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Classificação dos 10 melhores países ou territórios em matemática, compreensão escrita e cultura científica dos alunos de 15 anos escolarizados, segundo o novo relatório Pisa da OCDE, publicado nesta terça-feira (5).

Matemática

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Neste caso, trata-se de "formular, aplicar e interpretar a matemática em diferentes contextos".

1/Singapura (575 pontos), 2/Macau (552), 3/Taiwan (547), 4/Hong Kong (540), 5/Japão (536), 6/Coreia do Sul (527), 7/Estônia (510), 8/Suíça (508), 9/Canadá (497), 10/Holanda (493).

Compreensão escrita

Os jovens precisam demonstrar que são capazes de "compreender e utilizar textos escritos, e também refletir sobre eles".

1/Singapura (543 pontos), 2/Irlanda (516) e Japão (516), 3/Coreia do Sul (515) e Taiwan (515), 4/Estônia (511), 5/Macau (510), 6/Canadá (507), 7/Estados Unidos (504), 8/Nova Zelândia (501), 9/Hong Kong (500), 10/Austrália (498).

Ciências

Inclui conhecimentos de física, ciência e vida na Terra e no Universo, além de noções de iniciativas e explicações científicas.

1/Singapura (561), 2/Japão (547), 3/Macau (543), 4/Taiwan (537), 5/Coreia do Sul (528), 6/Estônia (526), 7/Hong Kong ( 520), 8/Canadá (515), 9/Finlândia (511), 10/Austrália (507).

Uma diferença de poucos pontos é considerada não significativa devido às margens de erro típicas de um estudo realizado com amostras populacionais.

As duas derrotas consecutivas nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 derrubaram a seleção brasileira no ranking da Fifa. Na atualização desta quinta-feira, o Brasil perdeu duas posições e apareceu no quinto lugar, sua pior colocação desde agosto de 2016, quando figurou no nono posto.

O Brasil caiu de 1.812,20, pontuação que exibia na atualização anterior do ranking, no fim de outubro, para 1.784,09. A queda se deve aos dois revezes seguidos da seleção nas Eliminatórias Sul-Americanas: derrotas para a Colômbia, por 2 a 1, em Barranquilla, e para a Argentina, por 1 a 0, no Maracanã, na Data Fifa deste mês de novembro.

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No total, a seleção brasileira foi a segunda que mais perdeu pontos no ranking divulgado nesta quinta: -28,11. Só ficou atrás da Suíça (-31,94), que jogou três vezes e não venceu nenhuma partida neste mês: foram dois empates e uma derrota.

A seleção foi superada no ranking por Inglaterra e Bélgica, que estavam em quarto e quinto lugares, na atualização anterior. Os ingleses agora figuram em terceiro, seguidos de perto pelos belgas. A França continua na segunda colocação, enquanto a Argentina ostenta a liderança desde abril, a segunda atualização após o fim da Copa do Mundo do Catar, disputada entre novembro e dezembro do ano passado.

A queda do Brasil não foi a única mudança no Top 10. A Holanda subiu uma posição e agora aparece no sexto lugar, desbancando Portugal para o sétimo posto. Espanha, Itália e Croácia fecham o Top 10. Nenhuma seleção entrou ou saiu da lista das 10 melhores da Fifa.

No total, a entidade contabilizou 188 partidas internacionais para atualizar seu ranking. O destaque, longe do Top 10, foi a Ilhas Comores, que subiu nove posições e agora aparece no modesto 119º lugar. A próxima atualização da lista da Fifa será anunciada no dia 21 de dezembro.

Confira o Top 20 do ranking masculino da Fifa:

1º - Argentina, 1.855,20 pontos

2º - France, 1.845,44

3º - Inglaterra, 1.800,05

4º - Bélgica, 1.798,46

5º - Brasil, 1.784,09

6º - Holanda, 1.745,48

7º - Portugal, 1.745,06

8º - Espanha, 1.732,64

9º - Itália, 1.718,82

10º - Croácia, 1.717,57

11º - Uruguai, 1.665,99

12º - EUA, 1.665,27

13º - Marrocos, 1.661,69

14º - México, 1.655,21

15º - Colômbia, 1.651,2

16º - Alemanha, 1.631,22

17º - Japão, 1.620,19

18º - Suíça, 1.613,44

19º - Dinamarca, 1.601,31

20º - Senegal, 1.594,31

A Universidade de São Paulo (USP) é considerada a mais empreendedora do Brasil. Isso é o que aponta o Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), iniciativa da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). Neste ano, o ranking de universidades QS World, um dos mais respeitados do mundo, já havia colocado a Universidade de São Paulo (USP) como a melhor instituição de ensino superior da América Latina.

É a quarta vez em que a instituição figura no topo da lista, a exemplo do que ocorreu nos anos de 2016, 2017 e 2019. No ano passado, a primeira colocação foi ocupada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que agora ficou em segundo lugar. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) ocupa a 25ª colocação, com 49,63 pontos. Já a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp) ficou na 36.ª posição, após somar 46,48 pontos. Com 43,24 pontos, a Universidade Federal do ABC (UFABC) figura na 51ª colocação.

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O Ranking de Universidades Empreendedoras é feito a partir da coleta e análise de dados de três diferentes fontes: pesquisa com alunos, levantamento de embaixadores (estudantes voluntários) e análise de bases de dados complementares. Para ser considerada uma instituição empreendedora, a universidade precisa estar inserida em um ecossistema que desenvolve a sociedade por práticas inovadoras. O ranking avalia Cultura Empreendedora, Inovação, Extensão, Internacionalização, Infraestrutura e Capital Financeiro.

Segundo a coordenadora do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida), Fátima de Lourdes dos Santos Nunes, tem havido uma dedicação da USP para pensar e promover iniciativas nessa direção. "Colocar a inovação como uma área adjunta da Pró-Reitoria de Pesquisa fortaleceu e fomentou esse tipo de ação. Também tem acontecido um trabalho muito forte da Agência USP de Inovação para oferecer treinamentos, cursos e envolver alunos nessas atividades", afirma.

HISTÓRICO

A Brasil Júnior, organização sem fins lucrativos que representa estudantes inseridos em empresas juniores, produz o ranking desde 2016. Neste ano, 108 instituições de todo o Brasil participaram da avaliação. Mais de 4 mil estudantes foram ouvidos nesta edição, segundo a entidade.

"A Rede Federal (de Educação Profissional, Científica e Tecnológica) é inovadora, e o empreendedorismo está no DNA das instituições, desde o ensino técnico até a formação integral e integrada. Tudo o que a Rede produz tem o viés inovador", afirma Alexandre Bahia, Diretor Executivo do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fortuna do bilionário Elon Musk diminuiu cerca de US$ 24,8 bilhões, uma queda de 9,71%, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. Musk continua sendo a pessoa mais rica do mundo, com fortuna estimada pela revista em US$ 231 bilhões.

Na quinta-feira, 19, as ações da Tesla caíram 9,3% depois que a divulgação do lucro trimestral da empresa decepcionou investidores. Segundo a Forbes, Musk detém aproximadamente 21% da empresa, de onde vem a maior parte de sua riqueza.

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A Tesla informou na quarta-feira, 18, que obteve lucro líquido de US$ 1,853 bilhão no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 44% ante igual período de 2022. O resultado equivale a um ganho de US$ 0,53 por ação diluída, abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,73.

A receita da fabricante de veículos elétricos, entretanto, subiu 9% na comparação anual, para US$ 23,35 bilhões nos três meses encerrados em setembro. A empresa aponta que a receita foi impulsionada pelo crescimento de entrega de veículos e pela redução do preço médio de venda.

A Forbes destaca, no entanto, que analistas afirmam que a maior parte da culpa pela queda das ações seria de declarações feitas por Musk durante uma teleconferência de resultados, em que lamentou que "os custos dos juros nos EUA aumentaram substancialmente" e descreveu o mercado atual como "um ambiente econômico desafiador". (Com colaboração de Maria Lígia Barros e Natália Coelho)

A seleção brasileira masculina de futebol continua em terceiro lugar no ranking da Fifa atualizado nesta quinta-feira. O time comandado pelo técnico Fernando Diniz se aproximou da vice-líder França, mas manteve praticamente a mesma distância da Argentina. O rival sul-americano ampliou a vantagem no topo.

O Brasil passou de 1.828,27 pontos, em julho, data da atualização anterior, para os atuais 1.837,61. Neste intervalo, a seleção fez duas partidas, suas duas primeiras nas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026. Goleou a Bolívia por 5 a 1, em Belém, e superou o Peru por 1 a 0, em Lima.

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A seleção agora está na cola da França, que soma 1.840,76 pontos. A equipe francesa, vice-campeã mundial no ano passado, vem de derrota para a Alemanha em amistoso disputado neste mês. Já a Argentina subiu de 1.843,73 para 1.851,41, abrindo vantagem sobre os franceses. Assim como o Brasil, o time argentino venceu seus dois jogos na abertura das Eliminatórias.

A única mudança no Top 10 do ranking envolveu Portugal e Itália. Os portugueses ganharam uma posição, subiram para o oitavo lugar e derrubaram os italianos para o nono posto. A restrita lista tem ainda a Inglaterra na quarta colocação, sendo seguida por Bélgica, Croácia e Holanda. A Espanha fecha o Top 10.

Na relação das 20 melhores seleções do mundo, Marrocos (13º) desbancou a Suíça (14º), enquanto a Colômbia (16º) superou o Uruguai (17º). As equipes da Dinamarca (18º) e do Japão (19º) ganharam posições.

A atualização desta quinta leva em conta 159 jogos disputados desde 20 de julho, data da lista anterior. A seleção de Madagascar foi a que mais entrou em campo neste período, com quatro partidas. A próxima atualização está marcada para 26 de outubro.

Confira o Top 20 do ranking masculino da Fifa:

1º - Argentina, 1.851,41

2º - França, 1.840,76

3º - Brasil, 1.837,61

4º - Inglaterra, 1.794,34

5º - Bélgica, 1.792,64

6º - Croácia, 1.747,83

7º - Holanda, 1.743,15

8º - Portugal, 1.728,58

9º - Itália, 1.727,37

10º - Espanha, 1.710,72

11º - Estados Unidos, 1.678,71

12º - México, 1.661,46

13º - Marrocos, 1.658,32

14º - Suíça, 1.654,11

15º - Alemanha, 1.637,9

16º - Colômbia, 1.629,6

17º - Uruguai, 1.626,51

18º - Dinamarca, 1.606,84

19º - Japão, 1.605,2

20º - Senegal, 1.597,01

Esporte mais popular do mundo, o futebol não tem a mesma "popularidade" entre as equipes mais valiosas do mundo. Segundo relatório da Forbes, revista especializada em finanças, lançado nesta quarta-feira, 30 das 50 franquias mais valiosas do mundo são da National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos. Apenas sete clubes do esporte bretão, por outro lado, aparecem no ranking.

A NFL é a maior liga dentre os esportes americanos. Das 32 franquias, apenas duas não aparecem no ranking da Forbes. Os Cowboys, franquia mais valiosa do levantamento, é avaliada em US$ 9 bilhões (R$ 43,7 bilhões). Ela é seguida pelo New York Yankees, da Major League Baseball (MLB), com US$ 7,1 bilhões (R$ 34,5 bilhões).

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A National Basketball Association (NBA) também é representada, com seis franquias do basquete: Golden State Warriors, New York Knicks, Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, Boston Celtics e Los Angeles Clippers. Os Warriors de Stephen Curry, completam o top 3, com US$ 7 bilhões (R$ 34 bilhões).

No futebol, as sete equipes que aparecem no ranking são todas da Europa. Três da Inglaterra (Liverpool, Manchester City e Manchester United), duas da Espanha (Barcelona e Real Madrid), uma da Alemanha (Bayern de Munique) e uma da França (Paris Saint-Germain). A Premier League é, dentre estas ligas do futebol, a mais valorizada.

Por outro lado, o Real Madrid é o mais caro da lista, dentre os clubes de futebol, avaliado em US$ 6,07 bilhões (R$ 24,5 bi). Em 11º lugar, o clube espanhol é o primeiro, sem ser dos EUA, presente no ranking. O top 10 é composto por sete franquias da NFL, duas da NBA e uma da MLB.

Além destes, duas equipes de automobilismo aparecem na lista: Ferrari e Mercedes, 45ª e 47ª posição no ranking, respectivamente. Em média, cada equipe é avaliada em R$ 18,9 bilhões de reais.

Dallas Cowboys (NFL) - 9 bilhões de dólares

New York Yankees (MLB) - 7,1 bilhões de dólares

Golden State Warriors (NBA) - 7 bilhões de dólares

New England Patriots (NFL) - 7 bilhões de dólares

Los Angeles Rams (NFL) - 6,9 bilhões de dólares

New York Giants (NFL) - 6,8 bilhões de dólares

Chicago Bears (NFL) - 6,3 bilhões de dólares

8) Las Vegas Raiders (NFL) - 6,2 bilhões de dólares

New York Knicks (NBA) - 6,1 bilhões de dólares

New York Jets (NFL) - 6,1 bilhões de dólares

Real Madrid (LaLiga) - 6,07 bilhões de dólares

Washington Commanders (NFL) - 6,05 bilhões de dólares

Manchester United (Premier League) - 6 bilhões de dólares

San Francisco 49ers (NFL) - 6 bilhões de dólares

Los Angeles Lakers (NBA) - 5,9 bilhões de dólares

Philadelphia Eagles (NFL) - 5,8 bilhões de dólares

Miami Dolphins (NFL) - 5,7 bilhões de dólares

Barcelona (LaLiga) - 5,508 bilhões de dólares

Houston Texans (NFL) - 5,5 bilhões de dólares

Liverpool (Premier League) - 5,288 bilhões de dólares

Denver Broncos (NFL) - 5,1 bilhões de dólares

Seattle Seahawks (NFL) - 5 bilhões de dólares

Manchester City (Premier League) - 4,990 bilhões de dólares

Bayern de Munique (Bundesliga) - 4,860 bilhões de dólares

Los Angeles Dodgers (MLB) - 4,8 bilhões de dólares

Atlanta Falcons (NFL) - 4,7 bilhões de dólares

Minnesota Vikings (NFL) - 4,65 bilhões de dólares

Baltimore Ravens (NFL) - 4,63 bilhões de dólares

Pittsburgh Steelers (NFL) - 4,625 bilhões de dólares

Cleveland Browns (NFL) - 4,62 bilhões de dólares

Green Bay Packers (NFL) - 4,6 bilhões de dólares

Boston Red Sox (MLB) - 4,5 bilhões de dólares

Tennessee Titans (NFL) - 4,4 bilhões de dólares

Indianapolis Colts (NFL) - 4,35 bilhões de dólares

Kansas City Chiefs (NFL) - 4,3 bilhões de dólares

Paris Saint-Germain (Ligue 1) - 4,21 bilhões de dólares

Tampa Bay Buccaneers (NFL) - 4,2 bilhões de dólares

Los Angeles Chargers (NFL) - 4,15 bilhões de dólares

Chicago Cubs (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

Chicago Bulls (NBA) - 4,1 bilhões de dólares

Carolina Panthers (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

New Orleans Saints (NFL) - 4,075 bilhões de dólares

Boston Celtics (NBA) - 4 bilhões de dólares

Jacksonville Jaguars (NFL) - 4 bilhões de dólares

Ferrari (F1) - 3,9 bilhões de dólares

Los Angeles Clippers (NBA) - 3,9 bilhões de dólares

Mercedes (F1) - 3,8 bilhões de dólares

Arizona Cardinals (NFL) - 3,8 bilhões de dólares

San Francisco Giants (MLB) - 3,7 bilhões de dólares

Buffalo Bills (NFL) - 3,7 bilhões de dólares

A Universidade de Pernambuco (UPE) está entre as melhores instituições da América Latina e Caribe, segundo a QS World University Rankings: Latin America & The Caribbean 2024. Ao todo, a lista conta com 430 instituições, localizadas em países do Caribe, América Central e América do Sul, sendo 97 brasileiras.

No ranking, a UPE ocupa a posição 251º - 300º. “Ter a Universidade de Pernambuco na lista de um dos mais respeitados rankings do mundo, demonstra o compromisso da comunidade acadêmica com suas atividades que buscam fortalecer a ciência e tecnologia no Brasil. O resultado é fruto de um trabalho coletivo, que envolve toda a comunidade acadêmica, servidores, docentes e colaboradores, que merecem todo o reconhecimento pela seriedade desempenhada em suas ações”, destacou a professora Socorro Cavalcanti, reitora da universidade estadual.

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No que se refere aos dados específicos da América do Sul, a Universidade de Pernambuco ocupa a posição 192º entre a lista das instituições de diferentes países.“Os resultados apresentados no ranking nos incentivam a continuar desenvolvendo um trabalho coletivo com a comunidade acadêmica das unidades de educação e educação e saúde, sempre buscando aprimorar as nossas potencialidades. Parabenizamos todos os servidores e estudantes da UPE, que são responsáveis por todos os ganhos da instituição”, enfatizou o professor José Roberto Cavalcanti, Vice-reitor da UPE.

A Universidade de São Paulo (USP) é a melhor instituição de ensino superior da América Latina e Caribe, segundo o QS World University Rankings 2024. Elaborado pela britânica Quacquarelli Symonds (QS), o ranking divulgado nesta quarta-feira, 13, é considerado um dos mais relevantes do mundo.

Desde 2018, a USP estava em 2º ou 3º lugar no levantamento, que no ano passado foi liderado pela PUC do Chile - as duas instituições trocaram de posição.

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Há mais duas estaduais paulistas entre as dez primeiras, com destaque para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 3º. O Brasil tem 13 instituições entre as 50 melhores da América Latina e Caribe - 12 delas públicas.

A liderança mostra que a instituição "está no caminho certo" para ser uma universidade de classe mundial, para o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior. "O ranking analisa grandes contribuições da universidade, como empregabilidade, reconhecimento dos empregadores, desenvolvimento sustentável, não só quantidade de papers (artigos científicos). E a USP tem se preocupado com isso, com seu impacto social", disse ao Estadão.

A Unicamp subiu do 5º para o 3º lugar. Décima colocada este ano, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) ganhou uma posição.

O ranking considerou 430 universidades de 25 países da América Latina e Caribe. No Brasil, 97 universidades constam no levantamento, e conforme a QS, 35 delas tiveram melhora no ranking de 2024 em relação à edição anterior.

"O sucesso do Brasil é fundamentado no excelente conhecimento do corpo docente e pelo desempenho excepcional em pesquisa, tanto em termos de volume quanto de colaboração e qualidade", diz a QS. "A qualidade de seu corpo docente é evidenciada pelo número de professores com doutorado, no qual nove das 10 universidades com as maiores pontuações são brasileiras." No critério de produção científica/publicação por docente, as cinco principais são do Brasil.

O ranking colocou 13 universidades do País no top 50. Dessas, a única particular é a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), agora na 17ª colocação.

Critérios do QS World University Rankings 2024

A classificação da QS usa cinco critérios básicos: impacto e produtividade da pesquisa, compromisso docente, empregabilidade, impacto online e internacionalização. As médias são definidas com base na reputação acadêmica da instituição (30% da nota), reputação do empregador (20%), proporção de docentes por aluno (10%), professores com doutorado (10%), rede internacional de pesquisa (10%), citações por artigo (10%), artigos por corpo docente (5%) e impacto na internet (5%).

Considerando só a reputação acadêmica, o Brasil tem três das dez melhores de América Latina e Caribe. O País se destaca também no critério da rede internacional de pesquisa: seis no top 10.

USP ganhou postos em lista global em junho

Em junho, a QS já havia colocado a USP entre as 100 melhores universidades do mundo. A pesquisa, que analisou 17,5 milhões de trabalhos acadêmicos e considerou a opinião de 240 mil professores, alunos, funcionários e donos de escolas, colocou a USP na 85ª posição. Foi a primeira vez em 20 edições daquele levantamento que uma instituição brasileira ficou entre as 100 melhores.

Ao lado do Chile, o Brasil tem registrado bom desempenho nos rankings da QS. Boa parte disso é puxado pelas notas das três paulistas (USP, Unicamp e Unesp). Na comparação com a China, porém, o Brasil está atrás: o gigante asiático tem cinco representantes no top 100.

Desafios e gargalos

Entre os gargalos historicamente citados por especialistas para o avanço do Brasil nos rankings, estão a burocracia das instituições públicas (que têm regras mais engessadas para compra de equipamentos, gastos com pesquisa ou contratação de professores) e a baixa internacionalização (poucos alunos e docentes estrangeiros, além do número restrito de disciplinas em Inglês).

Outro obstáculo frequentemente citado são as irregularidades financeiras, sobretudo nas universidades federais, que não têm autonomia financeira e ficam sujeitas a cortes de verbas do governo. As três estaduais paulistas, por sua vez, são mantidas por uma cota fixa de 9,57% da arrecadação de ICMS de São Paulo, o que melhora a previsibilidade financeira. Já as federais, desde 2015, sofreram com sucessivos períodos de cortes de recursos.

Além disso, gestores universitários brasileiros costumam ponderar que as instituições públicas brasileiras têm papel de inclusão social no sistema superior, o que não ocorre em todos os outros países. O alto número de alunos e a adoção de cotas para alunos negros e de escola pública, por exemplo, demandam mais verba para a assistência estudantil.

SP está no top 100 das melhores cidades para estudar

São Paulo também é considerada a 97ª melhor cidade estudantil do mundo, ocupando assim a 5ª melhor classificação da América Latina segundo o QS Best Student Cities Ranking. A capital, porém, perdeu 13 posições em relação ao ranking do ano passado.

A liderança regional nesse quesito é de Buenos Aires (34ª geral), seguida de Santiago (47ª), Cidade do México (69ª) e Bogotá (90ª).

Historicamente, Europa e América do Sul dominam o ranking de seleções da Fifa. Com apenas os dois continentes conquistando a Copa do Mundo, as primeiras dez colocações do atual ranking da entidade são das equipes dos países e a alternância de títulos mundiais se limita a eles. O último time a vencer um Mundial foi a Argentina de Lionel Messi, no ano passado, no Catar. Contudo, como fica a outra ponta da classificação da entidade, dos últimos colocados?

Com base neste questionamento, o Estadão foi atrás das cinco piores seleções do planeta pelo ranking da Fifa e tentou entender os motivos que fazem estes países estarem na parte inferior da classificação do futebol mundial.

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204º - SRI LANKA

Uma vitória em mais de quatro anos. Esse é o retrospecto da seleção de futebol do Sri Lanka. Em 11 de junho de 2019, a equipe superou Macau por 3 a 0 e triunfou pela última vez, dando alguma alegria ao seu torcedor. Desde então, o time entrou em campo outras 16 vezes e o máximo que conseguiu foi empatar em duas oportunidades. Nas outras 14 partidas, perdeu. Disputar uma Copa do Mundo é algo impensável.

205º - ILHAS VIRGENS AMERICANAS

Seis vitórias e 24 derrotas nas últimas 32 vezes que entrou em campo. Esse é o retrospecto das Ilhas Virgens Americanas, a quarta pior seleção no ranking da Fifa. O país, que é um grupo de ilhas e ilhotas no Caribe, é oficialmente um território dos Estados Unidos. Na atual temporada, a seleção não vai tão mal assim. Apesar de ter duas derrotas e um empate nas três vezes que jogou, as Ilhas Virgens estão na liderança de seu grupo na terceira divisão da Liga das Nações da Concacaf. Mesmo estando no Top 5 de piores seleções do mundo, as Ilhas Virgens Americanas vivem um momento marcante de sua história. Depois de cinco anos alternando entre a posição 207 e 2008 da lista, a seleção conseguiu dar um salto e se colocou como a 205ª após o bom ano de 2022. Não é muito, mas é um avanço.

206º - ILHAS VIRGENS BRITÂNICAS

É possível dizer que a seleção das Ilhas Virgens Britânicas vive seu melhor momento no futebol nos últimos 15 anos, mesmo entre as piores do mundo. Depois de deixar a lanterna do ranking da Fifa e "saltar" para o posto de terceira pior seleção do planeta na atualização de julho, a equipe venceu um jogo na Data Fifa deste mês seu primeiro jogo em 15 anos. No duelo contra as Ilhas Turcas e Caicos, válido pela Liga das Nações da Concacaf, o time das Ilhas Virgens saiu com a vitória por 3 a 1. Foi uma festa. Apesar disso, a posição no ranking da Fifa se justifica pelo histórico. Desde 2008, a seleção entrou em campo em 24 oportunidades, contando amistosos e partidas oficiais, e foi superada em 17 delas.

207º - ANGUILLA

A segunda pior seleção do mundo é Anguilla. O país fica no Caribe e contempla um grupo de ilhas na região. A seleção nunca disputou uma edição da Copa Ouro, organizada pela Confederação local, e a atual colocação no ranking da Fifa, apesar de ser a segunda pior, é a melhor do país nos últimos seis anos. Ou seja, Anguilla segurou a lanterninha por muito tempo. Em campo, a equipe não vence nenhuma partida desde 2008. No período, a seleção nacional entrou em campo em 27 ocasiões e conseguiu três empates, sendo dois sem gols e um por 1 a 1. Foi derrotado nas outras 24 vezes. No período, o país chegou a ser goleado por 13 a 0 pelo Panamá. Atualmente, a equipe é a lanterna do Grupo C da terceira divisão da Liga das Nações da Concacaf.

208º - SAN MARINO

Lanterna do Grupo H das Eliminatórias da Eurocopa sem nenhum ponto, San Marino é a dona do título de pior seleção de futebol do planeta. De acordo com a última atualização do ranking da Fifa, o país está mais de 30 pontos atrás de Anguilla. No momento, a seleção está em uma sequência de 133 partidas sem vitória. A última vez, e única, na história que a equipe conseguiu vencer um adversário em um jogo de futebol oficial foi em 28 de abril de 2004, quando superou Liechtenstein em um amistoso por 1 a 0.

A edição 2023 do Ranking de Competitividade dos Estados, criado há 12 anos e que será divulgado nesta quarta-feira, 23, mostra uma repetição do aumento da desigualdade dos seus territórios, com os Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste no topo e o Norte e Nordeste no fim da lista.

Além de mais atrasadas, Norte e Nordeste foram as regiões mais afetadas pelo aumento da pobreza acentuado pela pandemia. Em cinco de suas unidades federativas, 10% das famílias vivem abaixo da linha de pobreza. Em 2016, não havia nenhuma nessa condição. Do lado positivo, os Estados em geral avançaram em responsabilidade fiscal.

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A classificação no ranking leva em conta pontos distribuídos entre 99 indicadores relacionados a infraestrutura, sustentabilidade social e ambiental, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, potencial de mercado e inovação.

São Paulo segue no topo desde o primeiro estudo e, neste ano, aumentou sua pontuação, ampliando a distância do segundo colocado, Santa Catarina, para 5,55 pontos. Em 2022, a diferença era de 3,95 pontos. O Estado melhorou seu desempenho em cinco dos dez pilares, entre os quais solidez fiscal e sustentabilidade social, mas segue patinando no quesito segurança pública, o de maior peso na pontuação do estudo. Nesse item, o Estado se mantém na quarta colocação, atrás de Santa Catarina, Distrito Federal e da Paraíba.

O ranking anual é feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria e a startup Seall, e será apresentado, em Brasília (DF), no Congresso Brasileiro dos Servidores da Administração Pública (Consad), com a presença de ministros, governadores, prefeitos e parlamentares.

Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, vê os resultados do estudo "reverberando a grande desigualdade social e regional do País". Por outro lado, elogia a gestão fiscal dos Estados. "A questão do ajuste fiscal é o grande ponto positivo; é um bom sinal para que no médio e longo prazos a população possa colher frutos sob o ponto de vista de boas políticas públicas tendo recursos para elas", avalia Barros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

São Paulo e Rio de Janeiro figuram entre as dez cidades preferidas pelos turistas na América do Sul e Central, segundo os leitores da revista norte-americana Travel and Leisure, especializada em turismo. A publicação divulgou na semana passada a versão 2023 de um ranking formado a partir da opinião de 165 mil pessoas.

São Paulo é a terceira cidade predileta pelos turistas na América do Sul e Central, enquanto o Rio é a oitava. A líder, pelo quinto ano seguido, é Cusco, no Peru, que recebeu nota média de 87,78 pontos, de 100 possíveis.

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A vice-campeã é Cartagena, na Colômbia, que alcançou 85,99 pontos. Depois de São Paulo, com 85,41 pontos, figuram Quito, no Equador (4ª, com 85,05 pontos), as argentinas Buenos Aires (5ª, com 84,83 pontos) e Mendoza (6ª, com 84,79 pontos) e Antigua Guatemala (7ª, com 84,15 pontos).

Depois do Rio, com 83,89 pontos, figuram Lima, no Peru (9ª, com 82,66 pontos) e Bogotá, na Colômbia (10ª, com 82,45 pontos).

O público consultado pela revista analisou seis critérios: paisagem e marcos históricos; cultura; comida; simpatia; opções de compras e valores. Foram recebidos mais de 685 mil votos e citadas mais de 8.500 propriedades. O ranking, que faz parte do prêmio anual "World’s Best Awards" ("Melhores do Mundo", em tradução livre), abrange categorias como hotéis e empresas de cruzeiros, além de cidades.

Cidades preferidas por turistas na América do Sul e Central

Cusco, Peru

Cartagena, Colômbia

São Paulo, Brasil

Quito, Equador

Buenos Aires, Argentina

Mendoza, Argentina

Antigua Guatemala, Guatemala

Rio de Janeiro, Brasil

Lima, Peru

Bogotá, Colômbia

O governo da Bahia, Estado líder em número absoluto de mortes pela polícia em 2022 e segundo maior em taxa proporcional, disse nesta quinta-feira, 20, que as pessoas mortas em confrontos com os agentes são "homicidas, traficantes, estupradores, assaltantes, entre outros criminosos". Por essa razão, informou a Secretaria da Segurança local, não computa os registros junto com os dados de "morte praticada contra um inocente".

Dados divulgados nesta quinta-feira pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostrou que 1.464 pessoas morreram em confronto com a polícia baiana em 2022. O dado representa uma alta ante as 1.335 mortes registradas em 2021. A taxa no período passou de 9,5 para 10,4 por 100 mil habitantes. No País, os indicadores de letalidade policial registraram queda, de 6.524 para 6.430.

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A lei prevê que o policial que matar uma pessoa em ação de legítima defesa de si ou de terceiro não responderá a crime de homicídio desde que comprovada a necessidade de intervenção. Óbitos registrados em ocorrência são investigados pelas corregedorias das corporações e pela Polícia Civil dos Estados.

O Ministério Público, que tem prerrogativa do controle externo da atividade policial, também monitora as investigações e pode oferecer denúncia em caso de transgressão. O julgamento dos casos e de eventuais suspeitos envolvidos cabe à Justiça. A Constituição, destacam especialistas, prega a presunção de inocência.

O Fórum contabiliza o que chama de mortes violentas intencionais (MVI), cálculo que leva em consideração os casos de homicídio dolosos, latrocínios, lesões seguidas de morte e mortes decorrentes de intervenção policial. O cálculo foi alvo da crítica da secretaria baiana. A Bahia registrou 6.659 mortes violentas intencionais, queda ante os 7.069 casos de 2021. A taxa por 100 mil habitantes é de 47,1, a segunda maior do País.

"A SSP destaca ainda que não coloca o homicídio, latrocínio ou lesão dolosa seguida de morte praticado contra um inocente, na mesma contagem dos homicidas, traficantes, estupradores, assaltantes, entre outros criminosos, mortos em confrontos durante ações policiais", declarou a pasta baiana.

Sobre a letalidade policial, a pasta mencionou que "tem investido em capacitação e inteligência policial, buscando sempre atuar na proteção da sociedade". "Reforça que aqueles criminosos que atacam as forças de segurança, receberão resposta proporcional e dentro da legalidade", declarou.

A derrota de Bia Haddad logo na estreia em Nottingham não vai derrubar a brasileira do Top 10 do ranking da WTA. Ela seguirá na restrita lista porque a russa Veronika Kudermetova, única que ameaçava sua permanência no 10º posto, foi derrotada na final do Torneio de Hertogenbosch, na Holanda, neste domingo.

Kudermetova era a única que poderia derrubar Bia do Top 10 na atualização a ser feita na segunda-feira. No entanto, terá que se contentar com o 13º posto após perder para a compatriota Ekaterina Alexandrova na final do torneio holandês, pelo placar de 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 7/6 (7/3). Alexandrova defendia o título conquistado em 2022.

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Assim, Bia seguirá entre as dez melhores do mundo pela segunda semana seguida, apesar da queda precoce em Notthigham, no início da semana. Em sua estreia na temporada de grama, a brasileira oscilou demais e acabou perdendo logo na primeira partida. Como defendia os pontos do título conquistado no ano passado, tinha chance de perder posições no ranking, o que não acontecerá.

Mas é certo que Bia acabará deixando o Top 10 na semana seguinte. Isso porque ela avisou que não disputará o Torneio de Birmingham, na semana seguinte. A tenista também é a atual campeã desta competição britânica. Desta forma, perderá muitos pontos no ranking por não tentar defender o título.

Bia tomou a decisão por precaução. Ela alegou dores musculares na parte atrás do joelho e decidiu não arriscar por causa da proximidade de Wimbledon, o terceiro Grand Slam da temporada, a começar no início de julho.

Em Nottingham, o título ficou com a tenista da casa Katie Boulter, que superou a compatriota Jodie Anna Burrage por duplo 6/3. Foi a primeira vez desde 1977 que duas tenistas britânicas decidem um título no circuito feminino.

MASCULINO

O americano Frances Tiafoe também levantou troféu neste domingo. Ele se sagrou campeão em Stuttgart ao derrotar na final o local Jan-Lennard Struff por 2 a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (7/1) e 7/6 (10/8).

Outro a brilhar na grama foi o veterano Andy Murray. Ainda em busca da sua melhor forma técnica, o escocês faturou o título do Challenger de Nottingham, torneio de nível abaixo das competições da ATP. Na final, ele venceu o francês Arthur Cazaux, 181º do ranking, por duplo 6/4.

Foi o segundo título seguido de Murray, ambos de nível Challenger. Ele soma agora 10 vitórias consecutivas e garante seu retorno ao Top 40 do ranking. Atualmente, é o 44º. Neste ritmo, ele espera alcançar o Top 32 para tentar ser cabeça de chave em Wimbledon.

BRASILEIRO CAMPEÃO

O domingo também teve brasileiro celebrando título. Felipe Meligeni venceu seu terceiro Challenger da carreira ao se sagrar campeão em Lyon, na França. Na final, o sobrindo de Fernando Meligeni superou o suíço Alexander Ritschard, 195º do ranking, por 2 a 1, com parciais de 6/4, 0/6 e 7/6 (9/7). O brasileiro precisou salvar um match point para buscar o troféu.

A seleção brasileira feminina de futebol ultrapassou a Holanda e ganhou uma posição no ranking da Fifa, divulgado nesta sexta-feira. O Brasil ocupa o oitavo lugar, com 1.995 pontos, atrás de Estados Unidos (2.090), Alemanha (2.061), Suécia (2.049), Inglaterra (2.040), França (2.026), Espanha (2.002) e Canadá (1.996).

No último ranking da Fifa, o Brasil ocupava o nono lugar, mas o empate com a Inglaterra, por 1 a 1, na Finalíssima (confronto entre campeã da Copa América e campeã europeia), e a vitória sobre a Alemanha, por 2 a 1, foram cruciais para alcançar o oitavo lugar. Completam o Top 10 a Holanda (1.980) e a Austrália (1.919).

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Em 2023, o Brasil soma duas vitórias, sobre Alemanha e Japão, um empate com a Inglaterra e duas derrotas, contra Estados Unidos e Canadá. Em quase quatro anos no comando da seleção feminina, Pia Sundhage soma 53 jogos, com 32 vitórias, 12 empates e 9 derrotas.

Antes da disputa da Copa do Mundo Feminina, o Brasil enfrentará o Chile, no dia 2 de julho, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, às 16h30. Será o último amistoso antes da estreia no Mundial.

A estreia na Copa do Mundo será no dia 24 de julho diante do Panamá, em Adelaide, na Austrália. Na sequência, enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane. A equipe fecha a participação na primeira fase, no dia 2 de agosto, contra a Jamaica, em Melbourne, também em solo australiano.

O Brasil não foi o único a se destacar no ranking. Outros onze países quebraram seus recordes de pontos no ranking da Fifa: Espanha (2.002,28), Irlanda (1.743,59), Eslovênia (1.556,25), Filipinas (1.512,97), Zâmbia (1.298,31), Camboja (1.144,56), Chipre (1.134,28), Líbano (1.062,88), Paquistão (944,58), Arábia Saudita (844,30) e Butão (841,86).

O CEO da Tesla, Elon Musk, recuperou a posição de pessoa mais rica do mundo, segundo o índice de bilionários da Bloomberg. Ele ultrapassou Bernard Arnault, do grupo de artigos de luxo LVMH, que agora aparece em segundo lugar. O ranking, que traz dados de 31 de maio, mostra Musk com uma fortuna estimada em US$ 192 bilhões (cerca de R$ 973,4 bilhões) e Arnault com US$ 187 bilhões (cerca de R$ 948 bilhões).

Segundo a CNN, os dois empresários estão na disputa há meses, com Arnault ultrapassando Musk em dezembro, por causa do aumento de vendas de artigos de luxo. A LVMH reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas. A CNN aponta que as ações da LVMH subiram 19,7% este ano e as da Tesla, 65,6%.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) está entre as mehores instituições de ensino superior do mundo, de acordo com o Times Higher Education World University Rankings 2023. No total, 20.531 universidade foram avaliadas e 59 instituições brasileira integram o ranking. 

Ainda segundo a publicação, ocupam as primeras colocações Oxford (ING), Harvard (EUA) e Cambridge (ING). Além disso, a avaliação constatou que 29 instituições brasileiras caíram de posição, dado que pode ter sido motivado pelos cortes orçamentários ao longo dos últimos anos.

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Entre os critérios adotados pelo Times Higher Education World University Rankings 2023 para a avaliação das universidades estão: o qualidade de ensino (ambiente de aprendizagem, reputação, desempenho estudantil, número de professores com doutorado, docentes premiados e renda institucional) e volume de publicações de pesquisa.

Dados da avaliação global Pirls (sigla em inglês de Progress in International Reading Literacy Study) divulgados nesta terça-feira, 16, mostram o Brasil à frente somente de Irã, Jordânia, Egito e África do Sul em um ranking que avaliou em 57 países a capacidade de alunos do 4º ano do ensino fundamental de leitura e compreensão de textos. Também participaram do exame oito nações/cidades chamadas de "benchmarking" pelos organizadores.

As provas foram feitas em 2021 e mostram o efeito da pandemia na educação. O resultado foi considerado ruim por especialistas porque coloca o Brasil muito atrás dos países desenvolvidos. O exame é realizado por amostragem em larga escala em escolas públicas e privadas, abrangendo todo o território nacional.

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Foi a primeira vez que o Brasil participou da avaliação. O Pirls é um exame focado especificamente em leitura e realizado a cada cinco anos, desde 2001. A prova é organizada pela IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement), uma cooperativa internacional de instituições de pesquisa, acadêmicos e analistas.

Dados compilados pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional) mostram que o Brasil está, na média, atrás de Azerbaijão, Uzbequistão, Omã e Kosovo. O País obteve média de 419 pontos, pouco acima da pontuação mais baixa da escala.

De acordo com a avaliação do Pirls, os estudantes na faixa dos 400 pontos, como os brasileiros, conseguem, ao ler textos literários predominantemente fáceis, localizar, recuperar e reproduzir informações, ações ou ideias explicitamente declaradas. Também são capazes de fazer inferências simples e diretas sobre as ações dos personagens.

Já com relação a textos informativos, podem localizar, recuperar e reproduzir informações explícitas, além de fazer inferências simples e diretas para fornecer uma razão para um resultado. 75% dos estudantes brasileiros estão atrás da média de Israel, por exemplo.

O Pirls é reconhecido como um exame de referência internacional para avaliar a leitura no 4º ano do ensino fundamental, considerado um importante ponto de transição no desenvolvimento acadêmico dos alunos como leitores. Entre os países que participaram do exame estão Albânia, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Marrocos, Nova Zelândia, Noruega, Sérvia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Turquia.

Se o domingo foi especial para Beatriz Haddad Maia, a segunda-feira também trouxe alegrias para a atleta. A brasileira se tornou a sétima tenista do País a entrar no Top 10 do ranking mundial. Ela obteve o feito na lista de duplas da WTA, na atualização desta segunda, um dia após conquistar o título do WTA 1000 de Madri, na Espanha.

Bia deu um salto de 10 posições no ranking, alcançando justamente o 10º posto. Antes dela, somente Luisa Stefani havia entrado na seleta lista, em 2021 - ela está em 23º atualmente, subindo duas colocações em relação à atualização anterior. Lenda do tênis nacional, Marias Esther Bueno esteve entre as melhores do mundo antes da criação formal do ranking.

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No masculino, também estiveram entre os 10 melhores do mundo os mineiros Marcelo Melo e Bruno Soares, os paulistas Cássio Mota e Carlos Kirmayr - todos em duplas - e o catarinense Gustavo Kuerten, único que brilhou no ranking de simples, inclusive alcançado o posto de número 1 do mundo.

Na lista de simples, Bia perdeu um posto e agora figura em 15º. No entanto, poderá recuperar terreno no WTA 1000 de Roma, a ser disputado nesta semana, na Itália. "Daqui algumas horinhas já tenho o voo para a Itália, essa é a vida de tenista. Amanhã (segunda)começa tudo de novo e agora é trabalhar duro", disse Bia, no domingo.

No Top 10 de simples, a lista segue sendo liderada pela polonesa Iga Swiatek, apesar da derrota na final em Madri, no fim de semana. A belarussa Aryna Sabalenka, campeã da competição espanhola, continua no segundo posto.

A francesa Caroline Garcia, a americana Coco Gauff e a casaque Elena Rybakina ganharam uma posição cada, enquanto a tunisiana Ons Jabeur segue em queda na lista. Ela perdeu três colocações e aparece em 7º. A grega Maria Sakkari subiu um lugar enquanto a russa Daria Kasatkina perdeu um posto.

MASCULINO

A liderança vai mudar novamente na próxima atualização, ao fim do Masters 1000 de Roma, no dia 22. O espanhol Carlos Alcaraz só precisa entrar em quadra na capital italiana para confirmar o retorno à ponta porque está apenas cinco pontos atrás de Novak Djokovic. O sérvio defende o título do ano passado e, portanto, não somará pontos no ranking. E Alcaraz não jogou em 2022. Logo, só de jogar a primeira partida já terá pontuação.

O Top 10 sofreu ligeiras modificações nesta segunda. O americano Taylor Fritz subiu uma posição, para o 9º posto, enquanto o canadense Felix Auger-Aliassime perdeu uma colocação e agora figura em 10º.

O brasileiro mais bem ranqueado é Thiago Monteiro, que perdeu uma posição e está perto de deixar o Top 100. Ele aparece em 98º. Distantes, Felipe Meligeni Alves e Thiago Wild vêm na sequência, em 175º e 188º, respectivamente.

Confira abaixo o Top 10 masculino:

1º - Novak Djokovic (SER), 6.775 pontos

2º - Carlos Alcaraz (ESP), 6.770

3º - Daniil Medvedev (RUS), 5.330

4º - Casper Ruud (NOR), 5.165

5º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 5.015

6º - Andrey Rublev (RUS), 4.190

7º - Holger Rune (DIN), 3.865

8º - Jannik Sinner (ITA), 3.525

9º - Taylor Fritz (EUA), 3.380

10º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.235

As 10 melhores tenistas da WTA:

1º - Iga Swiatek (POL), 9.625 pontos

2º - Aryna Sabalenka (BEL), 7.881

3º - Jessica Pegula (EUA), 5.300

4º - Caroline Garcia (FRA), 5.025

5º - Coco Gauff (EUA), 4.345

6º - Elena Rybakina (CAS), 4.195

7º - Ons Jabeur (TUN), 4.116

8º - Maria Sakkari (GRE), 3.516

9º - Daria Kasatkina (RUS), 3.505

10º - Petra Kvitova (RCH), 3.162

O Brasil subiu 18 lugares no ranking mundial de liberdade de imprensa, aponta relatório da organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O país, que estava na 110ª colocação, teve evolução no índice e chegou ao 92º lugar. A situação ainda é considerada problemática. A entidade atribui a melhora na posição à saída de Jair Bolsonaro do poder, que “atacou sistematicamente jornalistas e veículos de comunicação”, diz o relatório.

De acordo com o jornalista Artur Romeu, diretor do escritório da Repórteres Sem Fronteiras para a América Latina, a posição brasileira tem relação com uma expectativa e uma percepção de otimismo de analistas, jornalistas e pesquisadores, consultados para o levantamento, desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Os dados incluíram até pelo menos março de 2023. O estudo é apresentado anualmente no dia 3 de maio, Dia da Liberdade de Imprensa.

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“Essa subida de 18 posições do Brasil no ranking é a mais importante de um país no continente americano e uma das mais significativas em nível global. O estudo reflete otimismo em relação à possível volta à normalidade nas relações entre governo e imprensa”. O diretor da RSF entende que nos quatro anos do governo anterior as relações foram fragmentadas com um governo “hostil” ao jornalismo de maneira geral. 

Artur Romeu chama a atenção para o fato de que essa subida de 18 posições não necessariamente reflete uma mudança que já ocorreu no país. “É um otimismo em relação às mudanças possíveis, que precisa ser confirmado pelas atitudes das lideranças”. 

Ele alerta que, a partir do levantamento da violência contra comunicadores no Brasil entre janeiro e dezembro do ano passado, o país estaria na posição número 149 do ranking. No ano passado, afirma Romeu, o Brasil protagonizou uma série de violências, incluindo o assassinato do jornalista britânico Dom Philips, em junho, e do blogueiro cearense Givaldo Oliveira, em fevereiro.

“Tivemos também as ameaças feitas pelas pessoas em acampamentos em frente a quarteis militares” O diretor da RSF lembra que o então governo federal mobilizou ódio à imprensa, o que levou a base a entende  a imprensa como inimiga. “O cenário de hostilidade era diário”.

Para continuar a evoluir no ranking, a RSF avalia que o país tem desafios importantes. “O Brasil é historicamente violento para jornalistas. “Se considerarmos os últimos dez anos, o Brasil só está atrás do México em número de jornalistas assassinados. Para que continue melhorando, é preciso reafirmar marcos legais, garantir a transparência pública e combater a desinformação”. Aliás, a desinformação, segundo Artur Romeu, é um problema global e vai exigir de lideranças políticas atitudes concretas. No Brasil, o Congresso discute projeto de lei sobre o tema.

O representante da entidade entende que o país tem uma política de proteção na defesa de direitos humanos e o governo atual trouxe uma demonstração de intenções ao criar um observatório de violência contra comunicadores. “É a materialização de uma vontade política do atual governo de marcar uma ruptura com o que foi o anterior".

O estudo, que leva ao ranking global, tem a pretensão de avaliar as condições do livre exercício do jornalismo em 180 países do mundo. “É uma das publicações mais importantes da Repórteres Sem Fronteiras”, diz Romeu. Ele explica que, entre os indicadores que compõem o índice, estão os políticos, sociais, legislativos, econômicos e de segurança.

Sete países em cada dez estão nessas três escalas de problemas, difíceis ou muito difíceis. O estudo captoua  percepção de uma volatilidade política em vários países do mundo e uma tendência a menor prestação de contas por parte de lideranças políticas e governos. Outra percepção é a invasão da desinformação a bordo de tecnologias e inteligência artificial. 

Nos 180 países e territórios classificados pela RSF, os indicadores são avaliados com base em uma contagem quantitativa de abusos contra jornalistas e meios de comunicação e uma análise qualitativa, com base nas respostas de centenas de especialistas em liberdade de imprensa selecionados pela entidade (incluindo jornalistas, acadêmicos e defensores dos direitos humanos) a mais de 100 perguntas em 22 idiomas. 

O bilionário francês Bernard Arnault, a pessoa mais rica do mundo, viu sua fortuna crescer US$ 12,5 bilhões em um dia, de quarta-feira, 12, para esta quinta, 13. A informação é do ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. A fortuna de Arnault agora é estimada em cerca de US$ 238,7 bilhões.

O empresário é presidente-executivo do grupo de artigos de luxo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), que reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas.

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Segundo a Forbes, o salto em sua fortuna ocorre após a LVMH registrar a receita recorde de 21 bilhões de euros (R$ 114 bilhões) no primeiro trimestre, alta de 17% na comparação anual. Por conta do resultado positivo, as ações da LVMH subiam mais de 5% na bolsa de valores.

A LVMH também registrou alta de 18% em suas vendas orgânicas, por conta da volta dos consumidores chineses, um dos maiores mercados do grupo.

Bernard Arnault, que está no controle da LVMH há quase 30 anos, desbancou Elon Musk e assumiu o primeiro lugar na lista de bilionários da Forbes de 2023, divulgada no início do mês.

Musk agora aparece em segundo lugar, com fortuna estimada em US$ 188,3 bilhões.

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