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Em ato público, nesta terça-feira (3), o líder do Democratas (DEM) na Câmara Federal, Mendonça Filho, denunciou a omissão do governo na área de segurança pública. O Democratas juntamente com os demais partidos de oposição, organizaram manifestação em frente ao Palácio do Planalto com 600 cruzes vermelhas. Elas representavam os 600 mil assassinatos ocorridos nos 12 anos do governo do PT e banners com estatísticas que refletem a incompetência da gestão petista para garantir a segurança dos brasileiros.

“O governo deu as costas para a segurança pública e a prova são os números: 50 mil mortos por ano, uma epidemia de crack que é o flagelo das periferias das cidades. Hoje, o homicídio é a principal causa de morte de jovens entre 15 a 24 anos. E a resposta que deveriam ser políticas públicas eficientes não veio. O governo não consegue nem gastar o que está previsto no orçamento de segurança pública. O governo está na verdade é desprotegendo milhões de brasileiros”, afirmou Mendonça Filho.

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“Os homicídios no Brasil viraram uma coisa banal. E a principal causa de morte no nosso país é o tráfico de drogas que tem componente direto da responsabilidade do governo central. Infelizmente, o que nós assistimos nos últimos anos de gestão do governo federal é mais absoluta omissão nas políticas públicas e de segurança pública. Essa é a realidade do Brasil de hoje”, completou o líder democrata.  

O parlamentar citou o Pronasci, lançado em 2007, para aprimorar o combate à criminalidade e reestruturar o sistema criminal que não deslanchou. Nos três anos de administração da presidente Dilma Rousseff foram aplicados apenas 36% dos R$ 10 bilhões previstos no programa. Já o desempenho do Fundo Nacional Antidrogas criado para investir na prevenção, tratamento, fiscalização, recuperação, repressão do uso de tráfico de drogas foi ainda pior. Em três anos, foram liberados somente pouco mais de 10% do orçamento de R$ 730 milhões.  

“As pesquisas mostram que segurança pública, acima até da saúde, é a área que mais preocupa e choca a população. As estatísticas da criminalidade são estarrecedoras, 50 mil assassinatos por ano. Isso é um atestado de desgoverno", cravou Mendonça.

*Com informações da Assessoria de Imprensa


O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) disse, nesta quarta-feira (19), que o governo brasileiro não pode apoiar a repressão que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, vem promovendo contra os opositores, durantes as manifestações promovidas pela oposição. Durante um discurso no Senado, Jarbas afirmou que o Brasil tem um “comportamento extremamente preocupante, às portas de um vexame completo”. Segundo o peemedebista, ”talvez seja esperar muito da presidente Dilma Rousseff, pois tenho ciência de que ela prefere confraternizar com ditadores e financiar com dinheiro dos brasileiros a sobrevida de regimes que a própria História faz questão de sepultar”.

“O Brasil, por sua dimensão, por sua força política e econômica, não pode ser omisso quanto ao que acontece na América Latina, em especial na América do Sul. Infelizmente, o cenário venezuelano é seríssimo. Os efeitos do bolivarismo de Hugo Chávez podem ser encontrados no crescimento da violência, na alta da inflação, no desabastecimento generalizado de produtos de primeira necessidade”, argumentou o senador do PMDB.

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Para o parlamentar pernambucano, não é de hoje que o governo do PT adota dois pesos e duas medidas na política de Relações Exteriores do Brasil, “deixando de lado a história exemplar que sempre marcou a diplomacia brasileira ao longo dos anos, independentemente de quem esteja na Presidência da República”.

De acordo com Jarbas Vasconcelos, nos últimos anos, o PT firmou um “pacto” com os “bolivarianos que se espalharam pela América Latina e com o regime autoritário” dos irmãos Castro, em Cuba. “Trata-se do último bastião de um sistema que quebrou juntamente com a antiga União Soviética e foi adotado de forma atravessada pelo chamado bolivarismo do falecido Hugo Chávez”, observou.

Na avaliação apresentada por Jarbas, o presidente Nicolás Maduro é frágil, não tem o respaldo e muito menos o carisma de Chávez. “Um regime fraco como o dele pode recorrer à violência institucionalizada, à repressão para se contrapor aos protestos. A prisão de Leopoldo López foi arbitrária e só vai colocar mais combustível nas grandes marchas que tomaram as ruas de Caracas. É nesse cenário de degradação ampla e generalizada que o Governo do Brasil tem de se pronunciar com altivez, com dignidade, sem interferir na soberania política da Venezuela, mas sem aceitar abusos contra as liberdades civis, aos direitos humanos”, alertou o peemedebista.

Com informações da Assessoria

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