane não ia ficar sem uma briga para chamar de sua, né? Nesta madrugada, a advogada discutiu com a Ruivinha de Marte. As duas entraram em conflito enquanto a cantora conversava com Deborah e ouviu as reclamações da loira.

"Quem viu e quem vê a Ruivinha! Estava horrorizada com a Deborah, olha agora", disparou Deolane.

"Pois é. É que eu comecei a ter minha própria opinião sobre o grupo de vocês. Comecei a ver com os meus próprios olhos, se defendeu Ruivinha. Ninguém precisa me falar mais nada, eu já tenho minha própria visão sobre você. Você é muito soberba. Você quer a coroa da Fazenda, quer o chapéu? Já ganhou a Fazenda, amor?", perguntou.

Logo depois, a advogada passou a andar pela casa e seguiu soltando insultos e xingamentos direcionados à influenciadora.

"Sai para lá, urubu, hiena carniceira. Sem caráter, sem personalidade. Quem veio me procurar foi você, dizendo que suas amigas me odiavam e que você não queria sentir isso. Para cima de mim, não, plantinha", disse.

Uma teoria fez com que os fãs de Chaves surtassem bastante nas redes sociais na última quinta-feira, dia 26! Um site peruano divulgou que, na verdade, Seu Madruga é o verdadeiro pai de Chaves - e que isso estava em um roteiro escrito pelo próprio Roberto Bolaños, intérprete do personagem. Chocante, não é?

Mas calma que tudo isso não passou mesmo de uma teoria. A página Fórum Chaves esclareceu que essa notícia é falsa e tranquilizou os fãs, que já estavam pensando que suas infâncias estavam arruinadas.

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Atenção, pessoal! Começou a circular em alguns sites latinos e, agora, se espalha em meios brasileiros uma notícia de que o Seu Madruga seria pai do Chaves. Só que isso é uma NOTÍCIA FALSA.

A história circula desde 2015 e foi criada por um site peruano chamado Deslengua2. Ela dá conta de uma suposta entrevista do diretor do seriado, Enrique Segoviano, a um portal da República Dominicana, o Diario Libre. Nessa entrevista, ele teria contado que Chespirito escreveu um roteiro em que o Seu Madruga revela ser pai do Chaves. Só que essa entrevista NUNCA existiu. Pesquisando por ela na internet, só aparecem os sites que citam essa história, como o Deslengua2.

O texto continua:

Procurando no Diario Libre, também não aparece essa suposta entrevista. Outros sites também dizem que Chespirito teria feito essa revelação no livro O Diário do Chaves, ou em sua autobiografia, Sin Querer Queriendo. Isso também é falso. A VERDADE é uma só: Seu Madruga é pai da Chiqunha, e só. E o Chaves tem pais, sim, mas eles não lhe foram apresentados. Então, pessoal, não se enganem! Se virem alguém compartilhando essa história, esclareçam! O Seu Madruga NÃO É pai do Chaves!

Mesmo com dificuldades em aprovar as principais propostas de austeridade nas contas públicas, o governo tenta montar um cardápio de medidas para a fase do pós-ajuste fiscal e deve ressuscitar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, abandonado no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Em reunião realizada ontem, 6, com Dilma e ministros, no Palácio da Alvorada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou ações mais rápidas do governo para mostrar que tem capacidade de reagir à crise.

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"A gente precisa dar um sinal de que está governando o País", disse Lula, segundo relato de um participante do encontro. "Não podemos mais ficar na mesmice do economês", acrescentou, insistindo na necessidade de Dilma reconstruir a base aliada no Congresso, viajar mais pelo País e "vender" esperança para recuperar popularidade.

A ideia de retomar os debates no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, abrigado na Casa Civil, ganhou força a partir da constatação de que aquele fórum, criado no primeiro mandato de Lula, pode produzir sugestões de impacto para uma agenda positiva. Batizado de Conselhão, o colegiado é formado por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empresários, mas nunca mais se reuniu.

Lula ainda insiste na liberação de mais crédito, por parte dos bancos públicos, para a retomada do crescimento. A medida sofre resistências por parte da equipe econômica, mas Dilma já começa a admitir que é preciso reativar, de forma gradual, o consumo das famílias.

Antes do encontro no Alvorada, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, telefonou para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na tentativa de evitar novos ruídos com o aliado peemedebista e pedir ajuda para a aprovação do balanço contábil de 2014 do governo, rejeitado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Wagner também conversou com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pode dar sequência ao pedido de impeachment contra Dilma.

Renan queria adiar a análise das contas por 45 dias, mas Dilma abriu mão do prazo, confiante em virar o ano sem a ameaça do impedimento batendo à sua porta. Foi convencida a enviar logo as explicações para as chamadas "pedaladas fiscais" - manobras contábeis feitas com o objetivo de esconder determinados gastos - pela presidente da Comissão Mista de Orçamento, Rose de Freitas (PMDB-ES).

O problema é que Renan não gostou da articulação feita pelo Palácio do Planalto diretamente com Rose, uma senadora que não é do seu círculo político. Na outra ponta, Cunha se queixou da aproximação de Dilma com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), considerado o candidato do governo para a sucessão na Câmara.

Diante do mal-estar, Lula pediu a Wagner, então, que apagasse o novo foco de incêndio nas fileiras do PMDB. Ao antecipar o envio de sua defesa ao Senado, Dilma quis indicar que não tem nada a temer e está certa da derrubada do parecer do TCU pelo Senado. Na reunião de ontem, porém, o ex-presidente mostrou preocupação com o clima de beligerância no Congresso, principalmente na Câmara comandada por Cunha.

Na quarta-feira, 4, o governo foi obrigado a fazer acordo na Câmara para adiar a votação do projeto de lei que trata da repatriação de recursos mantidos ilegalmente no exterior, após avaliar que, se insistisse no assunto naquele dia, sofreria uma derrota. A proposta, agora, será levada a plenário na próxima terça-feira.

No diagnóstico de Lula, apesar da agenda negativa provocada pelo ajuste fiscal e pelas investigações da Polícia Federal, que cada vez mais o atingem, a coordenação política do Palácio do Planalto tem tudo para acertar o passo. "Nós não podemos mais errar", tem repetido o ex-presidente, em todas as reuniões com ministros e deputados do PT. Wagner e outros dois ministros, Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, e Edinho Silva, da Comunicação Social, são homens da confiança de Lula no Planalto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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