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Em meio ao debate sobre compartilhamento de notícias falsas durante a campanha eleitoral, uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência mostrou que, na hora de buscar informações confiáveis, 66% dos brasileiros dizem que os sites de notícias são as fontes mais seguras da internet. O estudo relevou, em contrapartida, que apenas 5% dos entrevistados dizem confiar no conteúdo que recebem via Facebook. Quando a informação chega pelo WhatsApp, o índice cai para 4%.

"O resultado dessa pesquisa mostra, com muita clareza, a força da boa informação jornalística. É especialmente relevante essa divulgação após a eleição. Isso mostra que o jornalismo de qualidade, profissional, está nos sites dos jornais", disse Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ).

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O levantamento, feito entre os dias 18 e 22 de outubro, durante a campanha eleitoral para o segundo turno, indicou ainda que, para verificar conteúdos, 47% dos entrevistados afirmaram sempre checar a veracidade das notícias. Quarenta e dois por cento disseram que às vezes fazem isso e 11% declararam nunca ou quase nunca verificar conteúdos. A identificação da fonte da notícia é vista como a maior arma contra as "fake news": a prática foi citada por 58% dos entrevistados.

Ainda segundo a pesquisa do Ibope Inteligência, 80% dos entrevistados disseram ter lido "fake news" no Facebook (80%) e no WhatsApp (75%). O instituto também apontou que 90% dos usuários de internet do País disseram ter sido impactados por notícias falsas. Entre esses conteúdos, 76% tinham informações enganosas e falsas, 57% eram notícias antigas utilizadas como recentes e 45% continham manipulações, disseram os entrevistados.

Para Pedreira, da ANJ, o levantamento do Ibope Inteligência mostra que, em um mundo cheio de informações falsas e desencontradas, o porto seguro da credibilidade da informação - mesmo aquela compartilhada em redes sociais - está nos sites jornalísticos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para 85% dos moradores da cidade de São Paulo, a administração municipal não é transparente na divulgação de dados, conforme indica uma pesquisa do Ibope Inteligência encomendada pela Rede Nossa São Paulo.

O levantamento realizado entre 5 e 22 de abril entrevistou 800 pessoas de 16 anos ou mais que vivem na capital. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

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Desse total, 41% considera a divulgação de dados “nada transparente” e 44% “pouco transparente”. Na análise por região, os moradores do centro são os que têm a impressão de menos transparência e os da Zona Oeste são os que têm mais.

Entre os canais da prefeitura acessados pela população, a pesquisa apontou que o 156 é o mais utilizado. O canal permite efetuar reclamações de barulho, solicitar poda de árvore, denunciar ocupação de terreno público, entre outros. Outras plataformas utilizadas são as para consultas virtuais feitas pela prefeitura, audiência, conselhos participativos e Lei de Acesso à Informação (LAI).

A pesquisa indica ainda que 82% dos paulistanos são a favor da escolha direta dos prefeitos regionais. Atualmente, os nomes são escolhidos pelo prefeito da cidade Bruno Covas (PSDB).

A administração municipal afirmou que sua transparência é reconhecida internacionalmente e que implementa ações para melhorar a abertura de dados e participação dos cidadãos.

O consumo de eletrodomésticos no Brasil pode atingir até R$ 47,7 bilhões em 2013, aumento de 11,7% na comparação com 2012, de acordo com a pesquisa de mercado Pyxis Consumo, do Ibope Inteligência. O valor corresponde a um gasto de R$ 290,66 por brasileiro. Em 2012, o consumo foi de R$ 42,7 bilhões, com cada habitante destinando, em média, R$ 261,84 à compra de eletrodomésticos.

De acordo com o estudo, a classe C será a maior consumidora, com gastos estimados em R$ 20,8 bilhões, o que representa 44% do consumo do país. A classe B aparece na sequência, com potencial de consumo estimado em R$ 17,4 bilhões, o equivalente a 36% do total. No levantamento por região, o Sudeste representa metade dos gastos com esses produtos: R$ 23,8 bilhões, 50% do total. O Nordeste tem o segundo maior potencial de consumo, estimado em R$ 8,9 bilhões, 18% do total, seguido da Região Sul, com R$ 7,7 bilhões, equivalente a 16% do todo.

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Telefonia móvel

O estudo do Ibope Inteligência também calculou o potencial de consumo para telefonia móvel. Segundo a pesquisa, o consumo total em 2013 pode chegar a R$ 36 bilhões. O dado considera apenas as compras de pessoas físicas de varejistas do ramo e inclui a aquisição de aparelhos celular, acessórios, cartão de telefone móvel e conta de celular pós-pago.

A classe B deve ser responsável por 44% desses gastos com telefonia móvel, alcançando um total de R$ 15,9 bilhões. Em segundo lugar, está a C, com 37%, representando um potencial total de R$ 13,3 bilhões. O Sudeste também é a região que mais consumirá esses produtos: R$ 18,4 bilhões, 51% do total do País. O Nordeste é o segundo, com potencial de consumo de R$ 6,6 bilhões, equivalente a 18% do total do Brasil.

Os brasileiros devem gastar R$ 40 bilhões com calçados neste ano, de acordo com estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência. O número representa um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Esse consumo equivale a gasto por habitante de R$ 245,68.

De acordo com o estudo, a classe C é a que possui maior potencial de consumo, de R$ 17 bilhões, 42% do total do País. A classe B tem um potencial projetado de R$ 16 bilhões, equivalente 40% dos gastos nacionais. Já para a classe A, o potencial é de R$ 3,8 bilhões, 10% do todo. As classes D e E ficam com os 8% restantes.

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Entre as regiões brasileiras, o Sudeste apresenta o maior potencial de consumo de calçados: R$ 20 bilhões, o que equivale a metade dos gastos projetados para o país. O Nordeste é o segundo maior consumidor, com potencial estimado em R$ 7,3 bilhões (18%) e, em seguida, aparece a região Sul, com potencial de R$ 6,7 bilhões (17%).

O estudo do potencial refere-se apenas ao consumo de pessoas físicas junto a varejistas do ramo. Inclui calçados masculinos, femininos, esportivos e infantis de diversos tipos, como tênis, sandálias, sapatos, botas e chinelos.

O IBOPE resolveu tornar mais cômoda a visualização das pesquisas eleitorais realizadas pelo instituto, então, foram elaborados aplicativos para facilitar a divulgação do resultado desses documentos. Os aparelhos com sistema operacional Android e iOS podem receber o aplicativo.

Os apps, que já podem ser baixados gratuitamente, permitem que bastando estar conectado à internet, o gadget receba a pesquisa no mesmo momento em que ela é liberada no hotsite eleitoral do IBOPE Inteligência. 

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É possível encontrar a seção “Notícias” que mostra os textos com o conteúdo do resultado da pesquisa e por ordem de publicação do recente para o mais antigo. Há também a seção “Eleições”, onde o usuário pode navegar por municipio do seu interesse e verificar, inclusive, gráficos de evolução do candidato caso o municipio já tenha sido pesquisado. Em “Responder”, o internauta que desejar responder a uma pesquisa quantitativa ou qualitativa será encaminhado para o site do CONECTAí joint venture do IBOPE Inteligência com a empresa belga iVox e manifestar sua opinião. Já na seção “Mais”, o usuário tem acesso a informações sobre o IBOPE Inteligência. 

O aplicativo é gratuito e ocupa menos de 3 megabites. Para os gadgets com iOS, é necessário que o sistema operacional estaja em sua versão 3.0 no ou superior. Já é possível baixar através da App Store (para iOS) ou Google Play (para Android).

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