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Na próxima quinta-feira (9), o jornalista e escritor Gil Luiz Mendes vai lançar no Recife seu mais novo livro. Intitulado Quando Acaba, o projeto reúne histórias sobre finais de relacionamento, sendo que uma boa parte das narrativas conta com figuras femininas como protagonistas.

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"Passei cerca de três anos fazendo esse livro e fiz questão que todo o processo de produção também fosse tocado por mulheres", explicou Gil. A obra Quando Acaba será lançada no Bar Santa Cruz, no Pátio de Cruz, área central da capital pernambucana. O livro estará à venda no local por R$ 40.

Serviço

Lançamento de Quando Acaba

9 de março | 19h30

Bar Santa Cruz - Pátio de Santa Cruz, nº 418, Boa Vista, Recife

Preço do livro: R$ 40

O Recife é o grande protagonista do livro A maior cidade pequena do mundo em linha reta, que traz em 11 contos de diferentes autores, em histórias que ilustram a megalomania e provincianismo das pessoas que vivem no lugar. Na próxima sexta-feira (6), os escritores recebem o público para o lançamento da obra, no bar Armazém Centenário, às 19h.

Viabilizado por meio de um financiamento coletivo no portal Catarse o livro reúne diferentes autores recifenses ou que moram na cidade. Convidados pelo jornalista e editor do Selo Badoque, Gil Luiz Mendes, eles foram provocados a escrever sobre o Recife em contos de qualquer gênero mas que tivessem a cidade e seus cenários como protagonistas. Entre os convidados estão os jornalistas Mauro Rossiter, Felipe Mendes e Geraldo de Fraga, o desenhista Bernardo Wictor, o músico Jr. Black, e outros que dividem a autoria da obra com Gil Luiz Mendes.

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Serviço

Lançamento do livro A maior cidade pequena do mundo em linha reta

Sexta (6) | 19h

Armazém Centenário (Rua Barão de Itamaracá, 10 - Espinheiro)

Gratuito

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A megalomania e o provincianismo recifense são tema de um livro, que contém 11 contos. 'A maior cidade pequena do mundo em linha reta' é de iniciativa do jornalista e escritor Gil Luiz Mendes. São 11 autores, das mais diversas áreas, jornalistas, músicos, publicitários e historiadores. As narrativas são declarações ao Recife, seu modo peculiar que transitam entre ficção e lendas que todo morador da capital pernambucana já ouviu.

“Meu primeiro livro ‘Palas, contos e cantadas do Centro do Recife’, tem como cenário os bairros que compõe os bairros centrais. Muita gente falou que queria ler histórias que se passassem em outros bairros da cidade”, contou o jornalista. “Paralelo a isso, comecei a pensar sobre a criação de um selo literário para novos autores da região. Juntei as duas coisas. Em vez de fazer um livro sozinho, convidei algumas pessoas que tinha alguma veia literária para compor o livro comigo”, complementou. 

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Entre os convidados estão Geraldo de Fraga, Felipe Mendes, Frederico Toscano, Mauro Rossiter, Tiago da Rocha, Jr. Black, Nathália Dielú, Gustavo Carvalho e Franco Benites. Os contos, que brincam com o espírito megalomaníaco alimentado por cada recifense, foram selecionados a partir do significado que carrega a narrativa e o bairro apresentado. “Poderia ser comédia, romance, terror. O importante é que o cenário de alguma forma também fosse protagonista da narrativa”, conta Gil.

“Era inevitável que caíssemos nessa piada (megalomania recifense). Confesso que não foi proposital. Quando estava com as 11 histórias nas mãos percebi que o que ligava uma as outras era a megalomania e provincianismo recifense. Algo que fica mais fácil perceber quando você passa um tempo fora da cidade e que é tão presente no dia a dia de quem mora no Recife”, destaca.

'A maior cidade pequena do mundo em linha reta' tem previsão de lançamento para outubro de 2017 pelo selo literário ‘Badoque Livros’. Os autores estão com pré-venda online da obra para custear a impressão dos exemplares e custos editoriais. A cada exemplar adquirido, o colaborador ganha recompensas. A campanha se encerra na próxima segunda-feira (31). 

No meio do burburinho do centro da metrópole, a pressa, o movimento frenético de transeuntes e veículos, os vendedores ambulantes, o barulho e a sujeira desenham um cenário árido, no qual fica às vezes difícil encontrar um pouco de amor. O jornalista pernambucano Gil Luiz Mendes conseguiu encontrar flores na selva de pedras e passou a 'catalogar' as famosas 'palas' (gíria recifense para conversa mole, cantada) que presenciava, transformando-as em contos primeiramente publicados em suas redes sociais.

Com o sucesso das histórias, Gil Luiz resolveu compilar seus textos em um livro, que contou com financiamento coletivo pela plataforma Catarse. 'Palas - Contos e cantadas do Centro do Recife' será lançado na cidade que o inspirou nesta sexta (7), às  18h, no 7º andar do Edf. Pernambuco, Centro do Recife.

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Os 26 contos trazem as tentativas, acertos e erros do amor (e da paquera) de forma bem-humorada e irônica, em meio ao caos urbano. As histórias curtas trazem o sotaque e o ambiente recifenses, mas carregam a linguagem universal do flerte. O Prefácio é do poeta marginal baiano, erradicado em São Paulo, Ni Brisant, autor de livros como O Coração das Coisas Não Ditas e O Meu Pequeno Dicionário.

Serviço

Lançamento de Palas – Contos e Cantadas do Centro do Recife

Sexta (7) | 18h

7º Andar do Edf. Pernambuco (Av. Dantas Barreto, Santo Antônio - Recife)

Entrada gratuita

Livro vendido no local por R$ 30

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