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O desfile em comemoração ao 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios reuniu 50 mil pessoas, na estimativa da Polícia Federal e do Exército repassada à imprensa pela assessoria do Palácio do Planalto.

A cerimônia teve presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e de quase todos os integrantes do primeiro escalão do governo.

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Também contou com presença dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.

A solenidade foi pensada para transmitir uma mensagem de união depois de o ex-presidente da República Jair Bolsonaro ter usado a data para causar tensão política ao longo de seu mandato. Também foi mais um movimento para aproximar Lula dos militares.

O prêmio da Mega da Virada deste ano deve ser recorde: R$ 500 milhões, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal. O valor é 32% superior ao pago em 2021, de R$ 378,1 milhões, que já tinha atingido a marca de maior prêmio de loterias no Brasil.

Se apenas um ganhador acertar as seis dezenas da Mega da Virada e aplicar o prêmio na Poupança da Caixa, receberá mensalmente R$ 3,4 milhões em rendimentos, de acordo com cálculos do banco estatal.

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As apostas podem ser feitas até as 17h deste sábado (31/12). O sorteio será realizado também no sábado em um estúdio de TV aberta e transmitido por diversas emissoras a partir das 20h.

As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas nas mais de 13 mil lotéricas Caixa espalhadas pelo Brasil, no portal Loterias CAIXA e no app Loterias Caixa. Os clientes da Caixa também podem fazer as apostas pelo internet banking do banco. O valor de uma aposta simples da Mega, com seis números, é de R$ 4,50.

Segundo a Caixa, desde sua 1ª edição, em 2009, a Mega da Virada já premiou 111 apostas que tentaram a sorte e acertaram as seis dezenas milionárias.

Desta vez, a quantidade de números que podem ser escolhidos para uma mesma aposta passou de até 16 para até 20. Com isso, na 14ª edição do concurso mais esperado do ano, os apostadores têm mais opções para fazer suas combinações numéricas e torcer para acertar as seis dezenas sorteadas.

Do valor arrecadado pelas Loterias, quase metade é destinado a repasses sociais em esporte, educação, cultura, segurança e seguridade social., conforme determinado pela legislação vigente.

Bolão

Para ter mais chances de ganhar na Mega da Virada, basta formar um grupo, escolher os números, marcar a quantidade de cotas e fazer a aposta em qualquer lotérica do país. Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante, que, desta forma, podem resgatar a sua parte do prêmio individualmente.

Os bolões têm valor mínimo de R$ 10 e cada cota não pode ser inferior a R$ 5, sendo possível realizar um bolão com no mínimo 2 e no máximo 100 cotas.

O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. O Bolão Caixa só é comercializado, com toda a segurança e com a entrega do recibo original de cota, nas Lotéricas, não estando disponível em canais eletrônicos. Para o Bolão, a lotérica poderá cobrar uma Tarifa de Serviço adicional de até 35% do valor da cota.

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Um levantamento realizado em novembro pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que o país pode ter cerca de 704 mil novos casos da doença por ano, no período que compreende o triênio 2023-2025. Esse é um crescimento de 12,64% na comparação com a previsão anterior, em que, para 2020 a 2022, o instituto antevia 625 mil casos. De acordo com o estudo, as regiões Sul e Sudeste concentram 70% da incidência. O Inca prevê que o câncer seja a 2ª causa de mortes por doença no mundo.

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Nas regiões Norte e Nordeste, o câncer de próstata (Norte: 28,40/100 mil; Nordeste: 73,28/100 mil) é o mais incidente, seguido do câncer de mama feminina (Norte: 24,99/100 mil; Nordeste: 52,20/100 mil) e câncer do colo do útero (Norte: 20,48/100 mil; Nordeste: 17,59/100 mil).

Esse é um crescimento que segue uma tendência mundial, não sendo exclusividade no Brasil, esclarece Amanda Gomes, oncologista do Centro de Tratamento Oncológico (CTO), de Belém. Para a médica, o que determina se alguém vai ou não ter câncer é a forma como o meio ambiente influencia o corpo humano.

“O meio ambiente mudou nos últimos 30 anos. Hoje a gente tem um dia a dia muito maluco. A gente está comendo cada vez mais [alimentos] ultraprocessados, nos exercitado e dormido menos”, explicou. “A gente tem um estilo de vida muito tóxico atualmente e isso facilita o aparecimento de doenças como o câncer. A gente teve aí um aumento de mais de 10%, então para aumentar as chances é rápido, mas pra diminuir o processo é lento.”

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Elisete Moreira foi diagnosticada com câncer de mama em grau 3. A aposentada realizava exames regularmente, por isso ficou surpresa com o diagnóstico. “A sensação que eu tive foi medo. Senti insegurança no começo também”, contou. “Prevenção em primeiro lugar, porque se descobrir no início temos chance de 95% de cura.”

Andreza Moreira, com câncer em estágio 2, disse que também sentiu medo do diagnóstico, mas sempre apostou na eficiência do tratamento. “Eu me submeti a todos os protocolos de tratamento, fiz quimioterapia, radioterapia e hemoterapia”, detalhou. “O câncer, hoje, não é mais uma sentença de morte. Tem vários tratamentos disponíveis e o melhor tratamento é sempre a prevenção, porque quanto mais cedo maiores as chances de cura.”

O câncer hereditário responde por cerca de 5 a 10% dos diagnósticos. De acordo com a oncologista Amanda Gomes, 90% dos casos são esporádicos, ou seja, vão ocorrer mesmo que o indivíduo não tenha predisposição familiar.

“Por isso as pessoas têm que ficar de olho e fazer acompanhamento médico, se ligar no estilo de vida, que é a prevenção primária, a forma como eu vivo”, explicou. “E trabalhar a prevenção secundária, que é ter contato com o seu médico e a partir de uma determinada idade você passar a fazer exames mesmo que não tenha sintomas pra saber se vai desenvolver alguma doença, pra encontrá-la de forma precoce.”

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

O salário mínimo ideal para atender às necessidades de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 5.997,14 em janeiro. É o que afirma a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgada nesta segunda-feira, 7. O valor corresponde a 4,95 vezes o piso federal atual, de R$ 1.212.

A estimativa do Dieese é realizada mensalmente e indica qual é o rendimento mínimo necessário para que um trabalhador e sua família possam suprir as despesas do mês com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. A estimativa do valor ideal para janeiro tem como base os preços da cesta básica de São Paulo, com custo de R$ 713,86, a mais cara do mês entre as 17 capitais que são analisadas na pesquisa.

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Segundo o Dieese, considerando o preço da cesta básica, o trabalhador que recebe um salário mínimo comprometeu em média 55,20% do seu rendimento líquido de janeiro para adquirir os produtos alimentícios básicos, mesmo com o reajuste de 10,18% dado ao salário mínimo.

O valor ideal de janeiro, de R$ 5.997,14, representa um aumento de 3,4% em relação à estimativa da pesquisa para o salário mínimo ideal de dezembro de 2021, que foi de R$ 5.800,98, também levando em conta a cesta básica de São Paulo. Em dezembro, o piso nacional era R$ 1.100.

Alta de preços

O Dieese indica também que o valor da cesta básica aumentou em janeiro em 16 das 17 capitais nas quais a pesquisa é realizada, com as maiores altas ocorrendo em Brasília (6,36%), Aracaju (6,23%), João Pessoa (5,45%), Fortaleza (4,89%) e Goiânia (4,63%).

A cesta básica mais cara, como mencionado anteriormente, foi a de São Paulo (R$ 713,86), seguida por Florianópolis (R$ 695,59), Rio de Janeiro (R$ 692,83), Vitória (R$ 677,54) e Porto Alegre (R$ 673,00).

As maiores altas acumuladas em 12 meses ocorreram em Natal (21,25%), Recife (14,52%), João Pessoa (14,15%) e Campo Grande (14,08%).

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (16) que toda a população brasileira estará imunizada contra a Covid-19 até o final deste ano. Queiroga participou, neste sábado, do lançamento do Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, em São Luís. A iniciativa busca incentivar a imunização com 18 vacinas diferentes. O público-alvo são pessoas com até 15 anos.

Em relação à Covid-19, Queiroga lembrou que o Brasil já ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas com o ciclo vacinal contra a Covid-19 completo. O termo é usado para designar pessoas que receberam duas doses de imunizantes oferecidos no Brasil ou a dose única da vacina Janssen.

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“Estamos nos preparando para sair da maior crise sanitária que a humanidade já enfrentou. Isso se deve ao esforço conjunto de todos nós. Tenho certeza de que haveremos de vencer, em breve, essa pandemia. Isso eu posso me comprometer com vocês porque eu sei que até o final do ano toda a população brasileira estará imunizada”, disse.

O câncer infantojuvenil corresponde a um grupo de doenças causadas pela proliferação descontrolada de células anormais no organismo e que, diferentemente do câncer gerado em adultos, afeta o sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação do corpo humano. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa para cada ano do triênio 2020/2022 é de que sejam diagnosticados no Brasil 8.460 novos casos de câncer infantojuvenil, 4.310 em homens e 4.150 em mulheres. No Pará, as estatísticas apontam para 280 casos no ano de 2020, 160 homens e 120 mulheres.

A oncologista pediátrica Alayde Wanderley explica que o tipo de neoplasia – proliferação desordenada de células no organismo, formando uma massa anormal de tecido que pode ser benigna ou maligna – mais frequente em crianças e adolescentes são as leucemias, seguido de tumores do sistema nervoso central e dos linfomas. “Quando eu olho para a faixa etária dos adolescentes, exclusivamente, eu tenho que lembrar dos linfomas e de alguns tipos de carcinoma (câncer que se origina no tecido que reveste a pele e órgãos), mas quando eu olho para o geral de crianças e adolescentes, a neoplasia mais frequente são as leucemias”, analisa.

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A médica informa que é necessário entender que o câncer é genético, isto é, as alterações na informação genética provocam o desenvolvimento da carcinogênese – processo de formação do câncer. Diferentemente do adulto, em que o câncer demora anos pra se formar, na criança acontece a alteração na informação genética em uma fase muito precoce. 

“Algumas alterações estão relacionadas ao câncer infantojuvenil como, por exemplo, síndromes genéticas como a Síndrome de Down, que fazem essa criança ter de 10 a 15 vezes mais chances de ter leucemia do que uma criança que não tenha síndrome, a Síndrome de Li Fraumeni, a Síndrome do Câncer Familiar (ou Hereditário) e outras síndromes associadas”, explica.

Alayde destaca que, além das alterações, existem algumas exposições e fatores externos não ligados diretamente à criança, mas aos pais, que estão em alguns estudos correlacionados ao aumento de câncer na infância e juventude. “Exemplo: tumores hepáticos na criança estão relacionados ao uso de cigarro pelo pai, não pela mãe, aumentando a incidência na criança”, informa.

A médica afirma que o uso de determinados analgésicos durante a gestação pode aumentar o risco de certos cânceres também. “É o que a gente chama de causa multifatorial. Outro exemplo é a exposição a substâncias radioativas, por isso que as mulheres gestantes não podem fazer raios-x, a radiação ionizante também pode desenvolver o câncer. É uma associação desses fatores, não é um único fator que desenvolve o câncer”, explica.

Luta contra o preconceito

Alayde também expõe que um dos desafios para o diagnóstico precoce é lembrar que crianças podem ter câncer. Ela também aponta para a necessidade de diminuir o preconceito e o medo que assusta os pais ao pensarem em um diagnóstico de câncer para uma criança.

Para faciliar o diagnóstico precoce, a médica cita a importãncia da identificação de mudança de comportamento da criança, além do surgimento de ínguas, manchas roxas na pele, e fala que esses sinais podem indicar uma doença mais grave.

“O câncer infantojuvenil tornou-se um problema de saúde pública por se tornar a principal causa de óbito por doença (entre crianças e jovens) de 0 a 19 anos. Isso é extremamente preocupante. Uma criança pode ter câncer, sim, e o diagnóstico precoce é extremamente importante”, salienta a médica.

Quanto aos sinais a que os pais devem estar atentos em relação à saúde dos filhos, Alayde Wanderley alerta: “Aquela criança que deixa de fazer suas atividades diárias normalmente, que só fica dormindo, que para de brincar, para de estudar, que perde peso inexplicavelmente, são sinais de alerta”, observa. “Crianças maiores que referem dor de cabeça que não melhora, associada a vômitos, ou crianças pequenas irritadas, chorosas sem causa, devem ser examinadas por um profissional médico para poder investigar e pensar em câncer, sim.” 

O surgimento do reflexo do olho de gato (mancha branca que se tem nos olhos) pode ser sinal de um câncer ocular que é chamado de retinoblastoma. Ínguas no pescoço, na axila, que aumentam progressivamente, indolores e também devem ser observadas. “Câncer de criança e adolescente tem cura em 70% dos casos, desde que seja feito o diagnóstico precoce. Não temos que ter medo da doença, mas sim do atraso no diagnóstico”, afirma Alayde Wanderley.

A oncologista chama atenção para limitações na rede pública de saúde em relação a exames como tomografia e ressonância para identificar tumores no sistema nervoso central. Para a maioria dos cânceres como leucemia, tumores abdominais e tumores ósseos, exames de hemograma, ultrassom e um raios-x simples, respectivamente, já acendem o alerta para a doença.

Alayde conta que o tratamento é baseado na localização do câncer. Quanto mais precoce o diagnóstico, menos agressivo é o tratamento e maiores são as chances de cura. “O tratamento pode envolver quimioterapia, geralmente do tipo citotóxica (tóxico à célula e ao seu processo de multiplicação); radioterapia, em alguns casos determinados, e cirurgia principalmente para tumores sólidos para controle local da doença”, cita.

A principal dificuldade encontrada no tratamento de câncer infantojuvenil é o fator psicológico, pois afeta tanto o paciente quanto a família. “É uma doença que afeta toda a família. São tratamentos longos, muitas vezes dolorosos e tem um risco da perda de um ente muito querido”, relata Alayde Wanderley.

Há também a questão financeira. Geralmente, devido ao longo período de tratamento, várias consultas e internações prolongadas, o responsável abandona o emprego para dedicar-se ao acompanhamento do jovem, assim dependendo de beneficio para sustentar a família. “E isso tem um impacto financeiro, porque não é um tratamento barato. O SUS oferece tratamento 100% de graça, mas muito do suporte –alimentação e medicação de uso contínuo – não é ofertado pelo hospital”, aponta Alayde.

Os fatores socioeconômicos, educacionais, bem como medo do próprio tratamento, fazem com que o país tenha uma baixa adesão e uma alta taxa de abandono no tratamento oncológico, conforme declara a oncologista Alayde Wanderley.

Por Carolina Albuquerque e Isabella Cordeiro.

 

A estimativa populacional para 2020 aponta que Pernambuco registrou um aumento de habitantes e alcançou a 7ª posição na lista de estados mais populosos da Federação. O levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi divulgado nesta quinta-feira (27), com data de referência de 1º de julho deste ano.

Com 9.616.621 habitantes, Pernambuco comporta 4,5% da população brasileira e assumiu a 2ª posição em relação à Região Nordeste. O estado fica apenas atrás da Bahia, com 14,9 milhões de habitantes.

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A Região Metropolitana do Recife (RMR) representa a 7ª maior em termos populacionais, com 4.103.780 habitantes. Naturalmente, a capital assume a primeira colocação no ranking local e é seguida por Jaboatão dos Guararapes, com 706.867 pessoas.

Jaboatão ganhou destaque no levantamento entre as cidades do Brasil com mais de 500 mil. O município é o 10º mais populoso na categoria sem as capitais, sendo o 1º fora do eixo Rio-São Paulo.

Entre 2019 e 2020, 25 cidades pernambucanas apresentaram crescimento superior a 1%. Toritama registrou o maior aumento do Agreste, com 2,09%, seguida por Bom Jardim, com 2,04%, e Santa Cruz do Capibaribe, que assinalou 1,82%. Enquanto 72,2% do estado, equivalente a 133 cidades, apresentaram o acréscimo de até 1%.

Reconhecida pela fruticultura, Petrolina teve resultado satisfatório e tornou-se o 9º maior município de Pernambuco, com o aumento de 1,48%. Caruaru registrou 1,15%.

Decréscimo no Interior

Segundo a entidade, 26 municípios sofreram uma retração no contingente populacional. Os representam maior queda foram Cumaru, com -6,55%, Sairé, com -1,69% e Palmeirinha, com -1,21%.

A pesquisa do IBGE ainda indica que Fernando de Noronha é a localidade com menos residentes, somando apenas 3.101. Outras cidades que integram a lista com menor contingente são Ingazeira, com 4.534, e Itacuruba, com 4.966, ambos n Sertão.

“As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos”, informa o IBGE.

Diário Oficial da União publica, nesta quinta-feira (27), portaria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulga as estimativas da população para estados e municípios, com data de 1º de julho de 2020.  

As estimativas mostram que o Brasil já tem uma população de 211.755.692 de pessoas. Em 2019, a população estimada era de 210.147.125 pessoas. De acordo com a projeção, o Brasil ganhou mais 1,6 milhão de habitantes em relação ao ano passado,

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Os estados mais populosos são: São Paulo (46.289.333), Minas Gerais (21.292.666) e Rio de Janeiro (17.366.189).

O Distrito Federal já conta com uma população de 3.055.149 habitantes. Roraima é o estado com a menor estimativa populacional (631.181).

tabela completa, por estado, pode ser conferida no Diário Oficial. 

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estimou na quinta-feira (25) que o número de americanos infectados com a Covid-19 seja dez vezes maior do que o de casos relatados. Segundo Robert Redfield, diretor da agência de proteção da saúde pública nos EUA, cerca de 23 milhões de americanos teriam contraído o vírus.

"Nossa melhor estimativa agora é que, para cada caso relatado, na verdade, existam outras dez infecções", disse Redfield. De acordo com o diretor do CDC, o cálculo foi feito com base em amostras de sangue, coletadas em todo o país, que detectam a presença de anticorpos contra o vírus.

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A boa notícia é que, ao expandir a base de infectados, a mortalidade é bem menor do que se imaginava. A má notícia é que, de acordo com ele, de 92% a 95% da população americana ainda é suscetível ao vírus, o que deixa a imunidade de rebanho ainda distante.

Os EUA têm quase 2,3 milhões de infectados e mais de 124 mil mortos. Mais da metade dos 50 Estados americanos registra aumento diário no número de novos casos. Ontem, três deles bateram recorde de infecções em 24 horas: Alabama, Nevada e Missouri. Sete Estados - Arizona, Califórnia, Flórida, Missouri, Mississippi, Nevada e Carolina do Sul - tiveram a pior semana desde o início da pandemia.

No Texas, um dos Estados mais afetados pela doença, o governador Greg Abbott, republicano e aliado do presidente Donald Trump, declarou a suspensão temporária da reabertura que o território vinha fazendo em razão do salto recente de infecções e de internações decorrentes da Covid-19. "Essa pausa temporária ajudará a conter a disseminação até podermos entrar com segurança na próxima fase de reabertura", disse Abbott.

Para Ashish Jha, diretor do Harvard Global Health Institute, a aceleração da pandemia nos EUA está diretamente ligada à reabertura apressada da economia do país. "É alarmante. É muito preocupante" disse. "Esperávamos ser capazes de manter o vírus sob controle por um tempo, mas estamos vendo esse ressurgimento, principalmente porque abrimos muito rapidamente e abrimos sem as salvaguardas corretas."

Confiança

Enquanto isso, a Casa Branca segue convencida de que o aumento no número de novos casos ocorre em razão de um aumento na quantidade de testes. "O número de casos do ‘vírus da China’ cresce em razão da quantidade de testes", disse Trump ontem , se referindo à origem do coronavírus, como forma de culpar os chineses pela pandemia.

Os EUA já realizaram 30,5 milhões de testes - cerca de 92 mil testes para cada milhão de habitantes. No entanto, proporcionalmente, outros países testaram mais: Reino Unido (128 mil por milhão de habitantes), Rússia (124 mil por milhão) e Espanha (110 mil por milhão).

Além disso, especialistas em saúde pública dizem que, no caso dos EUA, o aumento no número de testes, por si só, não justifica o aumento rápido de novos casos. Em vários Estados americanos, o crescimento das infecções é proporcionalmente maior do que o aumento no número de testes.

"É quase certo que o crescimento no número de casos, em alguns Estados, ocorre porque mais pessoas estão sendo infectadas", disse Jennifer Nuzzo, epidemiologista da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, que qualificou a teoria de Trump como "perigosamente errada".

Outro número que chama a atenção é a quantidade de óbitos, que vem caindo proporcionalmente ao número de casos - o que indica uma mortalidade menor do vírus. A explicação é que, no começo da pandemia, testava-se apenas quem estava bem doente - o que aumentava a taxa de mortalidade. Agora, os testes incluem pessoas assintomáticas, que nem sequer precisam de internação. (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a inflação comportada e a melhora no crédito devem fazer o comércio varejista brasileiro contratar neste fim de ano o maior número de funcionários temporários desde 2013, estimou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A entidade prevê a abertura de 91 mil vagas temporárias para atender ao aumento sazonal das vendas, um avanço de 4% ante os 87,5 mil postos de trabalho temporários criados no mesmo período do ano passado.

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O comércio deve movimentar R$ 35,9 bilhões em vendas no Natal de 2019, segundo a CNC. A taxa de efetivação dos trabalhadores temporários deve alcançar 26,1%. "A ainda lenta recuperação da economia e, naturalmente do consumo desde o fim da recessão deverá, no entanto, impedir mais uma vez que o varejo promova taxas de efetivação superiores a 30% como costumava ocorrer até 2014", ponderou a entidade, em nota oficial.

O ramo de vestuário deve liderar a geração de vagas temporárias este ano, com 62,5 mil empregos, seguido por hipermercados e supermercados, com 12,8 mil postos de trabalho. Segundo a CNC, o segmento de vestuário, acessórios e calçados é o que registra maior aumento nas vendas natalinas.

As regiões com maior geração de vagas serão São Paulo (22,6 mil), Minas Gerais (10,0 mil), Rio de Janeiro (9,4 mil) e Rio Grande do Sul (7,6 mil). O salário médio de admissão dos temporários deve ficar em R$ 1.263, 4,2% maior, em termos nominais, do que no mesmo período do ano passado. As previsões da CNC consideram um aumento de 4,8% das vendas de Natal em 2019.

Foi divulgado neste sábado (6) a pesquisa realizada pela Vox Populi, encomendada pelo Brasil 247. A estimativa é que o resultado dessa eleição seja decidida apenas no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Que às vésperas das eleições aparecem com 34% e 27%, respectivamente.

De acordo com o levantamento, há probabilidade da eleição ser decidida por empate técnico no limite da margem de erro considerando-se os votos válidos, pois no segundo turno Bolsonaro aparece com 40% e Haddad 37%. Nos votos totais Ciro aparece com 11%, Alckmin 5% e Marina 2%.

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Segundo os organizadores do levantamento, essa é a primeira pesquisa financiada por eleitores. Foram entrevistadas 2.000 pessoas neste sábado (6), em 121 municípios de todo o País. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e foi registrada no TSE sob número 04071/2018.

Por Lídia Dias

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reduziu para 228,1 milhões de toneladas a estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2018. A previsão do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, realizada em maio, é 0,8% inferior a estimativa de abril.

A safra deste ano deverá ser 5,2% menor que a de 2017, que ficou em 240,6 milhões de toneladas. A queda em comparação ao ano passado poderá ser influenciada pelas diminuições nas safras de milho (-15,1%) e de arroz (-7%). Deve diminuir também a produção de uva (-17,5%), batata-inglesa (-11,1%), laranja (-9,4%) e banana (-3%).

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No entanto, segundo o IBGE, outras lavouras de grãos terão aumento na produção, como o algodão (21,6%), soja (0,7%), feijão (2,6%) e trigo (0,2%). A safra de cana-de-açúcar, principal lavoura em volume de produção do país, deve fechar o ano com 703,1 milhões de toneladas, equivalente a 2,2% a mais do que em 2017. Já o café, com 3,4 milhões de toneladas, poderá ter crescimento de 23,3% em relação ao ano passado. O cacau deve subir 8,3%, o tomate 0,6% e a mandioca 0,5%.

O MDB deverá receber R$ 234,2 milhões do bilionário Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral, sendo o partido com a maior fatia de recursos, seguido por PT (R$ 212,2 milhões) e PSDB (R$ 185,9 milhões), aponta levantamento feito pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, a partir da cota porcentual que cada sigla terá direito do fundo.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fixou na manhã desta quinta-feira, 24, diretrizes gerais para a gestão e distribuição de recursos do Fundo Eleitoral, cujo valor orçamentário previsto para este ano é de R$ 1,716 bilhão. A Corte Eleitoral também divulgou uma planilha com o tamanho da fatia que cada partido terá do fundo.

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O PMDB ficará com 13,648% do fundo, o que equivale a R$ 234,2 milhões, seguido pelo PT, que terá direito a 12,367% dos recursos, totalizando aproximadamente R$ 212,2 milhões. Em terceiro lugar, aparece o PSDB, com uma fatia de 10,830% do Fundo Eleitoral, ou R$ 185,9 milhões.

O Top 5 é completado pelo PP, que receberá 7,364% do volume de recursos do fundo, o equivalente a R$ 131 milhões; e pelo PSB, com R$ 118,8 milhões, o correspondente a 6,921% do FEFC.

O PDT de Ciro Gomes será o décimo primeiro partido com mais recursos do Fundo Eleitoral: R$ 61,5 milhões, ou 3,582% do volume total.

Já o PSL, que pretende lançar a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (RJ) à Presidência da República, figura em apenas vigésimo quarto lugar de uma lista com 35 partidos, com R$ 9,2 milhões (0,536% do total do fundo).

Distribuição

Conforme determinado pelo TSE, os valores do Fundo Eleitoral serão divididos da seguinte maneira: 2% divididos igualitariamente entre todos os partidos com estatutos registrados no TSE; 35% divididos entre os partidos que tenham pelo menos um representante na Câmara - na proporção do porcentual de votos por eles obtidos na última eleição geral para a Casa; 48%, divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes na Câmara dos Deputados, consideradas as legendas dos titulares; e 15%, divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado, consideradas as legendas dos titulares.

Quanto aos dois últimos critérios, envolvendo o tamanho da bancada na Câmara e no Senado, a distribuição dos recursos entre os partidos terá como referência o número de representantes titulares nas duas Casas apurado em 28 de agosto de 2017.

O ano de 2017 tem sido muito positivo para o mercado brasileiro de PCs, que apresentou um crescimento de 30% no segundo trimestre de 2017, em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo dados de um estudo realizado pela IDC Brasil, entre os meses de julho e setembro, foram comercializadas 1,36 milhão de máquinas.

Segundo a IDC Brasil, a receita do terceiro trimestre de 2017 foi de R$ 3 bilhões, alta de 28% em comparação com o mesmo período de 2016, quando o valor arrecadado foi de R$ 2,3 bilhões.

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Do total de computadores vendidos no terceiro trimestre de 2017, 424 mil foram desktops e 936 mil foram notebooks, o que representa, respectivamente, 14% e 38% a mais na comparação com o mesmo período do ano passado. A Black Friday foi um dos movimentos que estimularam as vendas.

"A volta da confiança do consumidor e a necessidade de trocar equipamentos comprados em meados de 2011 são outros pontos que influenciaram o bom momento do mercado", ressalta o analista da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Para o último trimestre do ano, a IDC Brasil prevê a venda de 1,38 milhão de PCs, alta de 13% na comparação com o mesmo período de 2016. A consultoria estima que o mercado de computadores no país deve crescer 13% em 2017, com 5,1 milhões de unidades vendidas e a receita na casa dos R$ 11 bilhões.

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De acordo com o levantamento divulgado hoje (24) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os consumidores brasileiros estimam que a inflação ficará em 6,4% nos próximos 12 meses. A expectativa significa uma taxa inferior à inflação de setembro – 6,7%.

No mesmo período de 2016, os consumidores estimavam uma taxa de inflação de 9,1%. De acordo com a FGV, a retração era esperada uma vez que tanto a inflação oficial acumulada quanto a taxa esperada pelo mercado continuam caindo.

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A inflação oficial, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulou uma taxa de 2,54% e outubro de 2016 a setembro de 2017.

O Banco Central (BC) aumentou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi ajustada de 0,5%, estimativa de junho, para 0,7%, de acordo com o Relatório de Inflação divulgado hoje (21), no site do BC.

“A revisão positiva reflete, principalmente, o desempenho do PIB no segundo trimestre, superior à mediana das expectativas do mercado”, diz o relatório.

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Para o Banco Central, indicadores recentemente divulgados têm mostrado “surpresas positivas, ensejando perspectivas favoráveis para o rescimento
da atividade”.

Na revisão da estimativa, o crescimento do PIB é puxado pelo setor agropecuário. A projeção do crescimento anual da agropecuária passou de 9,6% para 12,1%. A projeção para a evolução da atividade industrial no ano passou de crescimento de 0,3% para recuo de 0,6%, refletindo, principalmente, o menor desempenho na construção civil.

Segundo o relatório hoje divulgado em Brasília, o setor de serviços deve apresentar desempenho ligeiramente melhor do que o previsto anteriormente (expansão de 0,1% na comparação com redução de 0,1%).

Consumo

O BC também projeta aumento do consumo das famílias em 0,4%. A previsão anterior era de estabilidade. Segundo o relatório, essa revisão ocorreu “em função da expressiva desinflação e seu impacto na renda, além de melhora de indicadores no mercado de trabalho – particularmente do rendimento real [descontada a inflação] e, mais recentemente, da ocupação – e de crédito para pessoas físicas”.

O relatório do Banco Central lembra que “houve também o efeito temporário positivo dos saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)”. A estimativa para a queda no consumo do governo passou de 0,6% para 1,8%.

Investimentos

O Banco Central projeta uma queda ainda maior nos investimentos. A projeção de retração da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) passou de 0,6% para 3,2%, “refletindo, sobretudo, o fraco desempenho do setor de construção civil e a expressiva queda nas importações de bens de capital [usados na produção].

No relatório, o BC também divulga a projeção para o crescimento anual das exportações, revisto em 0,6 ponto percentual para 3,9%. A variação das importações foi revisada para 1,9% ante 3,8% na projeção anterior.

PIB em 2018

Para o BC, o Produto Interno Bruto vai apresentar crescimento de 2,2% no próximo ano. As atividades da agropecuária, da indústria e de serviços devem registrar avanços de 1,5%, 2,6% e 1,9%, respectivamente.

O crescimento estimado para o consumo das famílias ficou em 2,5% e da Formação Bruta de Capital Fixo em 3%. A projeção para o consumo do governo é de expansão de 1%, enquanto as exportações e importações de bens e serviços devem crescer 4% e 6%, respectivamente.

O IBGE divulgou nesta quarta (30) as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2017. Estima-se que o Brasil tenha 207,7 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento populacional de 0,77% entre 2016 e 2017, um pouco menor do que a taxa 2015/2016 (0,80%).

O município de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 12,1 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (6,5 milhões de habitantes), Brasília e Salvador (cerca de 3,0 milhões de habitantes cada). Dezessete municípios brasileiros têm população superior a 1 milhão de pessoas, somando 45,5 milhões de habitantes ou 21,9% da população do Brasil.

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Em 2017, pouco mais da metade da população brasileira (56,5% ou 117,2 milhões de habitantes) vive em apenas 5,6% dos municípios (310), que são aqueles com mais de 100 mil habitantes.

Os municípios com mais de 500 mil habitantes (42) concentram 30,2% da população do país (62,6 milhões de habitantes). Por outro lado, a maior parte dos municípios brasileiros (68,3%) possui até 20 mil habitantes e abriga apenas 15,5% da população do país (32,2 milhões de habitantes).

Quando se excluem as capitais, os dez municípios mais populosos são Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Gonçalo (RJ), Duque de Caxias (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Nova Iguaçu (RJ), Santo André (SP), São José dos Campos (SP) Osasco (SP), e Jaboatão dos Guararapes (PE).

Serra da Saudade (MG) é o município brasileiro de menor população, estimada em 812 habitantes em 2017, seguido de Borá (SP), com 839 habitantes, e Araguainha (MT), com 931 habitantes. Esses três municípios eram os únicos no país com menos de mil habitantes em 01/07/2017.

Considerando a composição das Regiões Metropolitanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDES) de 31 de dezembro de 2016, a RM de São Paulo é a mais populosa, com 21,4 milhões de habitantes, seguida da RM do Rio de Janeiro (12,4 milhões de habitantes), da RM de Belo Horizonte (5,9 milhões de habitantes), e da Região Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Distrito Federal e Entorno (4,4 milhões de habitantes). Entre as Regiões Metropolitanas ou RIDES, 28 possuem população superior a 1 milhão de habitantes e somam 97,9 milhões de habitantes, representando 47,1% da população total.

O conjunto das 27 capitais totaliza 49,4 milhões de habitantes, representando 23,8% da população do país. A maior taxa de crescimento geométrico entre as capitais, no período 2016-2017, foi a de Palmas (2,48%) e a menor, a de Porto Alegre, (0,26%).

Método - As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos munícipios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.

Com informações da agência IBGE

O Diário Oficial da União (DOU) traz nesta quarta-feira (30) as mais novas estimativas sobre a população brasileira feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados, o País já conta com mais de 207 milhões de habitantes, número superior aos 206 milhões registrados no ano passado. Em 2015, a população do País somava 204 milhões de pessoas. O número atualizado neste ano é de 207.660.929 habitantes.

O levantamento mostra que o Estado de São Paulo tem 45 milhões de habitantes, o do Rio de Janeiro, 16,7 milhões e o Distrito Federal, 3 milhões. O município de São Paulo reúne 12,1 milhões de habitantes.

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Entre outros objetivos, as estimativas do IBGE são usadas para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e municípios. Os dados têm data de referência em 1º de julho e estão organizados por Estados, Distrito Federal e municípios.

A Petrobras, a partir de auditorias internas, tem uma estimativa preliminar de que o grupo Odebrecht participou do desvio de pelo menos R$ 7 bilhões da estatal. Os valores levam em consideração não apenas obras de engenharia. Incluem todo um passivo que teria sido criado com superfaturamentos aplicados em contratos de construção de unidades operacionais, de fornecimento de equipamentos, como sondas, e de prestações de serviços, como exploração de petróleo, e que ajudaram a cobrir o pagamento de propinas no esquema de corrupção que envolveu executivos da Petrobrás e políticos.

Segundo relatou ao Estadão uma fonte com trânsito na Petrobrás, o valor não foi divulgado oficialmente e nem informado à própria Odebrecht porque a estatal aguarda o resultado das mais de 70 delações de executivos do grupo Odebrecht. Acredita-se que novos detalhes poderão elevar essa estimativa inicial e deixar a indenização que a Petrobrás vai pleitear ainda mais elevada.

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A lista de negócios do grupo Odebrecht com a Petrobrás é extensa. Os mais lembrados são as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Comperj, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. Mas os laços entre o grupo empresarial e a estatal são muitos e diversos.

Odebrecht e Petrobrás são sócias na Braskem. A Odebrecht Óleo e Gás conquistou contratos para perfuração de petróleo. O grupo também participou da reorganização da indústria naval e tornou-se sócio do estaleiro Enseada do Paraguaçu, na Bahia que forneceria sondas. A companhia ganhou até licitação para prestar serviços na área de segurança e meio ambiente em dez países onde a Petrobrás tem atividades. Em muitos negócios, o superfaturamento já foi alvo até de questionamentos do Tribunal de Contas da União.

Estados Unidos.

Segundo o executivo ligado à Petrobrás, além disso, a conta que o grupo Odebrecht terá de pagar por atos ilícitos em diferentes países pode ser mais elevada do que se pressupunha. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos avalia cobrar entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3 bilhões em multas nos processos em que investiga crimes de corrupção do grupo Odebrecht em diversos países, como Venezuela, Panamá, El Salvador e Equador e que tiveram alguma conexão americana.

Na semana que passou, reportagem publicada pelo Estado mostrou que a Odebrecht negocia com investigadores dos Estados Unidos e da Suíça o maior acordo de leniência da história. O valor inicial em discussão seria da ordem de R$ 6 bilhões. Essa cifra já bateria um novo recorde na história desse tipo de punição, superando a multa mais alta paga até agora, de US$ 1,6 bilhão, aplicada sobre o grupo alemão Siemens.

Odebrecht e a Braskem têm negócios nos Estados Unidos e estão sujeitas à lei americana de anticorrupção no exterior, a FCPA (Foreign Corrupt Practices Act), que proíbe o pagamento de propina a agentes públicos.

A eleição nos Estados Unidos também teria repercussão sobre o processo do grupo brasileiro. Com a vitória de Donald Trump, as equipes de trabalho de vários órgãos serão alteradas, o que inclui áreas responsáveis pelas investigações e pelo acompanhamento dos processos criminais do grupo Odebrecht. Por causa dessa mudança, não se tem clareza sobre os rumos das investigações nos Estados Unidos, nem como será o relacionamento da nova equipe com a força tarefa da Lava Jato no Brasil. A equipe hoje responsável pelo caso prefere acelerar o processo e cobrar as multas o quanto antes.

Procurada pela reportagem por meio de suas assessorias de imprensa, a Odebrecht declarou que não se manifestaria. A Petrobrás não respondeu até o fechamento desta edição.

PARA LEMBRAR

Maior delação da Lava Jato.

A Odebrecht negocia com o Ministério Público Federal a maior delação premiada da Lava Jato, que deve envolver cerca de 70 executivos. As denúncias capitaneadas por Marcelo Odebrecht deverão revelar a atuação de empresas, políticos, partidos e agentes públicos em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro em negócios com o governo federal e que são ainda desconhecidos pela Justiça. Serão relatadas irregularidades em obras de aeroportos, rodovias, metrôs, usinas de energia, estádios da Copa, contratos nos setores petroquímico, saneamento e defesa, negócios com fundos de pensão e operações com o BNDES, prometendo dar nova dimensão ao escândalo Petrobrás. Até agora a Lava Jato já identificou R$ 6,4 bilhões em esquemas de corrupção na Petrobrás. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lançado em setembro, o iPhone 7 poderá chegar ao Brasil custando até R$ 5,4 mil. A estimativa foi divulgada pelo site especializado MacMagazine, que cita uma fonte anônima familiarizada com os planos da Apple. O modelo mais barato, iPhone 7 com 32 GB de armazenamento interno, deve chegar às prateleiras por R$ 3,5 mil.

Já devidamente homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os novos aparelhos – iPhone 7 e iPhone 7 Plus - chegam ao mercado em novembro, segundo a reportagem. O site ainda cita que o iPhone 7 de 128 GB será comercializado por R$ 4 mil. O mesmo modelo com 256 GB custará 4,3 mil.

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Já a versão mais robusta do aparelho, o iPhone 7 Plus, terá um preço inicial de R$ 3,8 mil. O mesmo telefone com 128 GB de armazenamento será vendido por R$ 4,9 mil. Por fim, o iPhone 7 Plus com 256 GB de memória interna custará R$ 5,4 mil.

Os aparelhos, que chegam para suceder o iPhone 6, são resistentes à água, possuem bateria com carga mais durável e perderam a tradicional entrada para fones de ouvido. O iPhone 7 Plus, além destas funcionalidades, tem duas câmeras traseiras. Eles saem da caixa rodando o sistema operacional iOS 10 nas cores preto fosco, preto brilhante, rosa dourado, dourado ou prata.

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