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Andy Murray voltou a derrotar Roger Federer neste sábado, na semifinal do Masters 1000 de Xangai. Após vencer o suíço na final dos Jogos Olímpicos, em agosto, o escocês mostrou a mesma agressividade de Londres e superou o número 1 do mundo por duplo 6/4, em 1h37min.

Na decisão, o atual bicampeão do torneio chinês vai buscar o tricampeonato diante do sérvio Novak Djokovic, que eliminou o checo Tomas Berdych, mais cedo. Contra o sérvio, Murray também vem de bons resultados. Ganhou na semifinal da Olimpíada e na decisão do US Open, no início de setembro.

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No retrospecto direto contra o número dois do mundo, no entanto, Murray está em desvantagem. Soma sete vitórias e oito derrotas. Se buscar o tricampeonato, no domingo, empatará o histórico de duelos.

Federer, por sua vez, viu o escocês aumentar a vantagem no retrospecto. Agora Murray soma 10 triunfos, contra oito do suíço, que seguirá na liderança do ranking, independentemente do resultado da final de domingo. Ao alcançar as quartas de final, Federer garantiu pontuação suficiente para seguir na frente, atingindo a marca histórica de 300 semanas no topo.

O JOGO - Como aconteceu na final olímpica, em agosto, Murray começou com uma postura mais agressiva e quebrou o saque de Federer logo no primeiro game. O suíço devolveu a quebra na sequência, mas perdeu o serviço novamente ao falhar com frequência no quinto game. Cometeu três duplas faltas seguidas e viu Murray abrir vantagem no placar - no total, foram 33 erros não forçados, contra 21 do escocês.

Irregular no serviço, Federer só colocou em quadra 53% do seu primeiro saque no set inicial. Mais eficiente, o tenista britânico converteu até 87% dos pontos quando jogou com mo primeiro serviço e saiu na frente na partida.

Pressionado, Federer voltou a oscilar no início do segundo set. Chegou a salvar sete break points antes de vencer o primeiro game da parcial. Durante a disputa, o suíço chegou a ser beneficiado por uma rápida interrupção para o fechamento do teto da quadra, em razão da chuva.

Mas Murray não demorou para se impor novamente na partida. Depois de ver o rival abrir 40/0, contou com seguidos erros de Federer para virar o game e faturar a única quebra do set, fazendo 3/2. Daí em diante, o britânico manteve a consistência no fundo de quadra e nas devoluções até o duelo ser paralisado novamente por cerca de 30 minutos, quando ele se preparava para sacar para a partida.

O mau tempo, que forçou o fechamento do teto retrátil, não chegou a esfriar o ritmo do escocês. Ele voltou dos vestiários com a mesma agressividade e não teve problemas para definir sua vitória após 1h37min.

DUPLAS - Marcelo Melo e o croata Marin Cilic foram massacrados pelo indiano Leander Paes e pelo checo Radek Stepanek por 2 sets a 0, com parciais de 6/0 e 6/2, na semifinal de Xangai. Melo e Cilic vinham de boas vitórias no torneio, mas não resistiram aos atuais campeões do Aberto da Austrália. Na disputa pelo título nas duplas, Paes e Stepanek vão duelar com os indianos Mahesh Bhupathi e Rohan Bopanna.

O suíço Roger Federer sofreu nesta quinta-feira, mas não deixou escapar a chance de registrar mais um feito histórico em seu currículo. Ao vencer o compatriota Stanislas Wawrinka por um instável placar de 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (7/4) e 6/0, o número 1 do mundo alcançou a marca de 300 semanas na liderança do ranking.

Ameaçado por Novak Djokovic, Federer garantiu a permanência na ponta ao avançar às quartas de final do Masters 1000 de Xangai. Com os 180 pontos, concedidos a quem chega a esta fase, o suíço não poderá ser mais desbancado pelo sérvio na lista a ser atualizada na próxima segunda-feira. Para retomar a liderança, Djokovic precisava faturar o título e torcer para Federer ser eliminado antes das quartas.

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Com a marca de 300 semanas à frente do ranking, Federer ampliou seu próprio recorde, batido em julho logo após se sagrar heptacampeão de Wimbledon. Na ocasião, o suíço superou o norte-americano Pete Sampras, que soma 286 semanas na liderança. Federer também detém o recorde de semanas seguidas no topo: 237.

De quebra, o suíço ainda alcançou outra marca histórica. Ele se igualou ao também americano Andre Agassi no posto de quinto maior vencedor do tênis. Foram 870 vitórias para cada tenista. A lista é liderada por Jimmy Connos (1.217), seguido de Ivan Lendl (1.071), Guillermo Vilas (921) e John McEnroe (875).

Antes de alcançar o feito, nesta quinta, Federer sofreu em quadra diante de Wawrinka, em uma partida de altos e baixos. Irregular, o líder do ranking abusou dos erros no set inicial e viu o compatriota sair na frente.

Na segunda parcial, os dois tenistas oscilaram entre boas jogadas e falhas em sequência. Em situação mais favorável, Wawrinka teve boas chances de sacramentar a vitória, mas sucumbiu à pressão. Ao todo, foram 38 erros não forçados, contra 27 de Federer.

Sem esconder o abalo sofrido com a derrota no tie-break da segunda parcial, Wawrinka caiu de produção no início do terceiro set e praticamente desistiu da partida. Venceu apenas 5 dos 29 pontos disputados e acabou encaminhando a vitória de Federer com um "pneu" na parcial.

Nas quartas de final, o suíço terá pela frente o croata Marin Cilic, que derrotou de virada o espanhol Fernando Verdasco, com parciais de 4/6, 6/1 e 6/4.

Sem sobressaltos, Roger Federer derrotou Yen-Hsun Lu, de Taiwan, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, nesta quarta-feira, em sua estreia no Masters 1000 de Xangai. O número 1 do mundo fará um confronto suíço com Stanislas Wawrinka, com quem foi campeão olímpico em duplas nos Jogos de Pequim, nas oitavas de final.

Se vencer o compatriota, Federer assegura a permanência no topo do ranking, cobiçado pelo sérvio Novak Djokovic. O atual número dois do mundo só subirá na lista da ATP se vencer o torneio e se o suíço for eliminado antes das quartas de final.

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Na busca por manter a liderança do ranking, Federer tem enfrentado condições adversas em Xangai, por conta da ameaça de morte recebida há algumas semanas. A organização do torneio reforçou a segurança em torno do tenista, que não esconde o desconforto com a situação, apesar de ter minimizado as ameaças.

Em sua estreia, Federer deixou a preocupação de lado e praticamente não deu chances ao rival de Taiwan. Com 93% de aproveitamento quando jogou com o primeiro serviço, o suíço teve o saque ameaçado em apenas uma oportunidade, não convertida pelo adversário.

Mais consistente, Federer faturou uma quebra de saque no sexto game e encaminhou o set inicial com facilidade, em razão das falhas do rival - foram 34 erros não forçados em toda a partida.

A segunda parcial foi mais equilibrada. O tenista de Taiwan passou a cometer menos erros e exigiu mais esforço do suíço, que só obteve a quebra de saque no 11º game, antes de sacar para fechar o jogo, em 1h20min.

Após sofrer ameaças de morte pela internet, o suíço Roger Federer desembarcou em segurança nesta sexta-feira, em Xangai, onde disputará o único Masters 1000 da Ásia, a partir de domingo.

O número 1 do mundo, que vinha de Dubai, chegou ao Aeroporto Internacional de Pudong e foi recebido pelo diretor do torneio, Michael Luevano. Em fotos divulgadas pela ATP, o tenista e o dirigente não estavam cercados de seguranças, como previram jornais chineses na quinta-feira.

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A chegada de Federer nesta sexta desmentiu em parte as informações divulgadas na véspera. A imprensa local afirmara que o suíço havia desembarcado em Xangai na quinta. Os jornais publicaram ainda que a chegada teria acontecido em um aeroporto pequeno, afastado da cidade. Na verdade, Federer entrou na cidade chinesa através do Aerortpo de Pudong, um dos maiores da Ásia.

Sem demonstrar abatimento com a ameaça de morte, Federer mostrou tranquilidade no desembarque e chegou a dar uma rápida entrevista a uma TV local. A ATP não confirmou que o tenista estava acompanhado da esposa e das filhas gêmeas, que costumam acompanhá-lo no circuito.

Apesar do clima de tranquilidade, as autoridades locais já afirmaram que vão reforçar a segurança de Federer e de outros tenistas durante o torneio. A polícia avisou também que vai investigar a ameaça feita por um internauta chinês em um fórum da internet.

A ameaça foi feita no mês passado em um site de fãs de Federer. Na mensagem, o autor afirmou que vai assassinar o suíço em uma montagem, onde o tenista, em foto recente, aparece decapitado.

"Estamos totalmente cientes dos comentários que estão sendo feitos e estamos levando esse assunto a sério. O Masters de Xangai conta com segurança para nossos jogadores e todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para que todos fiquem seguros e confortáveis", anunciou a organização do torneio, em nota oficial.

Sem enfrentar resistência, Roger Federer derrotou Robin Haase neste domingo e garantiu a Suíça no Grupo Mundial da Copa Davis. Jogando no saibro de Amsterdã, o número 1 do mundo venceu o quarto duelo da série melhor-de-cinco jogos por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/4 e 6/4, em apenas 1h38min.

Com o triunfo, a Suíça garantiu a vitória no confronto, pelo placar geral de 3 a 1. Federer somou dois destes pontos ao vencer o primeiro jogo, ainda na sexta-feira, contra Thiemo de Bakker. Na sequência, seu compatriota Stanislas Wawrinka superou Haase.

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Os suíços só foram derrotados nas duplas, no sábado. Federer e Wawrinka foram batidos por 3 a 1. Apenas para cumprir tabela, Marco Chiudinelli vai enfrentar o anfitrião De Bakker ainda neste domingo.

A vitória na Holanda marca a redenção de Federer com seus compatriotas após decepcionar no confronto com os Estados Unidos, diante de sua torcida, no início do ano. A derrota logo na primeira rodada do Grupo Mundial havia derrubado a Suíça para a repescagem.

Diante de Haase, o líder do ranking praticamente não teve trabalho em quadra. Federer dominou o duelo com suas 31 bolas vencedoras e seu aproveitamento de 81% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. Ele ainda contou com os 42 erros não forçados do rival para conquistar uma vitória tranquila. "Senti que estava no controle da partida o tempo inteiro", comentou.

Em outros duelos da repescagem, Andreas Seppi garantiu a vitória da Itália sobre o Chile pelo placar geral de 3 a 1 ao vencer Paul Capdeville por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/1 e 6/3, em Nápoles.

Também jogando em casa, o Casaquistão superou o Usbequistão por 3 a 1 após o triunfo de Mikhail Kukushkin sobre Denis Istomin por 6/4, 6/2, 6/7 (5/7) e 6/2.

Os suíços Roger Federer e Stanislas Wawrinka desperdiçaram neste sábado (14) a chance de fechar o confronto com a Holanda, pela repescagem da Copa Davis. Eles foram derrotados no jogo de duplas por Robin Haase e Jean-Julien Rojer por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/2, 5/7 e 6/3, no saibro de Amsterdã.

Com o resultado, a Holanda diminuiu a vantagem suíça no confronto para 2 a 1 na série melhor-de-cinco partidas. O duelo, que vale vaga no Grupo Mundial da Davis, será definido neste domingo com as duas partidas de simples restantes.

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Número 1 do mundo, Federer vai enfrentar Haase, contra quem nunca jogou no circuito da ATP. Se confirmar o favoritismo, marcará o terceiro ponto da Suíça, fechando o confronto. Em caso de derrota, Wawrinka ainda poderá vencer o duelo, contra Thiemo de Bakker.

Campeões olímpicos em 2008, Federer e Wawrinka eram os favoritos neste sábado. No entanto, sucumbiram à própria falta de entrosamento e pouco ameaçaram a vitória dos holandeses. Empurrados pela torcida, os anfitriões chegaram a abrir 2 sets a 0 e pareciam encaminhar o triunfo com facilidade.

Os suíços esboçaram reação ao vencerem o terceiro set. Mas logo voltaram a ser superados pelos rivais na quarta parcial. Com uma quebra de saque no início, Haase e Rojer mantiveram o ritmo no set e confirmaram a vitória após 2h26min de partida.

A organização do US Open confirmou nesta terça-feira que Roger Federer será o primeiro cabeça de chave do Grand Slam norte-americano, a ter início no dia 27. Atual número 1 do ranking, o suíço será seguido do sérvio Novak Djokovic e do escocês Andy Murray, terceiro cabeça de chave.

Federer voltou a encabeçar a lista de favoritos em um Grand Slam ao retornar ao topo do ranking após faturar seu sétimo título de Wimbledon, em julho. O suíço desbancou Djokovic, primeiro cabeça de chave dos últimos torneios deste nível, e se consolidou na liderança ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres e faturar o título do Masters 1000 de Cincinnati, no domingo passado.

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Com os bons resultados acumulados nesta temporada, Federer desembarcará em Nova York como principal favorito ao título, na busca por seu 18º título de Grand Slam e o 6º em Flushing Meadows. Ao contrário dos últimos anos, o suíço não terá a concorrência de Rafael Nadal, com lesão no joelho. Por não defender o vice-campeonato de 2011, o espanhol pode cair para o quarto lugar do ranking.

Sem Nadal, seu compatriota David Ferrer será o quarto cabeça de chave, seguido do francês Jo-Wilfried Tsonga, do checo Tomas Berdych, do argentino Juan Martín Del Potro, do sérvio Janko Tipsarevic, do local John Isner e do argentino Juan Monaco, que completam o Top 10 dos cabeças.

Na atual 40ª posição do ranking da ATP, o brasileiro Thomaz Bellucci não conseguiu ser incluído na lista de 32 cabeças de chave. Assim, corre o risco de enfrentar um dos favoritos ao título logo na primeira rodada do US Open. Bellucci conhecerá seu adversário de estreia nesta quinta-feira, quando as chaves serão sorteadas.

Festa em casa. O desfecho do torneio masculino de tênis não poderia ter sido melhor para os britânicos. Na grande final da chave de simples, o escocês Andy Murray derrotou o suíço Roger Federer por 3 sets a 0 e ganhou a medalha de ouro, a décima sexta dos anfitriões.

A vitória de Murray foi categórica, com parciais de 6/2, 6/1 e 6/4, para delírio dos torcedores presentes à quadra central do All England Club, onde é disputado o tradicional torneio de Wimbledon. O jogo durou 1h56.

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Há menos de um mês, os dois tenistas tinham se enfrentado no mesmo piso, pela final de Wimbledon, com Federer levando a melhor. Mas desta vez foi diferente. Foi a primeira medalha da Grã Bretanha no tênis masculino (simples) desde 1908, quando Londres sediou os Jogos Olímpicos pela primeira vez. A cidade também sediou o torneio em 1948.

Após dois anos, Roger Federer reassumiu o posto de número 1 do mundo no ranking atualizado pela ATP nesta segunda-feira. O suíço desbancou Novak Djokovic por apenas 75 pontos ao se sagrar heptacampeão de Wimbledon, no domingo. O sérvio caiu para segundo, enquanto o espanhol Rafael Nadal desceu para terceiro, após protagonizar grande zebra na grama inglesa.

Com a vitória sobre Andy Murray na decisão de domingo, Federer voltou ao topo depois de dois anos. Ele havia sido derrubado da ponta por Nadal em junho de 2010. Desde então, chegou a cair para o quarto lugar, por poucas semanas, e não conseguiu ameaçar o domínio do espanhol e de Djokovic.

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Seu retorno ao topo teve início no segundo semestre de 2011, quando iniciou sequência de oito títulos a culminar com o sétimo troféu em Wimbledon. Para saltar do terceiro para o primeiro lugar do ranking, Federer contou ainda com o tropeço de Nadal na segunda rodada do Grand Slam inglês. E com a vitória sobre Djokovic na semifinal. Assim, o espanhol e o sérvio não puderam defender seus pontos da final de 2011.

Ao voltar à primeira posição, Federer igualou o recorde de Pete Sampras, que permaneceu 286 semanas não consecutivas na liderança. Como os rivais não entrarão em quadra nesta semana, o suíço deverá bater esta marca na próxima semana. Ele já detêm o recorde de semanas seguidas no primeiro lugar.

Em seu retorno, ele se tornou o segundo tenista mais velho a ocupar o topo do ranking, com 30 anos e 335 dias de vida, atrás apenas do americano Andre Agassi, líder do tênis aos 33 anos e 131 dias. Federer completará 31 anos no dia 8 de agosto.

Ainda no Top 10, o vice-campeão de Wimbledon Andy Murray se aproximou de Nadal, ao chegar aos 7.460 pontos. O espanhol soma 8.905. David Ferrer, Jo-Wilfried Tsonga, Tomas Berdych, Janko Tipsarevic, Juan Martin del Potro e Nicolas Almagro completam a lista de dez primeiros.

O brasileiro Thomaz Bellucci saltou 16 posições, ao passar de 80º para 64º na lista atualizada nesta segunda. A ascensão se deve ao título do Challenger de Braunschweig, conquistado no sábado. Agora ele terá a companhia de Rogério Dutra Silva no Top 100. O brasileiro entrou na lista dos 100 melhores pela primeira vez na carreira.

Confira os 20 primeiros colocados do ranking:

1.º - Roger Federer (Suíça), 11.075 pontos

2.º - Novak Djokovic (Sérvia), 11.000

3.º - Rafael Nadal (Espanha), 8.905

4.º - Andy Murray (Escócia), 7.460

5.º - David Ferrer (Espanha), 5.430

6.º - Jo-Wilfried Tsonga (França, 5.230

7.º - Tomas Berdych (República Checa), 4.515

8.º - Janko Tipsarevic (Sérvia), 3.215

9.º - Juan Martin del Potro (Argentina), 3.180

10.º - Nicolas Almagro (Espanha), 2.605

11.º - John Isner (EUA), 2.520

12.º - Gilles Simon (França), 2.480

13.º - Mardy Fish (EUA), 2.355

14.º - Juan Monaco (Argentina), 2.130

15.º - Marin Cilic (Croácia), 1.825

16.º - Fernando Verdasco (Espanha), 1.810

17.º - Gael Monfils (França), 1.715

18.º - Kei Nishikori (Japão), 1.680

19.º - Alexandr Dolgopolov (Ucrânia), 1.620

20.º - Richard Gasquet (França), 1.600

64.º - Thomaz Bellucci (BRASIL), 722

100.º - Rogério Dutra Silva (BRASIL), 550

Considerado decadente por muitos, Roger Federer não conteve as lágrimas ao se sagrar heptacampeão de Wimbledon neste domingo. Observado pela esposa e pelas filhas gêmeas, o suíço foi alçado ao topo do ranking novamente ao vencer Andy Murray na decisão disputada na grama inglesa.

Embalado pela conquista e por novos recordes, o tenista de quase 31 anos disse viver "momento mágico" ao retornar à liderança do ranking. "Eu nunca deixei de acreditar. Passei a jogar mais, mesmo depois de constituir família. Tudo deu certo. Vivo um grande momento, com grande confiança e tudo isso veio junto", declarou, após levantar seu 17º troféu de Grand Slam.

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A vitória deixou Federer com os mesmos 7 títulos do norte-americano Pete Sampras, seu ídolo, e do britânico William Renshaw. "Alcancei Pete Sampras, que é meu herói. Então, isso é incrível", afirmou o suíço. "É ótimo vencer novamente aqui. Parece que isso sempre esteve presente em mim".

Com motivação renovada, Federer disse ter feito em Wimbledon uma de suas melhores atuações da carreira. "Acho que mostrei o meu melhor tênis nos últimos dois jogos. Não podia estar mais feliz", comentou, se referindo aos duelos com Murray e Novak Djokovic, a quem desbancará no ranking na lista a ser atualizada na segunda-feira.

Desta forma, o suíço se tornará o segundo mais velho a ocupar o topo do ranking, com 30 anos e 335 dias de vida, atrás apenas do americano Andre Agassi, líder do tênis aos 33 anos e 131 dias.

Enquanto Federer aumentava a lista de troféus, Murray sofria o quarto revés em uma final de Grand Slam. Desta vez, diante da empolgada torcida inglesa. Emocionado, o escocês agradeceu o apoio do público. "Com a torcida a favor, fica mais fácil jogar. Muitos falaram sobre a pressão, mas tudo fica diferente quando você tem o apoio dos torcedores", afirmou o número quatro do mundo.

Apesar da derrota, Murray disse ter ficado orgulhoso de poder jogar esta decisão. "Acho que fiz uma boa partida, com golpes muito precisos, games apertados. A atmosfera estava ótima. Foi um grande jogo, apesar de eu ter perdido. Acho que todo mundo pôde aproveitar".

Após vencer duas fáceis partidas nas primeiras rodadas, Roger Federer sofreu em seu terceiro jogo em Wimbledon nesta sexta-feira. O suíço precisou mostrar poder de reação para superar o surpreendente francês Julien Benneteau, de virada, por 3 sets a 2, com parciais de 4/6, 6/7 (3/7), 6/2, 7/6 (8/6) e 6/1, em uma batalha de 3h34min de duração.

Federer passou sufoco e esteve perto de protagonizar mais uma zebra na competição, a exemplo do rival Rafael Nadal - o espanhol foi eliminado pelo checo Lukas Rosol na quinta. Benneteau ficou muito perto do match point ao fim do quarto set, mas não conseguiu neutralizar a forte resistência do suíço.

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Alçado à posição de número dois do ranking, por conta da queda de Nadal, Federer enfrentará nas oitavas de final o belga Xavier Malisse, que eliminou o espanhol Fernando Verdasco também em cinco sets nesta sexta: 1/6, 7/6 (7/5), 6/1, 4/6 e 6/3.

Apesar da derrota, Benneteau pode se orgulhar de ter feito uma de seus melhores partidas no circuito profissional. Aos 30 anos, o francês buscava igualar sua melhor campanha em Wimbledon, as oitavas de final de 2010. Em torneios de nível Grand Slam, seu grande resultado é as quartas de final de Roland Garros de 2006.

Benneteau, atual número 32 do mundo, se destacou ao mostrar grande desempenho nos dois primeiros sets da partida. Ao todo, ele cravou 59 bolas vencedoras, seis a mais que Federer, apesar da forte queda de rendimento no último set. Também brilhou no saque e cometeu apenas 3 erros não forçados a mais que o suíço: 32 contra 29.

O JOGO - Federer e Benneteau fizeram um início de jogo equilibrado, com boas trocas de bola. O francês, porém, cresceu nos games finais e faturou a única quebra de saque da parcial no nono game. Na sequência, confirmou seu serviço e fechou o set.

Benneteau continuou a apresentar grande ritmo no segundo set e, mesmo após levar 2/0, buscou a igualdade no placar e levou o duelo para o tie-break. Federer chegou a ter três set points no saque do rival, mas não conseguiu converter. Mais eficiente, o francês aproveitou sua chance e abriu 2 sets a 0.

Depois do susto nas duas primeiras parciais, Federer assumiu o domínio da partida no início do terceiro set. Ele faturou uma quebra logo no primeiro game e chegou a fazer 4/0 antes de fechar o set em 6/2.

O suíço, porém, seguia com dificuldade para se impor diante do adversário. O quarto set, o mais equilibrado da partida, contou com uma disputa apertada até o último ponto. Federer apresentou ligeira superioridade, ao ter três break points, todos desperdiçados. Mas só venceu no tie-break, quando Benneteau esteve perto do match point, ao converter seu segundo set point e fazer 7/6 (8/6).

Após passar sufoco, o suíço contou com o cansaço do rival para comandar a partida com tranquilidade. Com quebras no quarto e no sexto games, ele abriu 5/1 e encaminhou o triunfo sem enfrentar resistência do esgotado francês.

Roger Federer ficou mais perto de desbancar Rafael Nadal do segundo lugar do ranking neste sábado, ao avançar à final do Masters 1000 de Madri. O suíço arrasou o sérvio Janko Tipsarevic por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3, em apenas 1h07min. Se faturar seu terceiro título na capital espanhola, o atual número três do mundo subirá uma posição na lista da ATP.

Para tanto, Federer precisa derrotar Tomas Berdych na decisão deste domingo. O checo avançou no torneio disputado em saibro azul ao vencer mais cedo o argentino Juan Martín Del Potro em dois tie-breaks, com parciais de 7/6 (7/5) e 7/6 (8/6).

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Campeão em Madri em 2006 e 2009, o suíço leva boa vantagem no retrospecto direto contra Berdych. Soma dez vitórias e quatro derrotas. Nos últimos dois confrontos, em 2011, cada tenista venceu uma.

Neste sábado, Federer teve mais trabalho para se adaptar ao forte vento do que para se impor diante de Tipsarevic. Sem ter o saque ameaçado, o suíço faturou uma quebra de serviço no quarto game e outra no fim e encaminhou a vitória no set inicial sem sobressaltos.

O roteiro se repetiu no segundo set. Federer obteve nova quebra no quarto game e só administrou a vantagem até selar a vitória, revelando boa adaptação ao escorregadio e criticado saibro azul. Ao todo, registrou 25 bolas vencedoras, contra 11 do rival sérvio, algoz de Novak Djokovic nas quartas de final.

As críticas ao piso madrilenho foram encabeçadas por Djokovic e Rafael Nadal, já eliminados do torneio. Por conta da queda precoce, ainda nas oitavas de final, o espanhol deixará o segundo posto do ranking em caso de vitória de Federer no domingo. O suíço encostou no ranking por conta da boa sequência desde o US Open do ano passado. São 44 vitórias e apenas 3 derrotas desde setembro de 2011.

Roger Federer precisou superar o forte vento e a chuva para vencer o clássico com Rafael Nadal na noite de sábado, em seu caminho rumo à final do Masters 1000 de Indian Wells. Sem enfrentar maiores resistências do rival, o suíço fechou o jogo em sets diretos, pelo placar de 6/3 e 6/4, em 1h31min.

Na decisão, Federer enfrentará o norte-americano John Isner, algoz do número 1 Novak Djokovic. O suíço busca seu quarto título em Indian Wells - venceu em 2004, 2005 e 2006 - e o terceiro do ano. Se levantar o troféu neste domingo, ele igualará o recorde de 19 títulos de torneios de nível Masters 1000, que pertence a Nadal.

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A segunda semifinal do sábado começou com um atraso de três horas por conta da chuva. O mau tempo chegou a paralisar o jogo por duas vezes, uma delas antes do match point que definiu a partida. As interrupções, contudo, não duraram mais que poucos minutos.

Federer se mostrou mais adaptado ao vento que permeou quase toda a partida. Sacou melhor e mostrou golpes mais incisivos. Foram 15 bolas vencedoras, contra apenas quatro do espanhol, somente no set inicial. Desta forma, não teve trabalho para abrir 3/0 no placar. Nadal reagiu prontamente e empatou o duelo, mas o suíço abriu nova vantagem e fechou a parcial.

O segundo set começou com vento ainda mais forte. Federer, como acontecera no início, não se deixou prejudicar pelo mau tempo. Foi mais agressivo e preciso, enquanto Nadal tinha dificuldade para acelerar os golpes. Cada vez mais confiante, o suíço faturou duas quebras de saque e encaminhou o triunfo. Nadal ainda devolveu uma das quebras, mas não conseguiu evitar a derrota.

O espanhol, contudo, ainda poderá ser campeão em Indian Wells neste domingo. Ao lado do compatriota Marc López, ele disputará a final da chave de duplas contra Isner, finalista também em simples, e Sam Querrey. Nadal não levanta um troféu desde a conquista de Roland Garros em 2011.

Federer, por sua vez, buscará a revanche contra Isner após ser derrotado na Copa Davis, na Suíça, em fevereiro. Se confirmar o favoritismo e ficar com o título, o suíço se aproximará ainda mais de Nadal no ranking da ATP.

Sem perder sets, Roger Federer se sagrou pentacampeão do Torneio de Dubai neste sábado. O suíço garantiu seu 72º título na carreira ao derrotar na final o escocês Andy Murray por 7/5 e 6/4, em 1h36min de duelo. O suíço já havia vencido nos Emirados Árabes em 2003, 2004, 2005 e 2007.

Com a vitória, Federer confirma o bom momento no circuito. Ele já tem nove triunfos consecutivos, após faturar o Torneio de Roterdã há duas semanas. Desde a queda na semifinal do US Open, em agosto de 2011, o suíço acumula 33 vitórias em 35 jogos, além de cinco títulos.

Federer também reduziu a vantagem de Murray no duelo direto entre os dois tenistas. Agora, o escocês lidera por apenas uma vitória: 8 a 7. Murray e o espanhol Rafael Nadal são os únicos atletas em atividade que têm retrospecto positivo nos confrontos contra o suíço.

A final deste sábado foi marcada pelo equilíbrio no primeiro set, principalmente por conta do bom serviço dos dois tenistas. Federer, porém, levava ligeira vantagem, ao ter menos dificuldade para garantir seus games de saque. Murray acabou cedendo no final e sofreu a quebra que definiu a parcial.

Embalado, Federer começou melhor o segundo set e faturou nova quebra. Mas o escocês reagiu rápido e devolveu a quebra. Murray, porém, tinha baixo aproveitamento com seu primeiro serviço e não demorou para sofrer nova quebra. No fim, o escocês chegou a salvar um match point, mas não pôde evitar a vitória do suíço.

O tenista suíço Roger Federer sofreu para confirmar o favoritismo nesta sexta-feira, mas acabou vencendo o finlandês Jarkko Nieminen por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 7/6 (7/2). E, com a apertada vitória, ele garantiu presença na semifinal do Torneio de Roterdã, na Holanda.

Cabeça de chave número 1 do torneio - ocupa atualmente o terceiro lugar no ranking mundial -, Federer precisou de 1 hora e 30 minutos para derrotar Nieminen. Agora, ele espera a definição de seu adversário na semifinal, que sairá ainda nesta sexta-feira, no jogo entre o russo Nikolay Davydenko e o francês Richard Gasquet.

A outra semifinal em Roterdã, torneio que distribui 1,2 milhão de euros em prêmios, já está definida. Será entre o argentino Juan Martin del Potro, que venceu o sérvio Viktor Troicki, e o checo Tomas Berdych, que passou pelo italiano Andreas Seppi - os dois avançaram nesta sexta-feira.

Favoritos ao título, Roger Federer, Juan Martin del Potro e Tomas Berdych não tiveram problemas para avançar no Torneio de Roterdã, nesta quinta-feira. O suíço e o checo contaram com o abandono dos seus rivais, enquanto Del Potro precisou jogar dois sets para confirmar sua vaganas quartas de final.

Cabeça de chave número 1, Federer nem chegou a entrar em quadra nesta quinta. Seu adversário, o russo Mikhail Youzhny, desistiu do torneio e facilitou a vida do suíço. Nas quartas, Federer enfrentará o finlandês Jarkko Nieminen.

Berdych, por sua vez, venceu os três primeiros games da partida antes da desistência do cipriota Marcos Baghdatis. Seu próximo adversário será o italiano Andreas Seppi, que despachou nesta quinta o alemão Philipp Kohlschreiber por 6/4 e 6/2.

Já Del Potro precisou suar para avançar em Roterdã. Ele derrotou o eslovaco Karol Beck por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/5. Na sequência, o argentino vai encarar o vencedor do duelo envolvendo o sérvio Viktor Troicki e o local Jesse Huta Galung.

Mais cedo, o francês Richard Gasquet superou o russo Alex Bogomolov Jr. por 6/3 e 6/2. Nas quartas de final, Gasquet terá pela frente outro tenista da Rússia, o ex-Top 10 Nikolay Davydenko.

Em jogo especial, que marcava sua milésima apresentação no circuito da ATP, o suíço Roger Federer bateu o argentino Juan Martín del Potro por 3 sets a 0 – parciais de 6/4, 6/3 e 6/2 - na manhã desta terça (24/1), e está nas semifinais do Australian Open de Tênis.  Foi nada menos do que a 814ª vitória do tenista, que já cravou seu nome entre os maiores da história deste esporte.

Atual número três do mundo, Federer está perto de alcançar mais uma façanha: tornar-se o recordista de vitórias em Grand Slams, os quatro torneios mais importantes do tênis. A marca pertence ao norte-americano Jimmy Connors, com 233 triunfos. Um a mais do que suíço, que pode ultrapassá-lo caso ganhe a competição. Aliás, Federer já faturou o Australian Open quatro vezes: 2004, 2006, 2007, 2010.

Recordista de títulos de Grand Slam, 16, Federer luta para quebrar o jejum de dois anos sem ganhar um torneio desta magnitude. A última conquista foi exatamente o Australian Open de 2010. Essa será a 30ª semifinal de Grand Slam na carreira de Federer. Ele perde apenas para Jimmy Connors, que chegou a 31.

Na próxima fase, o suíço vai encarar o vencedor do jogo entre o checo Tomas Berdych e o espanhol Rafael Nadal.

Roger Federer iniciou a defesa do seu título no ATP Finals com uma vitória sobre o francês Jo-Wilfried Tsonga por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 2/6 e 6/4, neste domingo, em Londres. A partida abriu o torneio (antiga Masters Cup) que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

Foi a segunda vitória seguida do suíço sobre Tsonga. No domingo passado, Federer faturou o Masters 1000 de Paris ao derrotar o tenista local em dois sets. Com o triunfo em Londres, o pentacampeão do torneio saiu na frente no Grupo B, que conta ainda com Rafael Nadal e Mardy Fish. Eles se enfrentam ainda neste domingo. O Grupo A será aberto na segunda-feira com os duelos entre Andy Murray e David Ferrer, e Novak Djokovic e Tomas Berdych.

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No jogo de abertura do ATP Finals, Federer teve um início arrasador ao faturar duas quebras de saque e fechar o set em apenas 21 minutos, sem ter o saque ameaçado. Tsonga, porém, reagiu prontamente no segundo set e devolveu a parcial nas mesmas condições.

Mas o francês não conseguiu manter o ritmo no terceiro. Federer repetiu a boa atuação do início e, com grande aproveitamento no serviço, impôs nova quebra ao rival e confirmou a vitória após 1h28min.

Em bom momento neste fim de temporada, Federer busca seu terceiro título seguido no ano - também venceu na Basileia, no início do mês -, o sexto no ATP Finals e o 70º troféu da carreira. Por uma combinação de resultados, o suíço poderá ainda retomar o terceiro lugar no ranking, desbancando o escocês Andy Murray.

Favoritos ao título do ATP Finals, Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal foram premiados neste sábado (19), véspera da abertura do torneio que reúne os oito melhores tenistas do ano no encerramento da temporada.

Sensação do ano, Djokovic foi premiado por terminar o ano na liderança do ranking da ATP. O sérvio alcançou o topo depois de uma temporada incrível, na qual venceu três dos quatro torneios de Grand Slam, faturou cinco títulos de Masters 1000 e ainda cravou uma sequência de 41 vitórias consecutivas.

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Ofuscados por Djokovic neste ano, Federer e Nadal não saíram de mãos abanando. O suíço de 30 anos levou o Prêmio Stefan Edberg de espírito esportivo, em votação entre os próprios jogadores, pela sétima vez em oito anos e foi eleito o tenista favorito do público, em votação aberta, pela nona vez consecutiva. Federer soma 22 prêmios desde 2003.

"Uma das razões que me levam a jogar este maravilhoso esporte é o apoio dos meus fãs. Por isso, agradeço a todo mais uma vez por este suporte", agradeceu o suíço. "Também é muito gratificante ser reconhecido pelos meus colegas pelo fair play dentro e fora das quadras", completou.

Nadal, por sua vez, levou o prêmio humanitário Arthur Ashe pelas atividades filantrópicas da Rafa Nadal Foundation. O argentino Juan Martín del Potro foi premiado por apresentar o melhor retorno às quadras, após ficar de fora de quase toda a temporada 2010, por lesão.

O canadense Milos Raonic, de 20 anos, foi considerado a revelação do ano. Ele se destacou ao exibir o retrospecto de 31 vitórias e 19 derrotas em sua primeira temporada completa no circuito da ATP. Já o norte-americano Alex Bogomolov Jr., de 28 anos, foi premiado por apresentar a maior evolução do ano, ao subir da 166ª colocação do ranking para a 33ª.

Roger Federer conquistou o Masters 1000 de Paris pela primeira vez em sua carreira neste domingo, ao derrotar o anfitrião Jo-Wilfried Tsonga na decisão por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 7/6 (7/3), em 1h26min de duelo.

Com a conquista inédita, o suíço chegou ao seu 69º título da carreira e o 18º em torneios Masters 1000, superando os 17 do norte-americano Andre Agassi. Federer, agora, só está atrás do recordista Rafael Nadal, dono de 19 troféus. O suíço soma agora títulos em sete dos nove Masters do circuito da ATP, feito que divide com Agassi.

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Em sua 99ª final na carreira, Federer repetiu as grandes atuações exibidas nos jogos anteriores em Paris. Ele aproveitou os vacilos de Tsonga - foram 27 erros não forçados em toda a partida - no primeiro set e não deu chances ao rival com um contundente 6/1 no placar.

O francês reagiu na segunda parcial e equilibrou o duelo. Mais confiante, chegou a ter dois break points, mas não aproveitou suas chances. Federer se defendeu bem das investidas do rival e manteve a regularidade até o tie-break. Na disputa decisiva, o suíço foi soberano e chegou a abrir 6/1 antes de sacramentar a vitória.

O triunfo consolida o bom momento de Federer neste final de temporada. Aos 30 anos, o suíço faturou seu segundo título seguido, após vencer na Basileia, e embalou às vésperas do ATP Finals, que reunirá os oito melhores tenistas da temporada, em Londres, a partir do dia 20.

Apesar da queda para o quarto lugar no ranking, Federer competirá em Londres como um dos principais favoritos, uma vez que seus rivais estão em baixa neste final de ano. O sérvio Novak Djokovic, atual número 1 do mundo, se recupera de lesão, enquanto o espanhol Rafael Nadal vive má fase e o escocês Andy Murray foi eliminado de forma inesperada pelo checo Tomas Berdych nas quartas de final em Paris.

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