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O Náutico perdeu a quinta partida seguida na Série B do Brasileiro, nesta terça-feira (17), em duelos nos Aflitos, contra o Cruzeiro. O jogo estava empatado até os 37 do segundo tempo, mas, Jefferson falhou, a Raposa não desperdiçou a chance e venceu o jogo.

Começo equilibrado

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O jogo começou com forte marcação das equipes no meio campo e poucas chances para cada lado. Aos poucos, foi o Náutico que começou a dominar o duelo com mais ímpeto ofensivo, porém, a primeira chance foi do Cruzeiro, que se beneficiou de um erro alvirrubro, cruzou, mas Bruno José, de voleio, errou. Aos 21, a resposta do Timba veio em escanteio que Vinícius finalizou com perigo. 

O jogo seguiu morno entre as equipes. Nem o Náutico conseguiu explorar sua velocidade pelas pontas e circulação de bola, nem o Cruzeiro era capaz de achar espaços na defesa alvirrubra que conseguia neutralizar as ações; o empate acabou permanecendo no placar.

Erro fatal

O segundo tempo voltou com um Cruzeiro conduzindo mais lances perigosos e, logo aos dois minutos, Dudu desperdiçou bom cruzamento. Depois foi a vez de Camutanga obrigar Fábio a intervir no jogo, e aos oito minutos, o zagueiro assustou, mas o goleiro cruzeirense afastou. Em seguida, Jefferson saiu errado e por pouco não deu aos mineiros a chance de abrir o placar.

Aos poucos o Cruzeiro foi subindo sua marcação e criando mais chances de gol. Pelo lado do Náutico, aos 32 Vinicius arrancou pelo lado e cruzou, mas a bola passou na frente do gol. Já aos 37 minutos, Jefferson bateu roupa em chute da intermediária e espalmou para o meio; Thiago não desperdiçou e garantiu a vitória cruzeirense. 

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro - Série B

Náutico: Jefferson; Hereda (Tássio), Rafael Ribeiro, Camutanga, Rafinha; Djavan(Matheus Carvalho), Rhaldney (Marciel), Jean Carlos; Yago (Tailson), Vinicius e Caio Dantas (Paiva). Tec. Hélio dos Anjos.

Cruzeiro: Fábio; Norberto, Ramon, Brock, M. Pereira; Adriano (Flávio), Rômulo, Giovani (W. Nem), Dudu (Rafael Sóbis), Bruno José (Claudinho), M. Moreno (Thiago.)O  Tec. Vanderlei Luxemburgo.

Gol:Thiago (CRU)

Arbitragem: Marcelo de Lima Henrique (RJ)

Cartão amarelo: Djavan (NAU), Adriano (CRU)

Os contratos futuros de petróleo operam em queda nesta terça-feira (3), com preocupações sobre a produção do Oriente Médio ainda prejudicando o sentimento do mercado. O desequilíbrio entre oferta e demanda tem pressionado os preços por um período prolongado.

Às 8h08 (de Brasília), o petróleo WTI para junho caía 1,07%, a US$ 44,30 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para julho recuava 0,97%, a US$ 45,47 o barril, na ICE. O Brent já recuou cerca de 5% nos primeiro dias do novo mês. Segundo analistas, a mudança no contrato é um fator para esse movimento. Os especialistas citam, além disso, o fato de que continua a haver uma produção forte na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), após uma pesquisa mensal da agência de notícias Reuters sugerir na segunda-feira que a produção do cartel aumentou 170 mil barris por dia em abril ante o mês anterior, para 32,64 milhões de barris por dia.

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A Rússia, por sua vez, anunciou uma produção em abril de 10,84 milhões de barris por dia na segunda-feira, um número apenas levemente menor que os 10,92 milhões de barris por dia de março, quando o país registrou a maior produção mensal em 30 anos.

Por outro lado, vários fatores de mercado podem dar algum apoio ao preço da commodity. O dólar continua fraco, o que torna o petróleo mais barato e atraente para os detentores de outras moedas. Dados recentes da plataforma ICE, em Londres, também sugerem que muitos operadores seguem confiantes em relação ao preço futuro. As posições especulativas longas, ou apostas de que o petróleo subirá, permanecem em níveis recordes, com 408.700 contratos do Brent. O Commerzbank diz que esses investidores que apostam na alta continuam leais ao petróleo e com isso evitam qualquer correção mais forte nos contratos.

Os dados da indústria divulgados desde 1º de maio têm sido em sua maioria positivos, na avaliação do banco ABN Amro. A zona do euro e os Estados Unidos indicaram expansão na produção, ainda que a leitura da Caixin para a indústria da China tenha mostrado um recuo em abril. Analistas monitoram esses dados da indústria das maiores economias por causa de sua correlação direta com o consumo de petróleo.

Às 17h30 desta terça-feira, o American Petroleum Institute, uma associação de refinarias, divulgará sua projeção semanal de estoques de petróleo nos EUA. Segundo a Global Risk Management, há um consenso de que será registrada uma pequena alta no estoque. Fonte: Dow Jones Newswires.

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