Tópicos | Festival É Tudo Verdade

Começa nesta quinta (8) a 26ª edição do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários. A mostra, totalmente online e gratuita, conta com 69 documentários, de 23 países, que abordam diversos temas - desde tribos indígenas do Brasil à crise sanitária que assola o mundo há mais de um ano. As exibições acontecem até o dia  18 de abril.

Entre os selecionados para a mostra desta edição, estão os brasileiros, A Última Floresta, assinado por Bolognesi e Davi Kopenawa Yanomami, escritor, xamã e líder político yanomami; e Alvorada, em que Anna Muylaert e Lô Politi fazem um registro do Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff; além dos americanos MLK/FBI, filme de Sam Pollard sobre a investigação do FBI sobre Martin Luther King Jr; e Sob Total Controle, do vencedor do Oscar Alex Gibney, que aborda a ação do governo Trump contra a pandemia de coronavírus; entre outros títulos; e dos europeus Glória à Ranha e Fuga. 

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Também acontece, durante o festival, uma mostra em celebração ao centenário do diretor francês Chris Marker e homenagens ao cineasta Ruy Guerra e ao cantor Caetano Veloso com programações especiais. Toda a programação será exibida pelo YouTube e também pelas plataformas digitais Looke, Itaú Cultural, Sesc em Casa e Spcine Play, além do Canal Brasil, na televisão.

Ao completar 25 anos, o festival de documentários É Tudo Verdade começa nessa quinta-feira (26) a exibição de filmes online em parcerias com as plataformas Spcine Play e Canal Brasil Play, além da página do Itau Cultural. São 50 horas de programação em 30 títulos, entre longas-metragens, curtas e séries.

A maior parte da mostra, que deveria se iniciar também nesta semana, foi adiada para setembro devido ao fechamento das salas de cinema em São Paulo e no Rio de Janeiro com a crise causada pela disseminação do coronavírus.

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Na página do Itau Cultural, estará disponível a série A Herança da Coruja, feita pelo diretor francês Chris Marker em 1989. Em 13 episódios de 26 minutos é discutido o legado político e cultural da Grécia classica para a sociedade contemporânea a partir da exploração de palavras como democracia e misoginia. O diretor do festival, Amir Labak explica que naquela época Marker já antecipava uma tendência atual da produção de documentários. “O formato série documental está em expansão no mundo”, enfatizou na entrevista coletiva de lançamento do festival.

Na Spcine Play, o serão exibidos dez longas-metragens de cineastas mulheres que marcaram a história do festival, além do inédito O Segundo Encontro, de Veronique Ballot. Fazem ainda parte dessa programação outros tês longas e seis curtas que passaram pelo É Tudo Verdade em 1996 e dois documentários sobre o cineasta José Mojica Marins, que morreu neste ano.

A série Cineastas do Real, com 26 entrevistas feitas por Amir Labak com alguns dos principais documentarias brasileiros estará disponível no Canal Brasil Play.

A programação com horários e formas de acesso pode ser vista na página do festival.

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