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O WhatsApp lançou uma nova atualização para seu aplicativo nativo do Windows por meio do canal beta oficial na Microsoft Store. A atualização inclui um novo recurso chamado Sticker Converter Tool (ferramenta de conversão de figurinhas, em tradução livre do inglês), que foi lançado recentemente para usuários de iPhone na plataforma iOS. O novo recurso permite aos usuários converterem imagens em figurinhas de forma rápida e com opções simples de edição, incluindo transformar a imagem em um .png sem fundo.  

De acordo com reportagem do WABetaInfo, a nova atualização do WhatsApp (Beta) versão 2.2403.3.0 introduz o recurso Sticker para usuários do Windows. O recurso está disponível para alguns testadores beta que instalaram a atualização mais recente do WhatsApp para Windows lançada na loja da Microsoft. Para outros usuários, a atualização será lançada nos próximos dias. A ferramenta se integra ao fluxo de trabalho dos usuários que usam principalmente o WhatsApp em seus desktops, ajudando-os a economizar tempo e esforço criando adesivos a partir de imagens diretamente no aplicativo do Windows. 

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Onde encontrar a nova função de criação de figurinhas no WhatsApp para Windows. Imagem: Reprodução/LeiaJá 

Como usar o recurso 

Para usar a ferramenta Sticker Converter, os usuários precisam atualizar seu WhatsApp para garantir que tenham a versão mais recente do WhatsApp instalada na Microsoft Store. 

1. Separe os arquivos que quer transformar em figurinhas; 

2. Clique no símbolo de “+” ao lado do espaço de escrever mensagens; 

3. Clique em “Nova figurinha”; 

4. Selecione o arquivo; 

5. Edite, recorte, aumente ou diminua seu arquivo; 

6. Salve as escolhas finais. 

Também é possível fazer o mesmo procedimento abrindo a sua aba de Figurinhas do WhatsApp e clicando no “+ Criar”. 

Backup do WhatsApp e outras atualizações beta 

A outra versão de atualização 2.24.3.21 do WhatsApp lança novas mudanças no WhatsApp. Os usuários não terão mais backups de armazenamento gratuitos no aplicativo de mensagens e em breve terão que gerenciar seus dados de backup do WhatsApp ou pagar pelo armazenamento do Google Drive. Os usuários podem acessar configurações e backups de bate-papo para ver a porcentagem de armazenamento usado em sua conta na nuvem. 

O armazenamento de dados sem custos adicionais estará disponível dentro dos 15 GB de armazenamento gratuito em nuvem incluídos na Conta do Google ou qualquer armazenamento adicional adquirido. 

Com o objetivo de trazer novas experiências para os seus usuários em 2024, o WhatsApp testou, durante o ano passado, uma série de recursos na versão Beta da plataforma. Entre os possíveis novos recursos, estão os filtros de classificação das conversas e o compartilhamento de status no Instagram. Sendo assim, o LeiaJá conversou com dois usuários do aplicativo para saber o que eles esperam de atualizações e melhorias na rede social nos próximos meses.

Lançamento do mês

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Começando o ano já pensando nas diversas interações no chat dos usuários, a empresa irá liberar ferramentas que permitem a edição e criação de figurinhas em aparelhos iPhone, ainda em janeiro. O novo recurso chegará nos próximos dias a todos os usuários que estão no iOS 17. Já as pessoas que usam o app pelo sistema Android, terão que aguardar as próximas informações da plataforma, que ainda não informou quando essa permissão será liberada para essa parcela de usuários.

Com a nova função, não será mais necessário baixar outros aplicativos para criar figurinhas. Sendo assim, as pessoas poderão escolher fotos da galeria e fazer diversas edições, como corte automático da imagem, desenhos adicionais, sobreposição de um sticker sobre o outro e fixação de legendas. Além disso, a novidade oferecerá a conta a proteção da criptografia de ponta a ponta da plataforma.

As figurinhas, que são muito compartilhadas em grupos, são usadas por pessoas que gostam de enviar, nas conversas, os famosos memes, conhecidos pelo cunho humorístico inserido em imagens, vídeos e GIFs.

Opções de exibições de fotos e vídeos

Outra função muito esperada por quem tem conta no WhatsApp é a exibição dupla. Esse recurso trará uma melhoria na limitação de visualizações de fotos ou vídeos enviados pelos usuários. Com a mudança, você poderá permitir que uma foto ou vídeo seja aberto no máximo duas vezes antes de desaparecer de forma automática. Essa mudança dá aos usuários um maior controle sobre o compartilhamento de mídia e garante que as suas imagens sejam vistas apenas pelo tempo que desejarem.

Para o universitário Paulo Nascimento, que participa de vários grupos de conversas no aplicativo, essa nova função “será parecida” com a do bate papo do Instagram, na qual os internautas podem definir as limitações da exibição dos arquivos enviados.

“Uso o WhatsApp principalmente para comunicação pessoal e profissional, então acho que o aplicativo precisa expandir suas ferramentas para se adequar as minhas duas formas de uso. Hoje conversamos mais pelo WhatsApp do que frente a frente. Então, a plataforma precisa entender que nem sempre a usamos para conversar com o nosso patrão ou com o funcionário da lanchonete ao pedir um lanche. Não só temos conversas mais formais, também temos conversas descontraídas, onde queremos que as fotos que são enviadas não fiquem de forma permanente no bate-papo. Eu fofoco muito com meus amigos e nem sempre quero que aquele print sigiloso, que envio na conversa, fique ali para sempre”, brincou o jovem.

Compartilhamento de status no Instagram

As similaridades entre o Instagram e o WhatsApp, apontadas por Paulo, também podem ir além do modelo de interação dos bate-papos. O aplicativo de conversa poderá lançar, nos próximos meses, a opção de compartilhar status no Instagram.

Se, atualmente, você pode apenas compartilhar seus status nas histórias do Facebook, futuramente, essa função também lhe ajudará a mostrar os seus momentos para os seus seguidores em várias plataformas ao mesmo tempo. Com isso, será possível compartilhar um status uma vez e tê-lo automaticamente sincronizado em ambas redes sociais.

Organização de conversas

Para melhorar as experiências dos seus usuários, o WhatsApp está trabalhando na organização dos chats. Com uma nova atualização, as pessoas poderão filtrar e classificar suas conversas de forma mais eficiente. Isso tornará mais fácil encontrar mensagens não lidas e manter suas conversas organizadas em diferentes pastas. Essa atualização tem como alvo aqueles que participam de vários grupos de conversas.

WhatsApp colorido?

A empresa também está trabalhando em um novo recurso que permite aos usuários do iOS alterarem as cores do tema do aplicativo. A informação foi descoberta pelo site WABetaInfo, especializado em rastrear atualizações do WhatsApp, na versão beta do iOS 24.1.10.70. O recurso chamado de "cor do aplicativo" oferecerá cinco opções de cores no lançamento: verde (a cor clássica do app), branco, azul, roxo e rosa

Atualmente, a única opção de mudança de tema do WhatsApp são os modos claro e escuro. Com a atualização, a cor escolhida será aplicada em toda a interface, incluindo os indicadores de mensagens não lidas e carimbos de data e hora. O relatório sugere ainda que o WhatsApp poderá permitir que os usuários alterem a cor da bolha na janela de bate-papo.

Plataforma para as vendas

Sem anúncios de atualizações no aplicativo que facilitem e estimulem as vendas de profissionais que se utilizam da plataforma para fazer seus negócios, o WhatsApp, mesmo sendo elogiado por muitos empreendedores, ainda é criticado pelas suas limitações com esse público.

Para a empreendedora Suelen, conhecida entre os moradores da cidade pernambucana do Cabo de Santo Agostinho, por vender geladinhos gourmet no bairro da Cohab, a plataforma lhe auxilia no crescimento do seu negócio, porém precisa ampliar as ferramentas. Entre as melhorias que precisam ser atualizadas pelo WhatsApp, a empreendedora cita a possibilidade de “utilizar mais de uma conta no mesmo celular” e a comunicação com os clientes na “lista de transmissão sem possuir o número salvo na agenda”.

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou neste domingo (29) ter apagado sem querer seu novo canal no WhatsApp e, com isso, perdido mais de 81 mil seguidores.

"Não sei mexer direito em novas ferramentas de internet e acabei, por engano, apagando nosso novo canal de WhatsApp que trazia mais de 81 mil seguidores e informações todos os dias", escreveu ele, no X (ex-Twitter).

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O ex-presidente explicou que não é possível recuperar o canal e, por isso, reiniciará a tarefa. Em seguida, divulgou o link do novo canal, que às 16h28 deste domingo já contava com 5 mil seguidores.

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Mais de 40 estados americanos entraram com um processo contra a gigante da tecnologia Meta, no qual acusam suas redes sociais, Facebook e Instagram, de prejudicar "a saúde física e mental dos jovens", segundo o documento apresentado perante um tribunal da Califórnia nesta terça-feira (24).

"A Meta explorou tecnologias poderosas e sem precedentes para atrair (...) e, em última instância, prender jovens e adolescentes com o objetivo de obter lucros", afirmam os procuradores-gerais dos estados nos quais a denúncia, à qual a AFP teve acesso, foi apresentada.

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Os estados, governados tanto por democratas quanto por republicanos, acrescentam que o grupo californiano "ocultou a forma como estas plataformas exploram e manipulam seus consumidores mais vulneráveis" e "negligenciaram os danos consideráveis que essas plataformas causaram à saúde mental e à saúde física dos jovens do nosso país".

Contactada pela AFP, a Meta declarou-se "decepcionada de que os procuradores-gerais tenham escolhido esse caminho, ao invés de trabalhar produtivamente com as empresas do setor para criar normas claras e adaptadas à idade dos inúmeros aplicativos usados por adolescentes".

"Compartilhamos o compromisso dos procuradores-gerais de proporcionar aos adolescentes experiências online seguras e positivas, e já introduzimos mais de 30 ferramentas para apoiar os adolescentes e suas famílias", destacou um porta-voz do grupo.

A ação legal é o ponto culminante das investigações iniciadas em 2021 sobre os métodos das duas plataformas, considerados "viciantes" pelas autoridades.

- Conexão ilimitada -

Os procuradores-gerais decidiram tomar as rédeas do assunto este ano, depois que uma ex-funcionária do Facebook ligou o sinal de alerta sobre as práticas de sua antiga empresa.

A engenheira de informática Frances Haugen vazou mais de 20.000 páginas de documentos internos e denunciou ante parlamentos de vários países que a rede social colocava seus lucros à frente da segurança dos usuários.

Segundo a denúncia apresentada nesta terça-feira, as funções do Facebook e Instagram foram desenhadas para "manipular os usuários jovens para que façam um uso compulsivo e prolongado das plataformas".

Os procuradores acusam a Meta de mentir para o público, ao assegurar que seus produtos eram seguros e adequados para adolescentes, e de "publicar propagandas enganosas" a respeito.

O processo também acusa a Meta de violar a Lei de Privacidade Infantil.

Os estados pedem aos tribunais que obriguem a Meta a encerrar suas práticas e exigem o pagamento de multas.

"Com a ação legal de hoje, marcamos a linha que não deve ser ultrapassada", disse o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, em um comunicado.

"Devemos proteger nossos filhos e não voltaremos atrás nessa luta", sentenciou.

Mais um recurso de privacidade para o WhatsApp no Android está em desenvolvimento e a Meta vai permitir que as conversas bloqueadas sejam escondidas. A função disponível na versão Beta solicita uma senha para liberar a conversa escondida.

Um print publicado pela WABetaInfo mostrou uma prévia de como a ferramenta pode ser apresentada aos usuários em uma futura atualização. O aplicativo já permite proteger conversas com a impressão digital, reconhecimento facial ou código PIN, mas essa opção ainda não era oferecida para a lista de conversas bloqueadas, que passa a ficar escondida, sem que outras pessoas percebam ou tenha acesso fácil pelo menu. 

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Reprodução/WABetaInfo

O WhatsApp começou a testar o envio de mensagens de voz sem a possibilidade de salvar ou encaminhar para outros contatos. Ainda na versão Beta, o áudio com reprodução única está disponível para dispositivos Android 2.23.22.4 e iOS 23.21.1.73.

Os desenvolvedores do WhatsApp devem oferecer oficialmente a nova ferramenta em breve. Assim como ocorre na visualização única para fotos, o objetivo é aumentar a privacidade entre os usuários.

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O recurso é ativado quando o usuário clica no ícone "1" que aparece durante a gravação e, após enviado, nem o remetente nem o destinatário têm permissão para ouvir o áudio uma segunda vez. A atualização pode ser feita no aplicativo TestFlight ou na própria Play Store.

Jair Renan Bolsonaro deu sua versão sobre a intimidade da sua relação com o ex-assessor Diego Pupe. Prints expostos por Diego mostram mensagens atribuídas ao filho do ex-presidente em que ele se declara e convida para transar. Em entrevista a Léo Dias, Renan culpou a bebida e levantou a hipótese do envolvimento do PT com a polêmica.

A proximidade entre os dois começou a ser questionada depois que Pupe revelou ter um caso com Renan. Eles moravam juntos e Pupe dormia em um quarto ao lado do filho de Jair Bolsonaro. Após a divulgação de fotos dos dois abraçados, o ex-assessor publicou uma mensagem que teria recebido no WhatsApp.

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"Eu te amo, cara! Mas não termina comigo por conta disso, já não quer transar comigo e agora vem querer terminar, porra?  Vamos dar uma rapidinha antes da minha mãe acordar. Vem aqui no meu quarto, para de show, por favor", disse Renan na conversa.

LeiaJá também: Ex-assessor de Jair Renan afirma: ‘o que tivemos foi real’

Ele explicou que estava alcoolizado no dia da conversa e apontou que Diego pegou seu celular para forjar o envio da mensagem.

"Nesse dia específico eu estava bebendo, do dia 15 para o dia 16 de junho, e eu tomei um porre de me darem banho, me deram banho esse dia. Ele mencionou a Vivian [nas mensagens], a Vivian estava presente no dia, ela sabe do banho que me deram e que em seguida me jogaram na cama e foi aí que eu dormi. Provavelmente ele pegou meu telefone, viu que não tinha senha, fez o que fez, mandou a mensagem”, relatou.

Renan ainda disse que não excluiu a mensagem, pois não havia mais o trecho da conversa no aplicativo. “No dia seguinte eu acordei e não tinha essas mensagens. Hoje em dia você pode usar o telefone, mandar mensagem, apagar somente para mim e ficar com o print”.

Decepcionado pela exposição feita pelo ex-assessor, ele disse que ainda tenta entender os motivos dos vazamentos e levantou a hipótese do envolvimento do PT para abalar sua imagem. "Eu confiava nele. Ele era meu amigo. Não sei por que ele tá fazendo isso, não sei se é por conta de like, se é por conta de ficar famoso ou algo do tipo", disse.

"Tem um áudio em que ele fala com um conhecido meu falando que trabalha atualmente no governo. Talvez [ele] deve tá fazendo isso a mando do outro lado", indicou. 

O aplicativo de mensagens instantâneas Whatsapp tem uma novidade para seus usuários. A partir deste mês de setembro, a nova atualização da plataforma permite que empresas, órgãos governamentais e figuras públicas possam criam “canais” de comunicação direto, restando ao usuário apenas seguir e receber informações de forma direta. 

A atualização ainda está em fase de inserção, podendo haver muitas que não tenham acesso a ela. A ideia é facilitar a comunicação aos usuários do aplicativo.  

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Para acessar aos canais no Whatsapp, é preciso primeiro que a atualização esteja disponível na loja de aplicativos do smartphone. Ao abrir o aplicativo, será possível acessar a aba “Atualizações”, na barra inferior, escolher a seção “encontrar canais”, pesquisar os que são de maior interesse e se inscrever. 

Em um primeiro momento, a permissão para criação de canais se restringe apenas a órgãos governamentais, empresas e pessoas públicas. Demais usuários poderão criar canais em breve. 

 

Prestes a ser mais uma vítima do golpe do Pix no WhatsApp, uma mulher de Teresina, no Piauí, conseguiu escapar depois de questionar o criminoso que se passava pelo seu filho, nessa quarta (13). O golpista chegou a pedir o envio de R$ 2,5 mil.

O golpista abordou a vítima com a foto do filho no aplicativo e disse que estava com um novo número pessoal, com o antigo deixado apenas para trabalho. A mulher desconfia e prontamente questiona: "qual o nome da tua avó paterna? Diz aí".

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Sem saber a resposta, o criminoso insiste no golpe e tenta gerar dúvida com outra pergunta: "está desconfiando de mim?". "Claro", rebate a mulher, que ainda ligou para confirmar se realmente conversava com o filho.

Após a troca de mensagens, a vítima ligou para confirmar que era o filho.  Reprodução

Entrevistada pelo g1, ela disse também disse que estranhou a forma como o criminoso se comunicava e observou que o Pix solicitado estava no nome de uma pessoa que ela não conhece. Após conseguir escapar da tentativa de golpe, a mulher bloqueou o contato.

O Senado Federal está entre os primeiros produtores de conteúdo habilitados pelo WhatsApp a usar a ferramenta Canais, lançada nesta quarta-feira (13) pela empresa Meta, controladora do aplicativo de mensagens. O recurso permite aos usuários seguir e receber conteúdo de determinados perfis, selecionados e verificados. Nesta fase inicial, um número restrito de perfis estará habilitado a transmitir conteúdo pela nova ferramenta do WhatsApp — entre eles, o do Senado.

O gestor do Núcleo de Mídias Sociais (NMídias) do Senado, Tadeu Sposito, explica que o recurso permite a distribuição de conteúdo em diversas mídias para os seguidores, e não há limite de inscritos. As postagens dos canais ficam em um espaço diferente das mensagens trocadas pelos usuários. — Por meio dos canais, é possível enviar vídeos, fotos, textos e áudios, que serão entregues às pessoas inscritas. A aba "status" do aplicativo será substituída por "atualizações", e lá chegarão as postagens dos canais.

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O canal do Senado Federal poderá ser acessado pelo mecanismo de busca do aplicativo ou por meio de link de acesso. Até o início da tarde desta quarta, o canal do Senado já tinha alcançado 10 mil seguidores. Sposito esclarece, no entanto, que o WhatsApp está liberando o acesso ao novo recurso gradualmente, então nem todos os usuários estão conseguindo se inscrever de imediato. Ele ressalta que não é preciso fazer um novo cadastro ou adicionar um número de contato, e é importante manter o aplicativo atualizado. Se o usuário não conseguir acesso, é preciso esperar a aba status mudar para atualizações, o que indica que o recurso foi disponibilizado. E então deve-se verificar se o app do WhatsApp está atualizado no celular.

Qualidade da informação Sposito ressalta que o convite ao Senado para criar um perfil já na primeira fase veio do trabalho desenvolvido pela Casa nas redes sociais.

— Eles entraram em contato conosco porque conhecem nosso trabalho nas outras plataformas da Meta [Instagram e Facebook]. Reconheceram a qualidade e seriedade e consideram o nosso conteúdo relevante para os usuários do aplicativo.

Os Canais do WhatsApp foram lançados em mais de 150 países. Foram convidadas algumas organizações, times esportivos, artistas e influenciadores para criarem um perfil na fase inicial.

No comunicado de lançamento, a equipe da Meta destacou que “o objetivo é criar um serviço de transmissão de conteúdo com o maior nível de privacidade”, e que as informações pessoais e de administradores estão seguras. Entre as novas funcionalidades, estão a possibilidade de buscar e seguir perfis de produtores de conteúdo e de reagir ao conteúdo postado. É possível ver canais novos, mais ativos e populares, com base no número de seguidores.

*Da Agência Senado

Após os danos causados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro à credibilidade do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), o órgão deve passar por uma reforma interna, com o objetivo de livrar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) dos erros que permitiram a vulnerabilidade das informações sigilosas sob proteção do sistema. A primeira medida deverá ser aposentar o uso do WhatsApp para a troca de informes. 

Em agosto, o ex-diretor adjunto da Abin, Saulo Moura da Cunha, alegou que o órgão emitiu alertas de inteligência através do WhatsApp, considerado o meio "mais rápido à ocasião". A postura se tornou tópico na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, considerado a violabilidade do mensageiro e o nível de sensibilidade das informações. 

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De acordo com O Globo, o novo Sisbin vai criar um sistema de comunicação seguro, com criptografia de Estado, como o das urnas eletrônicas. A decisão consta no decreto que reformula o Sisbin, assinado nesta quarta-feira (6) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Desta maneira, a troca de informações entre os 49 integrantes do sistema vai se dar em um ambiente seguro, em uma plataforma digital e um aplicativo de comunicação, com rastreabilidade dos documentos compartilhados. Outra novidade é que haverá níveis de acesso. 

Ainda de acordo com O Globo, haverá três níveis de integrantes do Sistema: os órgãos permanentes serão os que tratam da defesa externa, da segurança interna e das Relações Exteriores, os grandes eixos da inteligência de Estado. 

A Casa Civil estará presente no grupo por sua competência relativa à governabilidade. As outras instituições que não tratam de assuntos destes eixos da inteligência participarão como órgãos dedicados e associados. A novidade é que os setores de inteligência dos governos estaduais também devem passar a integrar o sistema. Como o órgão sempre foi monitorado ou gerenciado por forças militares, a lógica é que agora as forças se dispersem. 

A Polícia Federal (PF) interceptou mensagens do WhatsApp do senador Marcos do Val (Podemos-ES), de acordo com o portal Metrópoles. Em um dos registros, o parlamentar aparece dizendo que "há dois anos" trabalha para prender o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. A mensagem é de 2 de fevereiro. 

Uma pessoa identificada como “Elmo” enviou uma mensagem a Do Val às 11h24: “O que precisar de nós é só falar. Se precisar estar aí com vc, é só falar. Tamo junto na alegria e na tristeza”. O senador responde: “Estou há dois anos trabalhando para prender Alexandre de Moraes”. Pouco depois, Elmo encerra: “Batalha dura”. Segundo apurou a coluna, o interlocutor seria irmão de Do Val. 

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O aparelho foi apreendido em um inquérito que apura o suposto planejamento de golpe de Estado por parte do senador Marcos do Val, do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e do ex-deputado Daniel Silveira. Essas mensagens basearam o pedido da prisão de Do Val, feito pela PF a Alexandre de Moraes, em junho. 

Um outro diálogo, entre o senador e seu pai, Humberto, também chamou a atenção de investigadores. Nele, há citação a Jair Bolsonaro. “Olha os relatórios do que provocamos na imprensa Brasileira em um único dia! Superou as expectativas, e a primeira fase foi concluída. Essa missão foi provocar a imprensa e a sociedade para pedir aos seus representantes no Congresso as assinaturas para a abertura da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre o dia 08 de janeiro!”, escreveu Do Val no fim da tarde do dia 25 de fevereiro. 

 

Desde que o magnata Elon Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões no ano passado, sua equipe já adotou mudanças significativas na plataforma, tanto na substituição do famoso logotipo do pássaro azul, como na alteração do nome corporativo da empresa, que passou a se chamar X. No entanto, a aquisição da rede social foi mais uma entre tantas outras dos últimos dez anos. Sendo assim, o LeiaJá listou quatro aplicativos que já foram vendidos e submetidos a diversas mudanças, e que são considerados populares entre os brasileiros.

Instagram

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Em abril de 2012, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a compra do Instagram. Na época, curiosamente, o brasileiro Mike Krieger era um dos donos e fundadores do aplicativo e conseguiu lucrar, com a venda da companhia, mais de US$ 100 milhões. O outro fundador e CEO, Kevin Systrom, faturou US$ 400 milhões pelos 40% da participação na empresa.

Foto: Reprodução/Instagram

"Estou animado em compartilhar a notícia de que concordamos em adquirir o Instagram e que a sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook”, escreveu Zuckerberg em seu perfil oficial no Facebook naquele ano.

Quando o Instagram surgiu em 2010 apenas usuários do iOS, aqueles com aparelhos da Apple, podiam usar o aplicativo. A rede, criada por Systrom e Krieger, inicialmente se chamava Burbn, porém após profundas mudanças foi rebatizado com o atual nome.

Um ano após seu surgimento, a rede contava com dez milhões de usuários, mesmo com as limitações do ecossistema da Apple. Sendo assim, com o objetivo de atrair um público maior, o Facebook liberou a versão do Instagram para os usuários de Android. Através da nova empresa a rede foi aprimorada e conseguiu trazer diversas ferramentas para os seus usuários.

Hoje, 11 anos após a venda, a rede social conta com mais de 2 bilhões de usuários por mês e várias opções a serem exploradas, como possibilidades de registrar vídeos longos, criação de lives, bate papo, exposição de produtos, entre outros recursos.

Para o analista de sistema Thiago Silva, usuário do Facebook desde 2010, a aquisição do Instagram por Zuckerberg “conseguiu despertar a curiosidade das pessoas que já tinham perfil no Facebook”, sendo assim, “a venda além de ter dado visibilidade a uma rede social praticamente desconhecida, trouxe ferramentas que eram da necessidade dos usuários, e isso gerou elogios”.

No entanto, o especialista acredita que na venda do Twitter o “efeito foi contrário”. “O Twitter já era gigante quando foi comprado, então nesse caso a equipe não precisaria se preocupar tanto com o acesso de novos usuários, e sim com o desenvolvimento de ferramentas que melhorassem as experiências daquela pessoa que já tem um perfil ativo. Porém fizeram o contrário e trouxeram mudanças que geraram críticas e insatisfações. Desnecessárias”.

WhatsApp

Já em 2014, o fundador do Facebook partiu para sua próxima compra bilionária. O WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens instantâneas mais populares do mundo, foi adquirido pelo empresário por cerca pagou US$ 16 bilhões, o que corresponde a cerca de R$ 38 bilhões, segundo a conversão do valor do dólar comercial da época.

Criado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo, Jan Koum e Brian Acton, a rede social surgiu como um complemento para agendas de contatos no celular. O WhatsApp mostrava apenas o status, como "Disponível", "Ocupado" ou "Bateria fraca", porém, no mesmo ano da sua criação, o aplicativo ganhou o recurso de mensagens instantâneas e o status passou a ser uma funcionalidade secundária. Assim como o Instagram, o WhatsApp só funcionava em aparelhos da Apple.

Com o tempo, o aplicativo ganhou mais recursos que vão além das mensagens. Atualmente, o serviço permite conversas em grupos, chamadas de voz, chamadas de vídeo e a criação de Status, que são os posts temporários que desaparecem após 24 horas de sua publicação.

O app também é amplamente usado por empresas para comunicação com seus clientes. Essa utilização levou à criação do WhatsApp Business, com ferramentas especiais para usuários comerciais, e do WhatsApp Premium, um pacote pago com benefícios ao público empresarial.

99Taxis

No primeiro semestre de 2018, a chinesa Didi Chuxing, plataforma de transporte por aplicativo, comprou a 99Taxis, empresa brasileira de compartilhamento de corridas de táxi e carros particulares.

A 99Taxis que foi fundada em 2012 pelos brasileiros Renato Freitas, Ariel Lambrecht e Paulo Veras, teve um investimento inicial no valor de 50 mil reais. Com isso, o projeto saiu do papel e permitiu que as pessoas já pudessem acessar o serviço.

Na época, o aplicativo tinha apenas o foco de oferecer as suas funções para taxistas, sendo assim, o 99Taxis competia com outros dois aplicativos de viagens de táxi: o EasyTaxi, que iniciou um ano antes e já tinha recebido investimento externo, e o SaferTaxi, que também tinha recebido investimento de um fundo de capital de risco.

Em poucos meses após o lançamento, a empresa já fazia mil corrida por mês. A popularidade foi crescendo, até atingir o marco de 1 milhão de corridas mensais e o crescimento do negócio.

Grindr

Conhecido entre pessoas da comunidade LGBT+, o aplicativo foi vendido em 2020 após os surgimentos de diversas polêmicas. A empresa chinesa Beijing Kunlun Tech, que o adquiriu o app dos EUA em 2016, sofreu com as declaração do governo norte-americano que considerava o funcionamento do aplicativo pela empresa chinesa como uma ameaça à segurança nacional. Sendo assim, a plataforma retornou para o comando de uma empresa com sede nos Estados Unidos.

 

O Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, órgão responsável por avaliar o risco, apontou vulnerabilidade dos dados dos usuários, informando que várias informações pessoais dos usuários poderiam ser acessadas pelo app.

Atualmente, o Grindr tem mais de 11 milhões de usuários mensais, além disso, sua versão é disponível para celulares Android e iPhone (iOS). O app usa ferramenta de geolocalização dos aparelhos para conectar perfis e fornecer a opção de filtros para auxiliar o participante a encontrar pontenciais parceiros para se relacionar amorosamente. Outras ferramentas também podem ser acessadas, como por exemplo, o chat privado e o vínculo do perfil as redes sociais.

 

Em julho deste ano, a Meta foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) a pagar cerca de R$ 20 milhões em indenizações para usuários do Facebook, Messenger e WhatsApp pelo vazamento de dados pessoais em 2018 e 2019. A decisão abriu precedentes para que usuários de todo o país buscassem o pagamento.

Fotos, stories, telefone, e-mail, vídeos, áudio, localidade, data de nascimento, senhas das contas e outras informações íntimas de milhões de brasileiros ficaram expostas em cinco investidas hacker entre setembro de 2018 e julho de 2019.

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O juiz José Maurício Cantarino Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, acatou a ação civil coletiva do Instituto Defesa Coletiva e determinou o pagamento por danos morais coletivos e individuais.

A indenização individual foi estipulada em R$ 5 mil por ação, ou seja, o consumidor pode receber até R$ 10 mil se comprovar que usava uma das redes na época dos vazamentos. Também foi determinado o pagamento de R$ 10 milhões em cada uma das ações civil públicas de dano coletivo, com o valor enviado ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público de Minas Gerais.

O Instituto Defesa Coletiva reforça que a Meta não zelou pela segurança da prestação de serviço e violou a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Na decisão, Villela destacou que “a falha desse sistema deve ser atribuída a quem dele usufrui como fonte de lucro. É o chamado risco da atividade”. 

Quem procurar?

A primeira tentativa de reparação pode ser feita em conciliação com a própria empresa. Caso não haja resposta, o consumidor pode buscar um órgão de defesa do consumidor, como o Procon ou Juizados de Pequenas Causas.

Outro caminho é denunciar o caso à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) ou até mesmo ingressar com uma ação na Justiça comum, como no caso que repercutiu entre os usuários.

Contudo, como a sentença na Justiça comum é em primeira instância - como foi a decisão do TJMG -, o ressarcimento pode demorar. A Meta tem direito de recorrer da condenação em instâncias superiores e só fica obrigada a reparar o dano mediante trânsito em julgado.

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O tenente-coronel André Luis Cruz Correia, ex-segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), estava em um grupo de WhatsApp com militares da ativa que defendiam um golpe de Estado, faziam ameaças ao ministro do Supremo Alexandre de Moraes, e que apoiaram as invasões do 8 de Janeiro. No grupo estava também o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid.

O militar foi demitido do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República no último dia 10 de agosto, após suspeitas de que ele integrava o grupo. A informação foi adiantada pelo portal Metrópoles à época. Correia era assessor militar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e chegou a viajar ao lado do mandatário. 

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A orientação para demiti-lo saiu da Polícia Federal (PF), que teria apresentado as evidências em um relatório enviado ao Planalto, de acordo com a colunista Andréia Sadi. A PF, que costumava fazer a segurança de Lula, deixou a atividade após o presidente optar por elencar de volta o GSI, evitando um desgaste junto aos militares.  

 O ministro do GSI, general Marcos, diz que desconhecia a participação de Correia no grupo. 

 

Aprovados no concurso da Polícia Militar do Distrito Federal vetam e constragem mulheres, com posicionamentos machistas e misóginos, no WhatsApp. O grupo foi criado para a troca de informações entre os selecionados e selecionadas no certame, entretanto, os administradores removeram e humilharam as candidatas.

Imagens do grupo, divulgadas pelo site Metrópoles, mostram o comportamento dos homens debochando das aprovadas. "Eu não ando na viatura com nehuma dessas meninas, já aviso logo", dispara um dos participantes do grupo. A mensagem é respondida por um outro integrante: "Relaxa que elas vão querer ficar em viatura não kkkk".

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Em uma outra conversa, uma das mulheres tenta argumentar, mas acaba removida do grupo. "Aqui não é uma democracia (...) vá falar merda em outro grupo", responde um aprovado. Em outro ataque machista, um dos aprovados afirma que as mulheres conquistam espaços em troca de sexo.

"Não fui eu quem disse o que estou prestes digitar aqui, papai do céu, que ouvi isso da boca de uma pfem [policial feminina]: 'Mulher, tanto na polícia quanto na vida, consegue tudo graças ao símbolo da Renault", escreveu. Apesar da repercussão, a PMDF não se manifestou sobre o caso. 

A Polícia Federal (PF) intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a prestar depoimento na investigação sobre conversas golpistas de empresários alinhados ao governo.

O depoimento está previsto para dia 31, mas a defesa do ex-presidente pode pedir o adiamento enquanto reivindica acesso aos autos do inquérito.

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Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou a investigação contra seis empresários, mas prorrogou o inquérito sobre Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa, e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, por mais 60 dias.

Será o quinto depoimento de Bolsonaro à PF em 2023. O ex-presidente já prestou esclarecimentos sobre as joias sauditas, as fraudes em dados de vacinação da covid-19, os atos golpistas do dia 8 de janeiro e o plano de golpe denunciado pelo senador Marcos do Val.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, arquivou a investigação sobre seis empresários que teriam defendido um golpe de Estado no grupo "WhatsApp empresários e política". Segundo o ministro, a apuração 'carece de elementos indiciários mínimos' para a continuidade do inquérito.

A decisão beneficia Afrânio Barreira Filho, José Isaac Peres, José Koury Junior, Ivan Wrobel, Marco Aurélio Raymundo e Luiz André Tissot.

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Por outro lado, o ministro prorrogou por 60 dias a parte da investigação que mira o bolsonarista Luciano Hang e o empresário Meyer Joseph Nigri.

Com relação a Hang, a dilação do inquérito foi justificada em razão de a perícia da PF ainda trabalhar na identificação da senhas do celular do empresário. Já com relação a Nigri, a PF sustentou necessidade de continuar a apuração destacando ter sido constatado vínculo entre o empresário e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 'inclusive com a finalidade de disseminação de várias notícias falsas e atentatórias à democracia e ao Estado Democrático de Direito'.

Já quanto aos outros seis empresários, o entendimento da PF é o de que eles, 'embora anuíssem com as notícias falsas, não passaram dos limites de manifestação interna no referido grupo, sem a exteriorização capaz de causar influência em terceiros como formadores de opinião'.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem do Estadão buscou contato com as defesas de Luciano Hang e de Meyer Nigri até a publicação deste texto, mas sem sucesso. O espaço está aberto para manifestação.

O hacker Walter Delgatti Netto apresentou à Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (18), um áudio que afirma ter recebido de uma assessora da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Segundo o advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, na mensagem de voz, enviada por WhatsApp, a assessora trata do pagamento para que o hacker invadisse o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

“Ele [Delgatti] apresentou ao delegado que preside a investigação um áudio onde esta pessoa, assessora da Zambelli, faz promessa de pagamento”, disse Moreira a jornalistas após a conclusão do novo depoimento de Delgatti à PF. 

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Delgatti já tinha prestado depoimento à PF na quarta-feira (16). Na ocasião, o hacker afirmou ter recebido R$ 40 mil da deputada federal Carla Zambelli para invadir o sistema do CNJ e inserir falsos documentos no Banco Nacional de Mandados de Prisão, entre eles, um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A deputada nega as acusações. 

De acordo com o advogado Ariovaldo Moreira, Delgatti já tinha mencionado aos policiais federais a conversa com a assessora da deputada, mas só hoje ele lembrou o nome da assessora, que Moreira não revelou aos jornalistas.

Ainda segundo o advogado, no depoimento que prestou à PF na quarta-feira, Delgatti deixou de fora informações que revelou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), nesta quinta-feira (17), porque o delegado federal que o inquiriu “entendeu que não eram informações relevantes para o inquérito que investiga a invasão do sistema do CNJ”.

“Hoje, [à PF] ele reiterou o que foi dito ontem, na CPMI”, disse o advogado, que, mais cedo, já tinha dito a jornalistas que Delgatti não descarta a possibilidade de fazer um acordo de delação premiada. Perguntado sobre o que seu cliente teria a oferecer em troca de vantagens após fornecer tantas informações à PF e à CPMI, Moreira disse que Delgatti tem colaborado para as autoridades obterem “indícios de provas”. 

“Entendo quando vocês [jornalistas] perguntam se há provas [do que Delgatti afirma]. Há indícios de provas. Porque não há dúvidas de que o Walter esteve com Jair Bolsonaro. Ontem, o filho do Bolsonaro [o senador Flávio Bolsonaro] confessou isso. E há, com certeza, no Ministério da Defesa, câmeras e imagens. Com o Walter [informando as] datas e horários [em que afirma ter estado no prédio do ministério], muito provavelmente será possível obter estas provas”, disse Moreira.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria da deputada Carla Zambelli e aguarda a manifestação da parlamentar. A deputada está internada em um hospital particular em Brasília desde terça-feira (15), devido a uma diverticulite - inflamação que costuma afetar partes do trato gastrointestinal.

Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem administrar os gastos pelo WhatsApp. A instituição financeira passou a oferecer a ferramenta Minhas Finanças, de gerenciamento financeiro pessoal, pelo aplicativo de mensagens.

Disponível no aplicativo de celular e no site do banco, o Minhas Finanças terá um diferencial no WhatsApp, ao ser aliado ao chatbot, sistema de diálogo que usa inteligência artificial. De uso gratuito, o gerenciador permite que o cliente trace o perfil de consumo, programe despesas futuras e acompanhe os investimentos, tudo em um único ambiente.

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Com o open finance, compartilhamento de dados entre as instituições financeiras, o Minhas Finanças unifica a consulta de saldos e aplicações no Banco do Brasil e em outras instituições. Também é possível organizar lançamentos por categorias, estabelecer metas de gastos e receber sugestões de investimentos com base no comportamento financeiro.

Evolução

Para ter acesso aos serviços do BB no WhatsApp, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa no aplicativo. Desde 2018, os clientes do banco podem usar o WhatsApp para acessar contas, fazer consultas e algumas transações. Em 2019, o banco passou a oferecer o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em alguns estados.

Em novembro de 2020, o banco permitiu operações Pix pelo aplicativo de conversas, no mesmo mês de lançamento do sistema de transferências instantâneas. Em 2021, passou a oferecer a emissão de boletos e de cobranças bancárias. Em outubro do ano passado, tornou-se possível fazer operações Pix com o saldo de outras instituições compartilhado via open finance.

Outras ferramentas oferecidas pelo Banco do Brasil no WhatsApp são a contratação de crédito pessoal; consulta, pagamentos, liberação, rastreio e outros serviços de cartões de crédito e débito; compra de vales-presentes e cashback em lojas; consulta a informes de rendimentos; aplicação em investimentos; contratação de seguros e de serviços de assistência técnica; e renegociação de dívidas e segunda via de boletos.

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