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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul instaurou inquérito nesta semana para apurar as denúncias de que uma loja localizada em Gravataí estaria vendendo produtos que fazem apologia ao nazismo.

Segundo o site Gaúcha ZH, o delegado Maurício Arruda Coronel deu o prazo de 30 dias para concluir as investigações. Para começar, deve ser ouvido o vereador Leonel Radde (PT), que é policial e foi o responsável pela denúncia.

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Radde, por sinal, revelou detalhes dos produtos anunciados e até mesmo nome da loja em uma série de posts em sua conta no Twitter.

“Se a empresa nos acionou judicialmente pois consideram que o que estão fazendo é lícito, por que estão apagando as imagens dos produtos? Por que o Mercado Livre apagou?”, questionou o vereador petista.

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A queda de um raio em um campo de futebol na manhã de deste domingo (27) causou a morte de um homem e deixou 14 pessoas feridas em Gravataí (RS). O fenômeno aconteceu por volta das 10h no local onde acontecia um jogo amistoso entre times da cidade no bairro Rincão da Madalena, informou a Polícia Militar da cidade. As vítimas, entre elas uma criança de oito anos, foram socorridas e levadas para o Hospital Dom João Becker.

Segundo a assessoria de imprensa do Hospital, cinco pessoas permanecem internadas em estado estável, três estão em observação, um paciente está em estado instável e cinco, dentre eles a criança, foram atendidos e liberados.

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A vítima fatal foi identificada como Valdenir Massaia, de 27 anos, que atuava como zagueiro de um dos times. 

A Polícia Civil de Gravataí, no Rio Grande do Sul, prendeu um homem em flagrante após descobrir que o mesmo estava forjando o próprio sequestro com o objetivo de extorquir o sogro.

O acusado será enquadrado pela prática dos crimes de extorsão e denunciação caluniosa. “A mulher da vítima notificou o suposto sequestro e ressaltou que os sequestradores exigiam que o pai dela pagasse o valor solicitado”, disse o delegado Eduardo Limberger.

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Com informações do PC-RS

 

A General Motors entrou na quarta-feira, 24, com ação de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Porto Alegre e uma audiência está marcada para a manhã desta sexta-feira, 25. A medida foi uma resposta à greve iniciada na quarta-feira, 24, na fábrica de Gravataí (RS), que deve prosseguir nesta quinta-feira, 25.

A unidade produz aproximadamente 1,2 mil unidades por dia dos modelos Celta, Onix e Prisma, em três turnos de trabalho. Emprega entre 4 mil e 4,5 mil trabalhadores. Somando o pessoal das 19 fabricantes de autopeças que atuam no complexo, o número se aproxima de 8 mil metalúrgicos. A greve atinge só o pessoal da linha de montagem da GM.

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Os funcionários reivindicam 12% de reajuste salarial, R$ 4,5 mil de abono e R$ 12 mil de participação nos lucros e resultados (PLR). A empresa ofereceu aumento de 8,2%, abono de R$ 2,8 mil e PLR de R$ 8.650.

Os metalúrgicos também querem equiparação do piso salarial com as fábricas do grupo em São Caetano do Sul e São José dos Campos (SP), que é de R$ 1.712. No Sul, o piso atual é de R$ 1.022. Segundo o diretor administrativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari, antes da greve a categoria chegou a avaliar valores menores para reajuste (11%), abono (R$ 3,2 mil) e PLR (R$ 10 mil), mas, diante da falta de acordo, "voltamos para a estaca zero, ou seja, para nossa reivindicação inicial".

A greve paralisou parcialmente a produção na parte da manhã de quarta-feira, 24, pois parcela significativa dos funcionários do primeiro turno entrou para trabalhar, mesmo após ter sido aprovada a greve em assembleia. Já no turno da tarde, a adesão foi de 90%, segundo Ascari.

No início da noite, o pessoal do terceiro turno também aprovou a paralisação. A ideia do sindicato, que é filiado à Força Sindical, era começar a greve com essa turma, que entra à meia noite. Mas, segundo o sindicalista, havia forte aparato policial nos portões da fábrica - a pedido da empresa -, e não foi possível realizar a assembleia.

Durante todo o dia a polícia esteve no local, mas não houve confrontos, de acordo com Ascari. A estrada que dá acesso ao local teve o trânsito interrompido por várias horas.

Fuga

A GM - assim como outras montadoras que abriram novas fábricas fora de São Paulo no fim dos anos 90 - buscava fugir dos altos salários pagos no Sudeste e do movimento sindical mais organizado. A Volkswagen de São José dos Pinhais (PR), tem enfrentado constantes greves na época de negociar o dissídio coletivo.

Por falta de acordo de flexibilização nas relações trabalhistas, a GM suspendeu novos projetos para a fábrica de São José dos Campos. Com o fim da produção dos modelos Corsa, Meriva e Zafira em 2012, a empresa dispensou quase mil funcionários. Os produtos substitutos estão sendo produzidos em São Caetano e Gravataí. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os funcionários do turno vespertino da General Motors (GM) em Gravataí (RS) decidiram nesta quarta-feira, em assembleia, entrar em greve, assim como os empregados da manhã e da madrugada. A GM informou que a greve no turno da madrugada e da manhã não afetou a produção. De acordo com a assessoria da montadora, a maioria "entrou para trabalhar e a produção foi normal". No entanto, a empresa disse que ainda não tem como mensurar o impacto da paralisação do turno da tarde.

Segundo o diretor e tesoureiro do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Gualberto Cetrulo Dusser, no entanto, a paralisação da manhã teve, sim, impacto na produção. "Logo cedo, por duas horas, o setor de funilaria parou completamente e isso afeta a linha de produção completa", disse, explicando que por hora a fábrica produz cerca de 72 carros e que hoje a produtividade caiu para "45 a 50".

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Conforme Dusser, o movimento conta com uma adesão de 50% dos trabalhadores nos três turnos. A montadora informou que decidiu "tomar uma medida judicial cabível" e entrou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Uma audiência de instrução e conciliação foi marcada para esta sexta-feira (26) pela manhã.

Os trabalhadores reivindicam equiparação salarial com os funcionários das fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos (SP). A expectativa agora, afirmou Dusser, é conseguir um acordo intermediário na Justiça. "Se conseguirmos 10% de aumento real e R$ 10 mil de PPR (participação nos lucros e resultados) já seria uma boa proposta", disse. Anteriormente, os trabalhadores de Gravataí pediam 12% de reajuste e R$ 10 mil de abono.

Funcionários da General Motors de Gravataí (RS) ameaçam parar toda a produção nesta quarta-feira, 24, dos modelos Celta, Onix e Prisma. A greve por tempo indeterminado estava prevista para começar à meia noite, no terceiro turno de trabalho, composto por mil funcionários. O complexo emprega 8 mil funcionários, incluindo os das autopeças que atuam no mesmo terreno, e produz mil automóveis ao dia.

"Vamos começar parando o terceiro turno e depois os outros dois", disse o diretor administrativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari. Segundo ele, a direção da GM não apresentou proposta satisfatória na reunião realizada ontem, que terminou por volta das 19h30. A empresa ofereceu 8,5% de reajuste (repasse da inflação e aumento real).

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Os funcionários reivindicam equiparação salarial com os trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos (SP). Só para igualar o piso seria necessário aumento de quase 70%, informou Ascari. Em Gravataí, o piso é de R$ 1.022 e, em São Paulo, de R$ 1.712. Eles também reivindicam igual valor em participação nos lucros. A GM não comentou o assunto na terça-feira, 23. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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