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Thaila Ayala e Renato Góes levaram um susto na noite da última segunda-feira (28). O casal chegou em casa após uma festa de Pantanal, passou pelo portão do quintal que leva até a propriedade e, minutos depois, foi surpreendido pela cunhada da atriz com a notícia de que haveria um animal selvagem no local.

Nas imagens, uma cobra aparece rondando a porta de entrada do quintal, a mesma pela qual o casal passou cerca de três minutos antes.

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Nas redes sociais, Thaila compartilhou o vídeo do animal e escreveu: "Ontem chegando da festa da novela Pantanal, encontramos o velho do rio no quintal! Entramos por esse portão aí (no vídeo ela está do lado de dentro da casa) e 3 minutos minha cunhada encontrou ela ali".

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Nos comentários, anônimos e famosos ficaram impressionados com o ocorrido e até deram alguns conselhos pra Thaila.

"Eu simplesmente iria dormir no carro", escreveu Shantal. "Que linda! Que sinal forte de sorte", apontou Sophie Charlotte.

Como você deve saber, este ano foi suspenso o carnaval por conta da pandemia do novo coronavírus e para não ter a chance de ninguém aglomerar e ter novos casos com a doença, mas os famosos mesmo assim são criativos.

O que é o caso de Ary Fontoura, que está no auge dos seus 88 anos de idade, que foi até as suas redes sociais, no último sábado (13), e compartilhou com seus fãs e seguidores um vídeo de um verdadeiro baile de carnaval - em casa.

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Na publicação, o ator apareceu usando diversas roupas representando as fantasias, usou filtros de aplicativos, dançou, brincou e fez muita gente dar risada neste baile clandestino que ele criou. 

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A empresa Porto Seguro está recebendo inscrições para seleção de candidatos na área de Tecnologia da Informação (TI) para a Região Metropolitana do Recife (RMR). São dez vagas para trabalho em regime home office para atuar como analista de sistema júnior, pleno e sênior. 

Os interessados devem realizar as inscrições por meio da página de carreiras da Porto Seguro ou no perfil do LinkedIn da empresa. Nas páginas também é possível encontrar oportunidades de trabalho em outras regiões e em áreas como gerente comercial, consultor de vendas, entre outros. 

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A empresa não informou o valor do salário oferecido, mas diz que a  remuneração é compatível com o mercado. Os profissionais contratados receberão benefícios como vale refeição, vale alimentação, vale transporte, assistência médica, assistência odontológica (opcional), participação nos lucros e resultados, previdência privada, auxílio creche/babá, seguro de vida e bolsas de estudos.

Os perfis a serem contemplados são de profissionais com graduação completa, experiência em desenvolvimento, plataformas digitais, metodologias ágeis, aplicativos móveis e inovação tecnológica. 

“Valorizamos profissionais que gostam de desafios, que são versáteis, curiosos, com atitude colaborativa e que tenham paixão por criar soluções para os nossos clientes”, diz Marcos Sirelli, diretor de TI da Porto Seguro, segundo informações da assessoria de imprensa. “É importante que estejam dispostos a atuarem no planejamento e na condução de temas, nos projetos novos e na sustentação e melhoria contínua, zelem pela boa comunicação e relacionamento, possuam visão analítica e habilidades de negociação”, acrescenta, também de acordo com a assessoria. 

Ainda de acordo com Sirelli, muitas mudanças ocorreram na área nos últimos anos. “Foi criado um Centro de Agilidade da TI para preparar e escalar as práticas ágeis da área, houve a implementação de um processo inovador para que novos colaboradores tenham uma experiência acolhedora e estejam aptos para iniciar as atividades logo no primeiro dia, além da criação do Centro Integrado de Operações (CIOps) que tem a finalidade de trabalhar com prevenção e predição na gestão de incidentes por meio de práticas e mentalidade ágil”, explica. “Também foram definidos novos papéis e responsabilidades para maior alinhamento e fluidez aos novos modelos trabalho, como Scrum Masters. Além disso, foram realizados eventos para engajar os times de TI e negócio, como a ‘Batalha de Dados’, no qual os times tinham o desafio de resolver um caso real de uma das áreas de negócios, utilizando conceitos de inteligência analítica. Muito já foi feito, mas a jornada continua”, completa, com informações da assessoria.

O apresentador Faustão foi internado no Hospital Albert Einsten em São Paulo na última semana. Segundo informações da jornalista Fábia Oliveira, ele deu entrada na unidade do Morumbi com fortes dores na perna e também um inchaço. 

Ele teria sido internado para realizar um tratamento para aliviar o incômodo.

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De acordo com o repórter Erlan Bastos, do programa Balanço Geral Ceará, a esposa de Fausto Silva, Luciana Cardoso confirmou as informações, explicando que o apresentador já deixou o hospital - onde tomou remédios e aproveitou para realizar um check-up. Ela ainda revelou que Faustão até chegou a realizar uma gravação na TV Globo na última segunda-feira (2).

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) adotou, este ano, novas estratégias para a campanha nacional 2020 de vacinação antirrábica canina e felina, realizada neste mês de outubro. Para evitar aglomerações, devido à pandemia da Covid-19, a vacinação ocorrerá de casa em casa, sendo priorizado localidades que registraram, nos últimos anos, casos de raiva em animais.

Até o momento, mais de 590 mil doses da vacina já foram enviadas para os municípios pernambucanos. A meta do Estado é imunizar 700 mil animais. A Secretaria informa que para a execução do cronograma, as cidades foram divididas em três grupos.

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No grupo 1 estão os municípios que tiveram casos de raiva animal, em qualquer espécie nos últimos quatros anos. Nesses locais, a vacinação deverá ser realizada na área rural, além de bairros e distritosconde ocorreram os casos. O grupo 2 é formado pelos municípios com áreas limítrofes onde ocorreram casos de raiva. Para esse grupo, a vacinação deverá ser realizada, além da área rural, nas zonas consideradas limítrofes com municípios com casos positivos.

Já no grupo 3, estão os municípios que nos últimos quatro anos não tiveram ocorrência de raiva animal. Nessas regiões, a estratégia recomendada pela SES-PE é a vacinação em toda a área rural e nos bairros com maior ocorrência de agressões por cães, gatos e animais silvestres.

“Este ano, estabelecemos que toda a área rural dos municípios pernambucanos é considerada prioridade para a vacinação antirrábica canina e felina, uma vez que a raiva tem maior incidência de casos em animais silvestres. Nas demais localidades consideradas áreas de risco, o tutor deve aguardar a visita dos agentes de saúde nas residências”, explica, por meio de nota, o coordenador estadual do Programa de Controle da Raiva da SES, Francisco Duarte.

Quem não for contemplado com a vacinação aplicada em casa, deve procurar a Secretaria de Saúde da sua cidade, no setor de zoonoses, para imunizar seu animal. Os técnicos responsáveis pela imunização deverão seguir um protocolo rígido de higiene para evitar o contágio pela Covid-19.

“O vacinador e os outros trabalhadores envolvidos na Campanha deverão usar máscaras, luvas e evitar o contato físico com os tutores dos animais. Além disso, a higienização das mãos com água e sabão deve ser feita sempre que forem vacinar um animal. Caso não haja água e sabão disponíveis, os técnicos poderão usar um desinfetante à base de álcool a 70%. As máscaras e luvas devem ser descartadas em local apropriado”, pontua, em nota, Duarte.

O Google anunciou, nesta quinta-feira (25), a abertura de cinco mil vagas para a mentoria Cresça com o Google, voltada para pequenas e micro empresas, em uma parceria com a Rede de Mulheres Empreendedoras (RME). Em tempos de pandemia global, o programa pretende oferecer, de forma on-line e gratuita, orientações para potencializar negócios por meio de especialistas de áreas diversas. 

Os agendamentos podem ser realizados através do site do Cresça com o Google. Para participar, o interessado precisará ter uma conta Google, e o limite de participação em uma mentoria por tema será de um acesso a cada sete dias. É importante ressaltar que a abertura de novas vagas ocorre por etapas, sendo realizada semanalmente. 

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Com essa oferta de novas oportunidades, o programa totaliza dez mil mentorias que serão realizadas até o final de setembro deste ano. O programa opera desde maio e através das mentorias empreendedores puderam sanar dúvidas com especialistas em vendas pela internet (e-commerce), finanças e contabilidade, inteligência emocional, inovação e modelos de negócio, apoio jurídico e marketing digital, cujo os temas estão categorizados no site do programa. 

Após escolher o segmento desejado, o empreendedor deve realizar o preenchimento de formulário com dados pessoais, do negócio e suas principais dúvidas. Em seguida, o candidato deve escolher dia e horário para receber a consultoria e aguardar um e-mail confirmando o compromisso na agenda. Em seguida, o link para acesso será enviado dois dias antes por e-mail, cadastrado no ato de inscrição.

A rede de fast food McDonald’s acrescentou um de seus pratos ao serviço de delivery. Agora, os clientes poderão receber em casa as casquinhas de sorvete da marca. No Casquinha em Casa, será possível ainda montar e customizar a sobremesa e recebê-la na própria residência. 

A novidade, lançada para pedidos no Drive-Thru e Delivery, conta com o tradicional mix de baunilha do McDonald’s e cinco unidades da casquinha original, além de complementos como calda, biju e Ovomaltine. Para oferecer os principais itens que o público encontra nos restaurantes e quiosques, o ‘Méqui’ criou três opções da sobremesa. 

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Casquinha em Casa

Com a casquinha original. Opção com mix de baunilha para rechear cinco unidades e cinco casquinhas. Valor a partir de R$12.90. 

Casquinha em Casa Biju

Esta opção conta com mix de baunilha, cinco casquinhas, calda e biju. Valor a partir de 15,90. 

Casquinha em casa Ovomaltine

Esta opção traz mix de baunilha, cinco casquinhas, calda e Ovomaltine. Valor a partir de 17,90.

 

 

Com o avanço da pandemia do novo coronavírus, o teletrabalho se tornou uma alternativa para manter as atividades de empresas e organizações que não puderam continuar com a atuação presencial por causa dos riscos de contaminação. Empresas pensam em adotar essa modalidade para trabalhadores após a pandemia, mas organizações de defesa dos trabalhadores alertam que é preciso tomar cuidado com essa prática

Segundo levantamento da Organização Internacional do Trabalho (OIT), até abril 59 países adotaram a alternativa do teletrabalho. O Escritório de Estatísticas do Reino Unido estimou em 30% as atividades que poderiam ser feitas de casa. Estudo dos pesquisadores Johathan Dingel e Brent Neiman indicou que 34% das ocupações nos Estados Unidos poderiam ser feitas remotamente.

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Outra investigação, do pesquisador Ramiro Albrieu, avaliou esse índice para a Argentina e concluiu que entre 26% e 29% das atividades laborais poderiam ser mantidas dessa maneira. Análise de Tito Boeri, Alessandro Caiumi e Marco Paccagnella estimaram esse percentual em 24% na Itália, 28% na França, 20% na Alemanha, 25% na Espanha e 31% na Suécia.

A OIT projetou que ela poderia ser empregada em 18% dos postos de trabalho. O índice sobe para 30% na América do Norte e na Europa Ocidental, e cai 6% na África Subsaariana e 8% no Sudeste Asiático.

Brasil

No Brasil, o Ministério da Economia não tem esse levantamento. A Confederação Nacional do Comércio estima que durante a pandemia essa alternativa tenha crescido cerca de 30%.

Em consequência da pandemia,muitas empresas que não tinham o teletrabalho como prática agora estão usando. Algumas já informaram que pretendem continuar com o trabalho remoto, já que há redução de custos e, em alguns casos, ajuda a manter bons funcionários, que preferem trabalhar remotamente”, analisa o economista da entidade Evandro Costa.

Segundo levantamento da Catho, empresa de recrutamento e gestão de recursos humanos, aumentou a oferta de vagas de postos cuja atuação pode ser feita remotamente, como operador de call center (2.015%), consultor de relacionamento (845%), analista de atendimento (127%) e programadores web (55%).

Na avaliação da gerente de Gente e Gestão da Catho, Patrícia Suzuki, as empresas não estavam preparadas para lidar com o teletrabalho. Ela acredita, no entanto, que a pandemia acabou acelerando um processo que, de alguma forma, já estava em curso. “Daqui para a frente, a oferta dessa alternativa será um fator para reter talentos dentro das companhias”.

Cuidados

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou diversas análises e orientações sobre o tema durante o período da pandemia. Jon Messenger, especialista em organização do tempo de trabalho da entidade, destaca algumas dicas para torná-lo eficaz.

No gerenciamento, é importante que chefias estabeleçam metas e tarefas claras e acompanhem sua evolução, mas sem exagerar na imposição de relatórios. Essas demandas devem ser ajustadas no caso de trabalhadores que cuidam de outras pessoas (sejam filhos ou familiares), uma vez que a pandemia resultou no fechamento de escolas. Além disso, ao ficar em casa e não no ambiente de trabalho esses cuidados são demandados e devem ser considerados na rotina.

O especialista lembra a necessidade de garantir equipamentos adequados, o que inclui não somente computadores e telefones como programas que permitam a sua execução remota. “Apps apropriados, suporte de tecnologia adequado e treinamento para trabalhadores e gestores”, diz Messenger no site da OIT.

As dinâmicas devem ficar claras, incluindo as expectativas, as tarefas que serão desempenhadas e as horas, tanto as de trabalho quanto aquelas nas quais os empregados podem ser contatados. Ele defende que o trabalhador possa ter flexibilidade para realizar as tarefas no local que convir, desde que permaneçam à disposição no horário de trabalho.

À Agência Brasil, especialistas em saúde do trabalho alertaram também para as condições do ambiente e do mobiliário e à necessidade de controle do tempo pelo trabalhador, para que a modalidade remota acabe não aumentando a carga de tarefas.

Em meio a pandemia, brasileiros tiveram que encarar mudanças na forma de lidar com o trabalho. Agora, com a crescente tendência em realizar as atividades profissionais em casa, empresas oferecem 162 vagas de emprego home office, em diversos cargos, nesta segunda-feira (4). 

Na SKY, empresa de serviços de telecomunicações brasileira, são oferecidos 12 vagas para cargos como analista contábil pleno; assessor executivo; analista de comunicação comercial (trade); consultor de serviços pleno; engenheiro de dados; supervisão; dentre outros. 

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Em algumas das vagas a frequência para realizar o home office é de até dois dias. As chances destinada a São Paulo e os salários serão informados durante processo seletivo. Mais informações e exigências de cada vaga fica disponível no perfil da empresa no site Vagas

Já na Teleperformance, empresa especializada em relacionamento com cliente, estão disponíveis 50 oportunidades para a vaga de agente de interação, em São Paulo. A remuneração será paga semanalmente e informada durante seleção.

A companhia também oferta de mais 100 vagas para expert em interação, no Rio Grande do Norte, com salários de R$ 1.076,14, além benefícios. Mais informações e exigências de cada vaga fica disponível no perfil da empresa no site Vagas.

Para concorrer às oportunidades de trabalho em ambas as empresas, é necessário ter idade igual ou maior a 18 anos. É importante também ter itens para execução das atividades em casa, como notebook e internet, além de manter a comunicação com a empresa. Interessados devem realizar envio de currículo ainda esta semana.

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Diariamente, a curva de crescimento do novo coronavírus no Brasil é detalhada pela imprensa. Na última semana do mês de abril, o Ministério da Saúde registrou 71.886 casos de Covid-19 e, desde as confirmações, o isolamento social e o fechamento de estabelecimentos não essenciais têm sido uma das medidas mais sugeridas pelos órgão de saúde para combater a disseminação da doença. Para os estudantes, neste momento de "quarentena", há um sério dilema sobre se os estudos continuarão em suas residências ou se as aulas presenciais serão retomadas.

O ministro da Saúde, Nelson Teich, explicou que o Governo Federal está acompanhando a evolução dos casos, que estão crescendo em determinadas regiões. "Como a gente tem uma manutenção desses números elevados e crescentes, a gente tem que abordar isso como um agravamento fora da curva da situação. Isso continua restrito aos lugares que a gente sabe que estão vivendo as maiores dificuldades como Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo”, explicou.

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A Secretaria de Saúde de Pernambuco informou, ao LeiaJá, que conforme a curva da doença for crescendo ou diminuindo, o isolamento social irá se flexibilizando. Em coletiva de imprensa, o secretário de Saúde do Estado, André Longo, falou das projeções para os casos do novo coronavírus. “Nós temos uma perspectiva de que até o final do mês de abril para o começo do mês de maio, nós estejamos nessa fase de aceleração descontrolada para depois, no final do mês de maio, desacelerar essa curva. Serão dois meses duríssimos, precisamos fazer a nossa parte", disse o secretário.

O governador do Estado de São Paulo, João Doria, também em coletiva de imprensa, falou do período de quarentena. “Até o dia 10 de maio não haverá nenhum movimento ou alteração no programa de quarentena em todo o Estado de São Paulo, e a obediência a essa quarentena deve ser seguida rigorosamente".

Como organizar os estudos em tempos de isolamento domiciliar?

Márcia Monteiro, psicóloga e coordenadora do curso de pedagogia da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, adverte os estudantes que “ficar em casa neste momento não é férias, e sim, um momento de parada obrigatória”. Ela orienta os candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no sentido de que eles não podem perder tempo e sim aproveitar para focar nos estudos. 

“Primeiro, realize a confecção de um planner (cronograma) para otimizar seus horários, procure acordar cedo, organize um local para realizar seus estudos, coloque tudo próximo a você como água, livros, canetas, lápis, borracha e etc. Segundo, organize e distribua as matérias de acordo com o grau de afinidade. Terceiro, procure um ambiente claro, sem muitas interferências externas”, aconselha a pedagoga.

Quais assuntos estudar para o Enem nos próximos 30 dias?

Quem deseja ingressar em uma instituição de ensino superior em 2021, por meio do Enem, sabe que toda ajuda é essencial neste período de isolamento social. Pensando nisso, o LeiaJá, em parceria com o projeto Vai Cair No Enem (@vaicairnoenem), reuniu uma equipe de professores capacitados para indicar cinco assuntos que os alunos devem estudar nos próximos 30 dias em cada disciplina.

Equipe de professores: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Josicleide Guilhermino, Fred Fonseca, Sandro Drumond e Marlec Chiareli; Matemática e suas Tecnologias - Ricardo Rocha; Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Isaac Soares (física), Francisco Coutinho (química e André Maia (biologia). Ciências Humanas e suas Tecnologias - Cristiane Pantoja (filosofia e sociologia, Filipe Melo (geografia) e Everaldo Chaves (história). Confira os assuntos indicados pelos docentes:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 

Língua portuguesa: 1. gêneros literários e tipo textual 

2. análise do discurso

3. manifestações artísticas

4. variação linguística e preconceito linguístico

5. interpretação/compreensão de texto

Literatura:

1. movimentos literários (em especial o modernismo)

2. figuras de linguagem

3. funções da linguagem

4. relação entre arte e cultura

5. características dos principais autores (destaque: Carlos Drummond de Andrade; Machado de Assis; João Cabral de Melo Neto; Clarice Lispector)

Artes:

1. movimentos pré-modernistas e modernistas: impressionismo, expressionismo, fauvismo, cubismo, surrealismo, dadaísmo, modernismo brasileiro, arte naif

2. arte contemporânea e suas expressões: pop art, instalação, performance, fotografia, videoarte, arte conceitual e gêneros híbridos.

3. linguagens artísticas (modelagem, escultura, pintura, desenho, gravura)

4. arte e suas relações com a sociedade (conceitos de cultura, identidade, estética, mercado de arte, museus)

5. arte e diversidade étnico-cultural (arte afro-brasileira, arte africana, arte indígena, cultura popular, manifestações culturais tradicionais)

Língua Estrangeira:

Inglês:

1. connectors

2. phrasal verbs

3. past simple x present perfect

4. false friends

5. textual comprehension

Espanhol:

1. heterosemánticos (os famosos "falsos amigos" ou "falsos cognatos")

2. conjunciones

3. advérbios

4. preposiciones

5. acentuação com foco na questão diacrítica (diferencial)

Matemática e suas Tecnologias:

1. probabilidade 

2. estatística

3. área das figuras planas

4. proporcionalidade

5. porcentagem

Ciências da Natureza e suas Tecnologias:

Química:

1. orgânica (grupos funcionais)

2. soluções

3. estequiometria

4. compostos inorgânicos

5. química ambiental

Física:

1. Leis de Newton

2. Energia mecânica

3. Calorimetria

4. Dilatação

5. fenômenos ondulatórios

Biologia:

1. ecologia

2. biotecnologia

3. programa de saúde (microbiologia)

4. bioquímica

5. genética

Ciências Humanas e suas Tecnologias:

História:

1. economia açucareira

2. escravidão colonial

3. revoluções burguesas

4. república velha

5. período de entre-guerras

Geografia:

1. clima

2. urbanização

3. população

4. geologia

5. hidrologia

Filosofia:

1. Teorias Platônicas

2. Principais obras de Platão

3. Teorias Aristotélicas

4. Principais obras de Aristóteles

5. Correntes filosóficas do Período Helenístico

Sociologia:

1. Trabalho e sociedade

2. Origem do modo capitalista e a globalização

3. Estratificação e mobilidade social 4. Grupos sociais e interação

5. Instituições Sociais

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Os idosos estão no grupo de risco do novo coronavírus e são prioridades das famílias na hora do isolamento social. Alguns moram sozinhos, outros com seus familiares e diante de tanto tempo confinado, sem aquelas caminhadas pelos parques ou praias para esticar as pernas e exercitar o corpo, esteja difícil lidar com o dia a dia. 

LeiaJá convidou a profissional em educação física, especialista em reabilitação de lesões, Izadora Costa para dar dicas de atividades que podem ser feitas com os idosos em casa. 

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Não. Essa é a resposta categórica da pequena Júlia, de 6 anos, quando questionada se a mãe está sendo boa professora. A menina se divide e diz que gosta de conversar com a professora da escola por vídeo, mas que prefere fazer as atividades impressas pela mãe do que as disponíveis na plataforma online. Essa situação é vivida por muitas crianças dos anos inciais do ensino fundamental que levaram a escola para dentro de casa em meio à suspensão de aulas por causa da pandemia do novo coronavírus.

A mãe de Júlia, Daniela Gaudia, conta que as primeiras semanas de aulas a distância foram mais difíceis, até a filha entender que não estava de férias e precisava se concentrar nos estudos. A escola também ajustou melhor o conteúdo e agora, em cerca de uma hora, as duas conseguem terminar as atividades propostas para o dia. “Eles estão priorizando agora português, inglês e matemática, as outras disciplinas eles fazem uma tarefa multidisciplinar, por exemplo, e está bem mais tranquilo”, disse, explicando que há também 15 minutos diários de encontro online com a professora e os coleguinhas de turma.

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De acordo com a educadora Juliana Diniz, é importante estabelecer essa rotina diária de encontros síncronos entre a turma e o professor para manter o vínculo, respeitando o tempo da criança em frente à tela, que não ultrapasse 20 minutos entre intervalos. Criar um ambiente favorável, apoiar o acesso às plataformas e manter uma rotina estruturada também são estratégias que podem potencializar o aprendizado”, disse a diretora pedagógica da Saber, empresa que presta serviços de educação para o ensino básico.

dir="ltr">Bases curriculares

Em relação ao conteúdo didático, segundo ela, é hora de ser simples, realinhar as expectativas de aprendizagem e privilegiar aquilo que é fundamental para apoiar as crianças nesse processo de aprendizagem, que são as competências da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. “Essas duas frentes são âncoras para o desenvolvimento dos demais componentes curriculares”, explicou.

Mesmo para aquelas famílias que não têm acesso à tecnologia, Juliana ressalta que é importante estimular o desenvolvimento intelectual com estratégias simples e com as ferramentas que a família tem mãos. “Se conseguir estabelecer para as crianças uma rotina de leitura e produção escrita e onde eles possam, na brincadeira, desenvolver o raciocínio lógico-matemático, já temos grandes ganhos”, disse.

Sem aulas regulares, os estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EaD), com uso de computadores, aplicativos e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças. Na rede pública, estados e municípios adotaram ainda aulas pela TV aberta para levar conteúdos aos estudantes. Para aquelas que não tem acesso à tecnologia, secretarias de educação estão adaptando kits pedagógicos impressos para enviar às famílias.

Para o professor Luiz Miguel Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), as aulas online na primeira etapa do fundamental devem ter caráter complementar e é importante que a reposição de conteúdo seja feita com o máximo de aulas presenciais, em sábados letivos e horários estendidos. Atividades de contraturno também podem ser enviadas para casa, mas depois que o professor tiver retomado o contato com o aluno.

“Isso vai dar uma qualidade muito maior de aprendizagem, do que encaminhar um material impresso agora para a família ter que lidar com aquilo em casa. Além de não gerar o resultado esperado, pode jogar a autoestima lá embaixo em famílias que ainda estão fazendo o ingresso no mundo da educação formal”, argumentou, ao participar de uma videoconferência organizada pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), nessa semana. Para ele, na fase dos anos iniciais no ensino fundamental, no ciclo de alfabetização, não se deve usar o EaD pois o aluno não está pronto para esse processo, além de outras questões como a exposição a telas.

Passado o período de isolamento social, pós-pandemia, as escolas que adotarem o EaD precisarão fazer um diagnóstico do que foi assimilado e bem aprendido nessa modalidade, e, segundo Juliana Diniz, se necessário, retomar o conteúdo e a prática para preencher possíveis lacunas de aprendizagem. “Por exemplo, as turmas que estão em alfabetização são turmas que demandam uma mediação importante do professor, na aquisição do letramento”, disse. “Dado que esse modelo [de aula online] nunca foi amplamente testado, precisamos ter muita responsabilidade e diligência para aferir aquilo que conseguimos alcançar”, explicou à Agência Brasil.

Dosagem do conteúdo

Para Sara Salenave, mãe de duas crianças, uma de 6 anos e outra de 4 anos, o processo de início das aulas online “foi péssimo”. “Deixei acumular 45 atividades de diversas disciplinas, em duas semanas. Não consigo, não tenho esse tempo livre, estou no meu ritmo de trabalho normal desde que tudo começou”, desabafou, dizendo que se empenharia para colocar as atividades em dia.

Segundo ela, a escola da filha está com um regime mais pesado, com uma grade horária em que os professores ficam online no horário regular de aula, de 7h30 ao meio-dia. “As atividades ficam disponíveis, mas qualquer dúvida, para conversar com o professor, você tem que estar no horário de aula. Eu acho que poderia deixar isso mais simples”, disse. As várias plataformas e senhas para acessar os livros online e as atividades também só confundiram Sara.

Juliana Diniz destaca que a dosagem de conteúdo é importante e que a escolarização continua sendo responsabilidade da escola, não da família. “Uma coisa é a família atuar como mediadora e facilitadora de acesso, outra é vir um volume e demanda de atividades que inviabilize esse trabalho”, disse. Além disso, segundo a educadora, é dever da escola ajudar as famílias a cuidarem da saúde mental e emocional das crianças. “Quando tudo isso passar precisamos estar mais inteiros do que nunca para conseguir reconstruir esse novo normal”, destacou.

Já o presidente da Undime é taxativo: “reproduzir o modelo de aula presencial em uma situação à distância não funciona”, disse Garcia. A entidade é favorável ao uso de tecnologias da informação, mas avalia que é importante respeitar as formas do estudante aprender.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais. Para o ensino médio, poderá acontecer por meio de convênios com instituições de educação à distância. E para a educação infantil, não há essa previsão, mas há a expectativa, em meio às ações de enfrentamento da pandemia, de que o ensino a distância seja estendido também a essa etapa para validação da carga horária obrigatória.

Educação infantil

O governo federal determinou que as instituições de ensino estão isentas de cumprirem o mínimo de 200 dias letivos, mas manteve a carga horária, de 800 horas, necessária para completar o ano de estudo. Entretanto, para o presidente da Undime é preciso flexibilizar essa regra na educação infantil, que inclui creches e pré-escolas, e discutir a medida com os conselhos de educação, já que não se sabe quanto tempo vai durar a suspensão das aulas. Essa etapa também precisa ficar de fora da regulamentação de educação à distância, segundo Garcia.

“A educação infantil é o cartão de entrada dessa criança na vida escolarizada. Se não formos eficazes agora, nós estamos condenando uma criança a uma vida inteira de uma impressão ruim da escola. A escola é interação, troca de experiência, é aprendizagem constante uns com os outros. Vamos assumir esse papel, essa pandemia é um momento de aprendizagem, não vamos atropelar e colocar a frieza da lei acima do bom senso”, ressaltou o professor.

Também durante a videoconferência da Jeduca, a educadora Carolina Velho, da Rede Nacional pela Primeira Infância, corroborou os argumentos de Garcia e disse que a aprendizagem nessa etapa é pautada pela brincadeira e interação humana, ligada ao desenvolvimento atual da criança, e deve acontecer em espaço institucional e coletivo. Por isso, não há possibilidade de reposição. “É a única parte da educação básica em que a idade é o processo de educação. A gente não pode voltar para fazer a educação infantil como em outras etapas educacionais”, explicou.

Para Carolina, o uso de EaD nessa fase também pode comprometer o desenvolvimento por causa do tempo de exposição às telas. Ela citou as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre como lidar com as crianças durante a quarentena. O tempo de tela deve respeitar os limites para cada faixa etária e é preciso evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente. Outro documento da entidade, Menos Telas Mais Saúde, descreve as alterações de comportamento e saúde que a exposição excessiva à celulares, tablets e computadores pode provocar nas crianças.

Por isso, segundo Caroline, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem tantos dispositivos dizendo que, na educação infantil, as experiências concretas são fundamentais. “A atividade em frente às telas leva à passividade e ao isolamento. Existe uma distração passiva, por isso precisa da mediação do adulto”, disse.

Juliana Diniz, diretora pedagógica da Saber, disse que a orientação para a educação infantil é garantir o contato com a professora em encontros online, de duas a três vezes por semana, e disponibilizar um conjunto de atividades, brincadeiras, orientações em artes e atividades corporais para as crianças realizarem ao longo da semana. “A nossa grande conquista é conseguir garantir um roteiro de trabalho junto das famílias que ajuda as crianças a manterem uma rotina que seja leve e saudável, mais uma rotina de produção intelectual e saúde mental para poder passar por essa fase”, explicou.

Para Luciana Heringer, mãe de crianças de 6 anos e de 12 anos, as aulas online são importantes para manter o vínculo com a escola e colegas e manter a rotina da casa, de dormir e acordar cedo. “A parte mais difícil é fazer as tarefas, vai muito tempo. Não é fácil e creio que, na volta à normalidade, veremos o trabalho da escola e principalmente dos professores com outro olhar”, destacou.

Os próximos três dias do feirado de Páscoa serão de shows e muita solidariedade pelo YouTube. O Festival So+Mos Música, da Pepsi, apresentará shows de grandes nomes da cena musical pela internet.

Na programação, o público acompanhará o show das bandas Maneva e Sambô, além das duplas Chitãozinho & Xororó, Edson & Hudson e o cantor Toni Garrido. A atração internacional fica por conta da participação de Noah Urrea e Savannah Clarke do grupo Now United, formado por pessoas de diferentes partes do mundo e que tem em seu elenco a brasileira Any Gabrielly. Ela também marca presença como uma das cantoras no line-up do projeto.

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Serão três horas de música por dia e o acesso aos shows será gratuito. As apresentações terão arrecadação voluntária de valores que variam entre R$ 10 a R$ 50. Toda a renda será direcionada à Central Única das Favelas (Cufa) e à Organização Não-Governamental (ONG) Gerando Falcões. Ambas instituições garantem apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social em diversos lugares do Brasil.

Durante as apresentações, a atriz Roberta Rodrigues, o ator Jonathan Azevedo e o fundador da ONG Gerando Falcões, Edu Lyra, participarão como embaixadores do festival e farão as interações com o público.

Confira a programação e todas as atrações no www.projetosomosmusica.com.br.

 

Em todo o país, milhares de crianças e adolescentes estão com as aulas suspensas. Alguns, rapidamente tiveram a sala de aula substituída por ambientes virtuais, outros, receberam orientações desencontradas e ainda estão se ajustando à nova rotina. Há ainda quem não foi orientado pela escola e teme não conseguir fazer exercícios online por conta da baixa qualidade da internet em casa. 

A Agência Brasil conversou com mães que contam como estão lidando com o fechamento das escolas e com as medidas de isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus (covid-19). 

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Apenas um dia foi o tempo necessário para que a escola particular em Brasília onde estuda Maria Giulia, 11 anos, passasse a oferecer aulas remotas aos estudantes. A instituição, que já utilizava plataformas online para desenvolver exercícios com os alunos transferiu todo o ensino para o ambiente digital. “As aulas incluem quase todas as matérias, até teatro e educação física, que ela vai ter hoje. Eles filmam o que fazem e enviam para o professor. Eles conseguem ver os vídeos uns dos outros e se divertem”, diz a mãe de Maria Giulia, a juíza federal Katia Balbino.

Katia também está trabalhando em casa, em um computador na frente do da filha. Dessa forma, consegue acompanhar mais de perto o aprendizado dela. A mãe está orgulhosa da filha e satisfeita com a escola. Ela conta que os professores têm falado com os alunos sobre a situação do país e têm mostrado também empatia, dizendo que estão com saudades dos estudantes. Tudo isso, sem deixar o rigor de lado, passando uma série de atividades para serem desenvolvidas em casa. 

A escola também incentiva a comunicação entre os próprios estudantes. “Eles têm parceiros que revisam o trabalho um do outro. Você faz o trabalho, entra em contato com um colega e manda o seu trabalho. Isso gera interação entre eles”, diz Katia. 

“Uma coisa que eu estou gostando é que a gente continua se comunicando com professores e pode ver o rosto dos amigos [o que a plataforma usada permite] sem ninguém se contagiar”, diz, Maria Giulia. “Sabemos que pertencemos a um grupo de privilegiados, que essa não é a realidade da população, mas sabemos também que têm muitas escolas que estão preparadas e que estão dando conta dos alunos”, complementa Katia. 

Quadro de tarefas

Já a escola de Maria Luísa, 15 anos, e João Rodrigo, 10 anos, também particular, em Brasília, não estava tão preparada para uma transição tão rápida. “As diretrizes que foram passadas pela coordenação acabaram se atropelando e sendo contraditórias em um primeiro momento. Uma hora passaram atividades acadêmicas para fazer em casa, depois disseram ‘agora vamos ter vídeo aulas’. A gente vê que, não só a escola dos meus filhos, mas várias instituições não têm preparo para uma realidade como essa”, diz a advogada e professora universitária Susana Spencer. 

O Distrito Federal está com as aulas suspensas desde o dia 12 de março. A primeira semana, segundo Susana, foi de adequação. Em casa, ela diz que não exigiu muito dos filhos. “Deixei eles bem à vontade, como se fossem férias”. Mas, desde o último final de semana, eles passaram a ter uma rotina diária registrada em um quadro de tarefas, que além das atividades escolares prevê também atividades domésticas. “Tenho colocado para eles essa ideia da família, de atuar em prol do grupo. Não pode sobrar para ninguém, se sobrar para mim, por exemplo, eu fico sobrecarregada e outras pessoas não”, diz. 

Segundo Susana, eles estão aprendendo juntos com a convivência e conversando bastante sobre o momento que estão vivendo. Uma das preocupações de João, no entanto, é perder o ano letivo. “Falo que é mais importante se manter saudável do que propriamente o aprendizado. Se ele ficar falho agora, em algum momento, vai ter reposição disso. Não quero trazer mais preocupação diante desse cenário que por si só já é preocupante”.

Sem aulas a distância

No Rio de Janeiro, Júlia, 8 anos, que estuda no Colégio Pedro II, e Caio, 15 anos, que estuda no Colégio Estadual Amaro Cavalcanti não estão tendo disciplinas online. O Colégio Pedro II, que é de administração federal, optou por suspender as aulas e explicou, em nota, que decidiu não dar aulas a distância porque não são todos os estudantes que possuem em seus lares acesso a computadores e à internet e que não é possível garantir que o trabalho docente remoto substituirá a necessidade de reposição das aulas, entre outros motivos.

A própria Júlia está entre esses estudantes que não possuem computador. Ela só tem acesso a celular dentro de casa e a rede de internet é dividida com a vizinha. 

Caio, em breve deverá começar a ter aulas online. A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc) anunciou que vai disponibilizar, já a partir da próxima segunda-feira (30), aulas no formato, graças a convênio firmado com o Google, na plataforma Google Classroom. 

“Na minha opinião, acho que nada melhor que aula presencial porque as crianças estão ali, interagindo com os outros alunos, tirando dúvidas com o professor. Acho que aulas online não serão 100% não, mas se for o caso de suspensão longa, é melhor ter essa aula, senão vai impactar muito a vida escolar”, diz a diarista Alessandra Santos, mãe de ambos. 

A maior preocupação de Alessandra é, no entanto, alimentar a família. Com todos em casa, a fome também aumenta e o consumo de alimentos. Ela, que recebe por dia trabalhado, está sem serviço por conta do isolamento social. No mercado, ela já observa uma escalada de preço. “A gente vai revezando, um dia frango, um dia ovo mexido, ovo com legumes, para coisas durarem. Não sei o que vou fazer com todo mundo em casa e tendo todas as refeições: café, almoço e jantar”, diz.

No Brasil, há suspensão de aulas em todos os estados. A medida não é exclusiva do país, no mundo, de acordo com os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que monitora os impactos da pandemia na educação, 156 países determinaram o fechamento de escolas e universidades, afetando 1,4 bilhão de crianças e jovens, o que corresponde a 82,5% de todos os estudanteeducaçãos no mundo.

Alunos do ensino médio do Serviço Social da Indústria (Sesi) em Pernambuco ganharam uma nova opção de estudo a distância. Para não ficarem sem conteúdo durante a quarentena, os estudantes terão acesso a plataforma educativa Geekie. A iniciativa pretende atingir os cerca de 2.500 estudantes da instituição.

O conteúdo, gravado por professores da rede, atenderá aos alunos do primeiro ao terceiro ano do ensino médio. Dividida em dois ambientes, a ferramenta serve como reforço e complemento dos assuntos que são, originalmente, abordados em sala de aula.

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As aulas podem ser acessadas a qualquer horário pelo computador ou tablet do estudante.  Dentro da rede há o espaço Geekie Lab, no qual o estudante acessa os conteúdos de todas as disciplinas do nível médio, de acordo com a sua matriz curricular, além de assistir a videoaulas, realizar exercícios e atividades de diferentes matérias.

Outro recurso dentro do site é o Geekie Test, em que é possível realizar simulados nos formatos dos adotados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além de observar as competências e dificuldades de cada um. Para ter acesso à essa tecnologia educacional, basta entrar no site do Sesi.

O Google Brasil anunciou, nesta terça-feira (24), a criação de um site com ferramentas para ajudar brasileiros a criarem rotinas mais saudáveis enquanto estiverem em quarentena. Por conta do avanço da pandemia da covid-19, muitas pessoas passaram a ficar em casa para evitar o contágio. Atualmente, 1.891 brasileiros já foram diagnosticados com a doença. 

Com os conteúdos todos em português o site também traz dicas de como aproveitar o tempo em casa, melhorar videochamadas - para quem faz home office e muito mais. Ao todo, são seis seções pensadas para ajudar o usuário em diferente momentos dessa nova rotina. São elas:

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Trabalhando de Casa: com técnicas, dicas e ferramentas para aumentar na produtividade.

Gerenciando o seu negócio de casa: com recursos para garantir que sua empresa continue funcionando.

Estudando e aprendendo de casa: repleto de recursos e conteúdos para que alunos e professores possam continuar aprendendo novas habilidades.

Cuidando de sua saúde em casa: Com dicas de hábitos saudáveis para o corpo e mente. 

Tornando sua vida em casa mais prática e prazerosa: trazendo conteúdos que podem ajudar nas tarefas do dia a dia. 

Curtindo o tempo em casa com as crianças: com algumas dicas e recursos para ajudar com os pequenos.

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Em tempos de quarentena, para manter a interação entre os internautas e estimular o cumprimento da determinação para permanecer em casa, neste sábado (21), o Instagram lançou um novo sticker. Durante a manhã, os usuários se divertiram publicando o efeito "Stay Home" ou "Em casa" na barra de stories.

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Diante da pandemia mundial, que resultou no distanciamento das pessoas, o Instagram desenvolveu a ferramenta para que elas possam retratar sua rotina e relatar que atividades estão fazendo para cumprir o regime.

O sticker intensifica a campanha para que o retorno às ruas seja feito apenas em casos extremos, como a compra de itens básicos em mercados ou medicamentos em farmácias. Dessa forma, a rede social intensifica os esforços contra a a aglomeração de pessoas e a consequente disseminação do Covid-19.

Aprender a poupar e a planejar os gastos desde cedo. Esse é o objetivo de famílias que usam métodos de educação financeira para as crianças em casa. E essa tarefa pode ser simples. Os responsáveis podem, por exemplo, organizar um quadro de tarefas para cumprir e remunerar quando objetivos são alcançados ou dar um cofrinho para as crianças guardarem moedas.

O envolvimento das crianças com as finanças pode começar aos 3 anos de idade, como explica o especialista em Planejamento Financeiro e diretor da Allea WM, Francisco Levy. Segundo ele, o envolvimento com o tema deve ocorrer aos poucos, na medida da compreensão das crianças sobre o dinheiro.

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Para começar a trabalhar a educação financeira em casa, Levy sugere que para crianças pequenas, com idades entre 3 e 5 anos, seja adotado o clássico cofrinho para guardar moedas. A criança deve ser ensinada que para ter um brinquedo ou um passeio é preciso economizar.

Dos 6 aos 8 anos, a dica é já dividir os recursos recebidos em uma parte para gastos, outra para poupar e uma terceira para doar para pessoas mais necessitadas, compartilhar ou mesmo usar em presentes para amigos e familiares. Segundo Levy, nessa idade o senso de solidariedade também deve ser introduzido.

Aos 9 anos é hora de evoluir para uma conta bancária onde a criança vai começar a colocar suas economias. “É só aos 12 anos que a semanada se torna mesada, pois a criança já tem alguma noção de como gerir o dinheiro e já deve começar a aprender a fazer planos mais longos, como para uma viagem no fim do ano, por exemplo”, explica Levy.

“É fundamental também ao longo de toda infância, envolver os pequenos no orçamento familiar, mostrar restrições e objetivos, sempre em um ambiente realista e ponderado. Discussões tensas sobre o tema vão ser absorvidas pelas crianças e não ajudarão em nada”, explica. Ajudar a lidar com dinheiro e planejar o uso dos recursos desde pequenos, na opinião do especialista, vai criar adultos mais conscientes da necessidade de planejar e investir.

Aprendizado para a vida toda

“Muitos acreditam que lidar bem com o dinheiro ou ter capacidade de poupar é uma característica pessoal, mas não é bem assim. Podemos ensinar a eles como fazer isso desde muito pequenos e incentivar”, diz Levy.

O especialista acrescenta que três conceitos são fundamentais: receitas, despesas e acúmulo. Na visão de Levy, os pais devem ter a iniciativa de remunerar por pequenas tarefas, pois isso ajuda a criar o entendimento de que o dinheiro vem do trabalho. "Ajude a criar metas de acúmulo, desenvolvendo o planejamento para o alcance de um objetivo; assim, se quer um brinquedo que custa R$ 50, pode poupar R$ 10 por semana e ao final de cinco semanas terá o dinheiro para comprar”, explica.

O especialista também orienta a definir metas para comprar coisas mais caras. “Se querem algo que custa R$ 500, que poupem R$ 250 e os pais completarão com o resto. O importante é não suavizar o impacto das falhas na poupança, não guardou, não vai dar para comprar. É importante fazer com que eles sintam o custo de não ter planejado, isso vai trazer um aprendizado importantíssimo para a vida adulta.”

Na prática

A advogada Raquel Araújo Portela conta que desde os 4 anos dos filhos tem ensinado sobre o valor do dinheiro. E há cerca de dois anos tem estimulado a poupança por meio de um cofrinho para a Ana Clara, 11 anos, e o Leonardo, 8 anos. “Eles economizam o ano todo para comprar algo que eles queiram muito e que seja mais caro. Quando nós vamos ao shopping, eles já sabem que se querem comprar algo tem que ter dinheiro. Muitas coisas que eles compravam antes e deixavam jogado em casa, hoje já nem compram porque acham caro”, contou.

Raquel disse que os filhos juntaram dinheiro desde o início deste ano para comprar um videogame. A cada semana, eles ganham R$ 10 reais e quando tiravam nota máxima em uma prova da escola, recebiam R$ 50. “Em outubro, eles completaram o plano financeiro com mais de R$ 1.500”, disse Raquel. Com todo esse forço, os pais completaram o valor do videogame, que custava R$ 1.799.

A psicóloga Juliene Azevedo Oliveira também conta que ensina o filho de 8 anos a poupar e a administrar o dinheiro. “Desde os 7 anos do Guilherme, eu faço um quadro de tarefas em casa e todo sábado a gente faz a contabilização da semana. Quando ele cumpre com todas as tarefas, ele recebe dinheiro”, disse. Ela contou ainda que estabelece metas para o filho. “Ele queria comprar uma colcha para a irmã. Ele comprou e agora a próxima meta é um vídeogame”, disse, destacando que o filho se empenha para cumprir as tarefas. “Se cumprir tudo direito, em abril consegue comprar o videogame”.

Ao cumprir com as tarefas da semana, Guilherme recebe R$ 50 e já tem a própria carteira para guardar o dinheiro.

Antes de estimular a educação financeira em casa, Juliene conta que o filho não tinha noção do valor das coisas. “Como ganhava brinquedos sempre, não estava valorizando. E agora que ele está comprando, está conquistando, ele fica muito mais empolgado e dá mais valor”, ressaltou.

“A irmã pequena [de 5 anos] já está vendo. Ela já fica empolgada e quer participar, mas a gente está esperando um pouquinho”, disse Juliene.

O brasileiro Rodrigo Alves, mais conhecido como Ken Humano, contou que não se desfez completamente das costelas que retirou em uma cirurgia plástica. O rapaz mantém os ossos dentro de casa em um lugar onde todos podem ver.

A revelação foi feita em entrevista ao programa The Noite, de Danilo Gentilli. As costelas de Rodrigo são mantidas em uma jarra em cima de sua geladeira. Mas, segundo ele, o local é provisório, já que pretende colocá-las em destaque, brevemente: "Minhas costelas ficam dentro de uma jarra com conservantes e estou fazendo um pedestal para elas", disse.

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O Ken Humano já gastou mais de R$ 1,5 milhão de reais em cirurgias plásticas. Ele disse estar em busca do seu verdadeiro corpo: "Eu nasci em um corpo errado. Fiz tratamento para me entender melhor. Eu não me reconhecia. Sou diferente, não vou usar a palavra estranho, sou único. Nasci diferente, estou me desenvolvendo diferente e vou morrer diferente". 

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Monty Hall, um ícone da televisão americana que apresentou o longevo programa de entretenimento "Let's Make a Deal", faleceu no sábado (30), aos 96 anos.

O apresentador morreu por causa de uma insuficiência cardíaca, em sua casa de Beverly Hills, informou uma de suas filhas, Joanna Gleason, ao jornal "The New York Times".

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Originário do Canadá, Hall foi cocriador do "Let's Make a Deal", em 1963, apresentando-o por mais de 20 anos.

O programa mudou de emissora algumas vezes e chegou a sair do ar, mas, em grande medida, manteve-se como um fenômeno da televisão americana. Desde 2009, está de volta à CBS, com um novo apresentador.

Hall também ficou conhecido por fazer muito trabalho de caridade em sua vida privada.

Ganhou um lugar na Calçada da Fama de Hollywood, em 1973, foi condecorado com a Ordem do Canadá, em 1988 e, em 2013, ganhou um prêmio por sua obra nos Daytime Emmys.

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