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Neste sábado (22), o Parque Dona Lindu seguiu com a programação do São João do Recife e recebeu a apresentação do grupo instrumental Sa grama, nascido no Conservatório Pernambucano de Música. Quem também passou pelo local foi Maciel Salu e Herbert Lucena.

"Pernambuco tem tradição com a música instrumental e o Sa grama vem consagrar essa mania da gente. Um grupo que canta com a alma e compartilha isso com o público. É com prazer que o Teatro Luiz Mendonça recebe a apresentação desse grupo", comentou Willyam Santana, diretor do Parque Dona Lindu, ao fazer a abertura do espetáculo.

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O Sa grama é uma banda formada por instrumentos acústicos que faz uso dos elementos da cultura popular com uma roupagem mais erudita. Liderada pelo professor e flautista Sérgio Campelo, responsável pela direção e arranjos do grupo, a banda já foi indicada duas vezes para receber o Prêmio da Música Brasileira. Ganhou reconhecimento popular ao fazer a trilha sonora do filme O Alto da Compadecida, baseado na obra homônima de Ariano Suassuna.

"O nome Sa grama surgiu do nosso interesse em ter um nome neutro, tendo em vista que temos repertórios para o Carnaval, São João e festas religiosas. Significa um tipo de escala musical", revelou Sérgio. "Depois dessa apresentação, vamos dar uma parada e o nosso próximo show será na abertura da Fennearte. Em 2014, vamos fazer 20 anos de existência e pretendemos lançar algo grande e  que tenha a cara do nosso trabalho. Talvez seja um DVD, mas ainda não temos certeza", completou. 

Por Marcus Fernandes

Com a iniciativa de consolidar a união dos patrimônios das cidades históricas brasileiras com o melhor da música universal, do erudito ao jazz, passando pela world music e elementos que representam a cena contemporânea, o MIMO - Mostra Internacional de Música em Olinda comemora dez anos em 2013 com novidades. A mostra, agora transformado em Movimento MIMO, reúne ações durante todo o ano.

O circuito foi ampliado com a inserção da cidade de Paraty (de 23 a 25 de agosto), seguida por Ouro Preto (29 de agosto a 1º de setembro) e Olinda (2 a 8 de setembro).

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As atividades ao longo do ano, previstas no Movimento MIMO, começam nesta quarta (29) com o lançamento de um portal e ativações de redes sociais próprias e segue com ciclos de palestras, exposição fotográfica comemorativa aos dez anos e multiplicação da etapa educativa no Rio de Janeiro, em São Paulo e Belo Horizonte. A equipe formada pelos empresários de mídia, cultura e entretenimento Luiz Calainho e de conteúdo e marketing Fernanda Cortez, juntamente com a produtora cultural Lu Araújo, anuncia a criação de novas plataformas para comunicação, com conteúdos exclusivos, como uma webradio (com playlists de artistas de diversas partes do mundo) e aplicativos sobre as cidades por onde o MIMO vai passar.

O intuito de transformar o Movimento MIMO em uma referência para o mercado cultural em todo o mundo. O projeto já levou mais de 500 mil espectadores aos 200 concertos realizados e 90 filmes exibidos desde 2004. Nomes como o de Phillip Glass, McCoy Tyner, Nelson Freire, Chucho Valdés, Gotan Project, Maria João Pires, Buena Vista Social Club, Antonio Meneses, Richard Bona, Egberto Gismonti e Gonzalo Rubalcaba, entre outros, passaram pela MIMO.

O compasso e a marcação da música instrumental dos músicos Rafael Marques (bandolim de dez cordas) e Júlio César (acordeon) dão o tom da edição do Acordes no Museu neste domingo (05), às 15h30, nos Jardins do Instituto Ricardo Brennand, que fica localizado no Bairro da Várzea. A apresentação única do Duo tem como proposta uma leitura conceitual da música brasileira que vai do tango e a outros gêneros musicais.

Apesar de jovens, os artistas carregam bagagem no cenário. Rafael Marques é produtor fonográfico, integra ainda o Saracotia e o Pouca Chinfra (como bandolinista) e já foi arranjador nos discos de Paulo Perdigão, Karynna Spinelli, Pouca Chinfra e Jorge Riba. Professor do Conservatório Pernambucano de Música, Júlio César já foi solista da Orquestra Sinfônica Jovem e, atualmente, é também integrante do Projeto Areia. Juntos, prometem apresentar no IRB um repertório que contempla da música brasileira ao tango em composições de grandes nomes e de autoria própria.

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A entrada custa R$ 15 (inteira) e R$ 5 (meia). Adultos maiores de 65 anos pagam meia entrada (com apresentação obrigatória de documento) e crianças menores de sete anos não pagam. 

Serviço

Acordes para o Museu apresenta Duos

Domingo (05), às 15h30

Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand, s/n – Várzea)

R$ 15 (inteira) e R$ 5 (meia)

(81) 2121 0352

A Camerata Aço & Água se une ao grupo Olinda Samba Choro para prestar homenagem ao compositor carioca Jacob Pick Bittencourt, o Jacob do Bandolim. O espetáculo conta com a regência de Mauro Rodrigues e foi montado com algumas das diversas composições de Jacob.

Dividido em dois momentos, o recital traz arranjos elaborados para treze músicos e conta também com a participação de intérpretes convidados em um dos números. As apresentações chegam amanhã a Triunfo, dia 19 de abril em Goiana e no dia 30 no SESC Santo Amaro, no Recife. O dia 15 de maio marca o encerramento das apresentações com um concerto único na Capela Dourada, também na capital de Pernambuco.

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Serviço

Recital em homenagem a Jacob do Bandolim

Camerata Aço & Água e Olinda Samba Choro

13 de Abril | 20h

Teatro Guarani (Av. José Verissimo dos Santos, 365, Guanabara -  Triunfo)

19 de abril | 19h

Cine Teatro Politeama (Rua Marechal Deodoro da Fonseca - Goiana)

30 de Abril | 19h

SESC Santo Amaro (Rua do Pombal, s/nº - Recife)

15 de Maio | 18h30

Capela Dourada (Rua do Imperador, Santo Antônio - Recife)

Gratuito (Para garantir seu convite, a produção recomenda chegar 1h antes ao local do recital)

O projeto Sonora Brasil chega a terceira etapa da sua 15ª edição apresentando um panorama da música feita para o acordeão no Brasil. Com o tema "Sotaques do Fole", a etapa traz uma série de apresentações dos acordeonistas Toninho Ferragutti, de São Paulo, e Alessandro “Bebê Kramer”, do Rio Grande do Sul.

O repertório inclui composições de Luperce Miranda e Radamés Gnattali, além de obras dos próprios convidados. As apresentações começam no Recife, nesta sexta (14), no Sesc Casa Amarela, e domingo (16), no Sesc Santo Amaro, e seguem para mais quinze municípios pernambucanos. Todas acontecem nas unidades do sesc de cada cidade, como as de Petrolina, Garanhuns, Arcoverde, Triunfo, Serra Talhada e Araripina.

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Você pode conferir a programação completa aqui.



A próxima edição da Terça Autoral, do UK Pub, recebe nesta terça-feira (29) a banda argentina Falsos Conejos. O grupo surgiu na capital Buenos Aires e apresenta, desde 2006, um som instrumental-experimental, que eles mesmos denominam como um “emaranhado” de baixo, guitarra e bateria. A dose de música eletrônica da noite fica por conta do DJ Salvador, residente do Pub.

A Falsos Conejos não costuma dar intervalos entre uma faixa e outra nos shows e, para o repertório da apresentação desta terça, promete sucessos do álbum YYY, como Estrobos e Villazon. A turnê brasileira da banda, em 2012,  já passou por Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Paraíba e ainda deve ser exibida em São Paulo.

Serviço

Terça Autoral com Falsos Conejos

Terça-feira (29), 20h

UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165)

R$ 12 (Mulheres não pagam até as 22h)

Informações: 3465-1088

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O Teato Luiz Mendonça, um dos equipamentos culturais do parque Dona Lindu, em Boa Viagem, zona sul do Recife, abriga neste fim de semana uma programação voltada à música instrumental. Nesta sexta-feira e no sábado (18 e 19), acontece o Festival Guitar Player, com a presença de guitarristas consagrados do cenário musical brasileiro. Já no domingo (20), o grupo instrumental pernambucano Saracotia lança seu primeiro disco, abrindo uma turnê nacional.

O Festival Guitar Player é uma parceria da escola de música recifense Minami com a mais importante revista dedicada à guitarra no Brasil, a Guitar Player. A escola de música aproveita para comemorar seu aniversário de 29 anos. É a segunda vez que o evento aporta no Recife, e esta edição traz alguns dos guitarristas mais respeitados do Brasil, como os paulistas Faíska, Rafael Bittencourt, Mozart Mello e Joe Moghrabi, além dos pernambucanos Luciano Magno, Beto Kaiser e Cauê Kury.

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Saracotia - O trio de música instrumental pernambucano realiza neste domingo o primeiro show da turnê de lançamento do seu primeiro disco. Rafael Marques (bandolim de dez cordas), Marcio Silva (bateria) e Rodrigo Samico (violão de dez cordas) mostram seu som de vários estilos e improvisos, em que cabe do baião ao jazz, tudo com um sotaque bem brasileiro.

Serviço

Festival Guitar Player-Minami

Sexta (18) e sábado (19), às 19h30

R$ 15

Saracotia

Domingo (20), às 18h

Gratuito (os convites serão distribuídos a partir das 17h na bilheteria do teatro) 

Teatro Luiz Mendonça - Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem)

Informações: 81 3355 9821 / 81 3355 9822

Há tempos que a ideia que se tem da música instrumental tem sido desmistificada. Em outra época, o erudito - composto por concertos de música clássica - restringia o público a frequentar grandes teatros e acompanhar sinfonias e orquestras. Ou a contemplação em shows intimistas de concertos de jazz, entre pianos, trompetes e saxofones.

Na capital pernambucana, onde o Frevo é o ritmo que dita as festas mais populares, orquestras do gênero também sempre foram bem aceitas. Principalmente pelo fato das letras estarem diretamente ligadas a música, no próprio subconsciente dos ouvintes. O Hino do Elefante de Olinda, executada apenas por instrumentos, é um clássico exemplo deste poder - até onde chega e como toca o coração e a memória das pessoas, que se satisfazem com instrumentos.

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A cena independente tem se movimentado e aderido a essa vertente musical há algum tempo. Muitos músicos, geralmente jovens, se destacam ao optar pelo instrumentalismo. Em um ou outro ritmo – muitas vezes, na junção de vários – contam histórias inenarráveis sem o auxílio de palavras.

Uma tela em branco

Entre melodias doces, acalentadas pela escaleta, e outras, que se tornam vibrantes com a guitarra, A Banda de Joseph Tourton revela um infindável mundo de possibilidades que a música instrumental permite. “Quando você não tem a objetividade de uma letra, abre um leque de interpretações”, afirma o baixista, Rafael Gadelha.

“A gente quer dar uma tela branca para que a pessoa possa pintar da forma que quiser. Então, a música seria a trilha sonora de uma construção de pensamento, a partir de significados próprios, de acordo com o que ela carrega de sentimentos”. É dessa maneira que o guitarrista Túlio e os integrantes da Kalouv definem – sem rotular – a atmosfera sonora de sua música. E é exatamente assim que acontece: a música instrumental proporciona e abre caminhos para a imaginação, especialmente no que diz respeito à jovialidade do som.

Não deixa de ser uma "viagem", ainda que sonora. Pode-se julgar impossível desvincular a imaginação do fazer/ouvir música instrumental. Diferente de músicas vocalizadas, nas quais os elementos-chave estão entregues e a mensagem está explicitada em palavras, este tipo requer maior desprendimento. “A sensibilidade para absorver a mensagem da música sem letra é diferente. É algo bastante abstrato. Existem várias possibilidades de interpretação”, revela Thiago Correia, contrabaixista da banda Epcos.

No caso do Ska Maria Pastora, a música se aproxima do público através de suas próprias raízes. É a memória carnavalesco-afetiva dos ouvintes que ativam o corpo, fazendo-o cair na dança. A essência ska da banda une-se ao frevo e ao reggae, resultando em um contagiante prazer musical. “É música de linguagem universal, cada um interpreta de um jeito. Não tem como colocar uma barreira, vai da ‘vibe’ de cada um”, destaca o percussionista, Léo Oroska.

Tão jovens?

Realmente foi-se o tempo em que músicas instrumentais estavam restritas a músicos mais experientes. A juventude ousa, arrisca, aprimora e consegue encontrar estilo e espaço no mercado fonográfico – ainda que independente. Muitas vezes a iniciativa instrumental surge de afinidades (ou complementações) sonoras entre músicos, vividas em momentos de descontração. Nem sempre o surgimento de uma banda instrumental se deve à ausência de vocalista, é mais uma opção de liberdade. “Desde o ínicio a ideia era ser instrumental mesmo, isso vem da formação musical minha e do meu irmão, que foi paralela. A gente pensava em trilhas sonoras, banda de apoio”, afirma Thiago (Epcos), com 24 anos de idade, assim como seu irmão gêmeo, Rodrigo, parceiro musical.

Já Rafael (d'A Banda de Joseph Tourton) conta que a banda surgiu "sem pretensão alguma", sem querer ser banda. "Juntamos para fazer música, nos reunir, brincar, e fechamos. A gente começou depois de ver um DVD da banda (recifense) Embuás. Nela, ninguém canta, ninguém escreve. Assistimos o DVD e encaramos a possibilidade de fazer algo instrumental também”, afirma o jovem, de 21 anos.

A Kalouv também não fica atrás: a idade dos músicos variam entre 21 e 24 anos. Contudo, o número de réveillons passados não reflete na maturidade sonora da banda. Idependente da estrada que o grupo já percorreu, as experiências individuais - que agora se tornam coletivas – traduzem-se nas notas narrativas de suas canções. A Ska Maria Pastora também reflete a jovialidade, mas de uma maneira diferente. Ao reinventar os clássicos do frevo, dando uma roupagem “ska”, o grupo renova o tradicional ritmo e traz jovens adeptos, que mergulham na novidade trazida à tradição.

Sem preconceitos

Quem pensa que a música instrumental deixa lacunas, se engana. Não há a mínima necessidade de letras, na verdade, o que se requer é uma cabeça aberta e uma imaginação fértil. Segundo Thiago Correia, “as pessoas elogiam e dizem que não sentem falta” do vocal na sonoridade da banda.

“A ausência de voz amplia a quantidade de nichos que podemos nos estabelecer. Pessoas de diversos países, e que até costumam ouvir gêneros completamente distintos, se identificam por algo que está inserido no nosso som, que ganha atenção justamente por não contarmos a história com as palavras”, explica o guitarrista Túlio Albuquerque, sobre a relação que a música instrumental da Kalouv estabelece nos ouvintes.

As bandas

Epcos:

A partir da afinidade familiar e musical existente entre os irmãos Rodrigo (bateria) e Thiago Correia (contrabaixo), surgiu a banda Epcos, em 2009. Atualmente, realizam a troca de guitarristas para manter a ideia original de formação da banda, em trio. Além de Pernambuco, estados como Alagoas, São Paulo e Rio Grande do Norte já tiveram a oportunidade de ouvir seu som fusion.

Clique AQUI e conheça o som da Epcos.

A musicalidade da banda é construída com pitadas de rock clássico, jazz, funk americano e ritmos mais regionais como o baião e o samba. Expresso Dinamite é a música que deu nome ao primeiro EP da banda, que ainda conta com Nuvem Negra e Catuama Beach. No troféu Sonar PE, a banda concorre nas categorias "Melhor Apresentação ao Vivo” e “Melhor Instrumentista”.

 

 

 

Kalouv:

Formada no Recife no início de 2010, a banda é composta por cinco jovens que fazem, de suas memórias, uma grande melodia. Bruno Saraiva (teclado), Saulo Mesquita e Túlio Albuquerque (guitarras), Basílio Queiroz (baixo) e Rennar Pires (bateria) lançaram “Sky Swimmer” no final de 2010.

Clique AQUI e conheça o som da Kalouv.

Compondo o álbum – além da faixa homônima ao disco -, estão Waves, Beni, Agripa e outras três faixas que resgatam influências pós-rock e rock progressivo em suas melodias narrativas. Recentemente, a banda esteve entre as três finalistas do Bis pro Rock 2, concurso que elegeu uma banda para abrir o show de Los Hermanos no Abril pro Rock 2012.



A Banda de Joseph Tourton:

O experimentalismo dos quatro jovens resultou em liberdade e equilíbrio musical. Rafael Gadelha (baixo), Pedro Bandeira (bateria), Diogo Guedes e Gabriel Izidoro – entre sopro, cordas e teclados - compõem o painel sonoro da Tourton, surgida no final de 2007.

Clique AQUI e conheça o som d'A Banda de Joseph Tourton.

Homônimo da banda, o primeiro álbum foi lançado no segundo semestre de 2010, com canções como 16 minutos, 500 milhas e A Festa de Isaac. Esta última recebeu da desenhista e diretora Ianah Maia um videoclipe em animação que tem recebido destaque nos festivais de cinema do Recife. Tocar no Festival Coquetel Molotov proporcionou à banda visibilidade nacional, que a redirecionou para diversos outros estados. Este ano, a banda irá fazer parte do Festival Produto Instrumental Bruto (PIB), importante no cenário instrumental do país, que acontece nos dias 23 a 27 de maio São Paulo.

Ska Maria Pastora:

Foi o gosto pelo ska que reuniu sete amigos para fazer música instrumental. Além disso, a naturalidade do frevo que existe em todo o estado de Pernambucano se entranhou na música deles, assim como o reggae - um dos herdeiros do ska.

Recentemente, a Ska Maria Pastora lançou o primeiro CD, intitulado As margens do Rio Doce, que carrega consigo a fusão harmoniosa dessas três vertentes musicais. A banda lançou seu primeiro disco durante apresentação do festival Abril pro Rock 2012, em um show que cativou a o público.

Acontece neste domingo (20), às 17h, a última apresentação do grupo SaGrama no Centro Cultural Correios, no Recife, com a participação especial do maestro Spok. A temporada de shows no espaço foi iniciada no mês de agosto. O evento, aberto ao público, e os ingressos serão disponibilizados no local a partir das 16h. No repertório escolhido pelo grupo instrumental que trabalha a música pernambucana baseada nas manifestações da cultura popular, você confere composições próprias como Banana Machucada e Batata Doce, além de clássicos da música pernambucana como Olinda (Alceu Valença) e Eh! Luanda (Capiba).

Serviço
Projeto SaGRAMA e Convidados (Spok)
Onde: Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife)
Quando: Domingo (20), às 17h
Entrada franca
Informações: (81) 3224-5739

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