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O influenciador e investidor de criptomoedas Diego Aguiar resolveu dar um 'mimo' para Givaldo Souza, que ficou conhecido nas redes sociais como 'mendigo de Planaltina'. O homem, que foi flagrado tendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer e acabou sendo espancado por ele, ganhou um apartamento novo de presente do jovem influencer.

No último final de semana, Diego fez vários stories ao lado de Givaldo. Em um deles, o influenciador entrega uma chave ao homem dizendo ser a de sua nova casa. "Meu objetivo de vida é mudar o máximo de vidas que eu conseguir." Em outro story, Diego repete: "Todo mundo merece uma segunda chance". O influencer também garantiu que vai aplicar seus cursos de mercado financeiro em Givaldo para que ele também se torne um investidor.

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Além do presente, Diego levou o 'mendigo de Planaltina' para curtir várias baladas. Eles foram vistos em boates, com bebidas caras e rodeados de muitas mulheres. Em um dos stories, no qual Givaldo aparece com uma loira, o influencer escreveu: "Emprestei uma amiguinha pro mendigo".

Após ser eliminada no Dança dos Famosos, Luísa Sonza resolveu compensar seu parceiro e professor, Leo Santos. A cantora não deixou o par sair da competição com as mãos abanando e, segundo um jornal carioca, deu de presenta para ele um carro 0 Km.O mimo seria uma forma de compensar todo o trabalho que a artista teria dado nos bastidores da atração.

Segundo o jornal Extra, Luísa fez questão de presentear o professor e comprou para ele um carro novo em folha. Ela chegou a liderar a disputa no início do quadro do Domingão do Faustão,  mas acabou caindo em seu desempenho e foi eliminada por conta de sua performance na valsa.

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Ainda de acordo com a publicação, a cantora teria dado muito trabalho à produção do Dança dos Famosos. Além de faltar a ensaios e chegar atrasada, por conta de sua agenda  cheia de shows e compromissos, ela chorava muito pelos cantos e não demonstrava muita empolgação para o quadro. 

 

O MIMO, um dos mais importantes festivais artísticos do país, não vai realizar sua costumeira edição olindense em 2019. A cidade que serviu de berço para o evento ficou de fora do roteiro este ano. A notícia chegou ao público através das redes sociais do MIMO, nesta quarta (4). 

A produção informou as datas e locais que receberão sua programação em 2019. As atividades acontecem entre 22 e 24 de novembro, em São Paulo, e entre 29 de novembro e 1° de dezembro no Rio de Janeiro.

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Em um dos posts eles explicam que a proposta é seguir um projeto de itinerância do festival e que, apesar de ter ficado de fora este ano, Olinda não foi totalmente excluída: "Ano passado, o MIMO Brasil teve duas edições e contemplou Paraty e Olinda com sua programação. Agora, seguindo o mesmo modelo, realizaremos o festival em outras duas cidades: Rio de Janeiro e, pela primeira vez, em São Paulo. ' Olinda e Paraty continuam a fazer parte do circuito MIMO para os próximos anos".

A explicação, no entanto, não agradou ao público e muitas pessoas lamentaram a ausência do evento em terras olindenses. "Um absurdo um festival massa desse, que nasceu aqui em Olinda, não contemplar a cidade de origem"; "Mostra Internacional de Música de OLINDA. Eu entendo que esse tipo de evento cultural não se faz do nada, é necessário investimento e apoio, coisas que RJ e SP tem muito mais capacidade de oferecer. Contudo, acho que valeria o esforço pra fazerem algo que fosse em Olinda pra manter a tradição, nem que fosse algo mais simples"; "Muito triste um evento que leva o nome de Olinda não ser realizada na própria cidade". 

Em 2015, o festival também não aconteceu em Olinda por falta de recursos. À época, artistas locais promoveram um evento alternativo, a Mimodifique, que levou à cidade exposições, oficinas, shows e apresentações culturais gratuitas. 

A Mostra Internacional de Música de Olinda chegou ao seu 15º ano prometendo uma edição digna de qualquer debutante. Porém, ao que tudo indica, não prestou atenção nas questões de acessibilidade para seu público com necessidades especiais. Relatos de pessoas que estiveram na Praça do Carmo, em Olinda, na primeira noite do evento, na última sexta (23), deram conta de que o espaço reservado para os cadeirantes não contava com rampa e ficava distante do palco, dificultando seu acesso aos shows.

Foi reservado para o espaço de acessibilidade do MIMO a área do coreto, na Praça do Carmo. Uma placa identificando o local foi devidamente instalada para que as pessoas pudessem vê-lo, porém, chegar até ali foi tarefa praticamente impossível.  O assistente social Bruno Viana, de 40 anos, falou ao LeiaJá sobre os problemas que teve na primeira noite do festival. Cadeirante, Bruno não conseguiu ficar no espaço a ele reservado, no palco principal do festival, pois este não contava com rampas, apenas escadas. “Não estão respeitando nada; das vagas de estacionamento a lugares no evento. Tem muita coisa errada”, disse o rapaz que também elencou a ausência de banheiros acessíveis e intérpretes de Libras nos fóruns que aconteceram durante a tarde.

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Uma outra fonte que preferiu não se identificar também apontou a má localização do espaço reservado às pessoas com deficiência: “Fizeram um local ao lado do palco  que qualquer cadeirante sequer tem vista para o palco. Além disso, o acesso é uma escada. Faz com que qualquer pessoa com mobilidade reduzida tenha que depender de terceiros para transitar”.

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Bruno também  mencionou a dificuldade que teve em estacionar o carro. As vagas reservadas para deficientes físicos estavam, em sua maioria, ocupadas por motos ou vendedores ambulantes. Também não haviam banheiros acessíveis e os fóruns de debates não contaram com intérpretes de Libras.  Tantas dificuldades fizeram o assistente social terminar sua noite mais cedo: “Voltei para casa”, lamentou.

 

Nem só de grandes concertos e shows se faz o MIMO. Nesta 15ª edição, o festival promoveu o Fórum de Ideias, uma oportunidade para o público escutar os artistas de maneira diferente, em palestras sobre suas trajetórias e carreiras. Neste sábado (24), foi a vez do rapper Emicida falar aos fãs sobre arte e empreendedorismo.

Emicida encontrou o público no mercado Eufrásio Barbosa para uma conversa que durou pouco mais de uma hora. Com o tema Empreendedorismo, arte e criatividade em 10 anos de triunfo, o rapper falou sobre sua trajetória e como driblou os percalços para chegar ao seu lugar ao sol.

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Mediada pela jornalista Chris Fuscaldo, a conversa voltou em 10 anos quando o rapper começou o seu ‘corre’ no mundo da música. Ele contou como foi começar junto com a explosão das redes sociais e lembrou que ficou sabendo da primeira batalha em que participou por um anúncio no extinto Orkut.

Emicida também falou sobre como precisou aprender a usar os novos canais de comunicação a favor de sua carreira. Segundo ele, isso foi sendo feito a medida em que passava horas sentado em um ônibus indo do estúdio de gravação até sua casa. A estratégia funcionou e o seu primeiro sucesso, Triunfo, logo conquistou um milhão de visualizações no Youtube. A música completou uma década em 2018: “São 10 anos de Triunfo. De triunfo mesmo, por ter uma trajetória que nos orgulha e que inspira os outros”, disse o rapper.

Mas a conversa não poderia girar só em torno da música. Sendo Emicida um expressivo influenciador entre os jovens, sobretudo negros e vindos da periferia como ele, o racismo também foi tema. Sobre esse assunto, o rapper entende bem e não tem melindres quando ele surge: “Minha figura está num lugar atípico da cultura brasileira. Quando você vê o Emicida de terno, respondendo pela indústria da música, aquilo ali ofende o Brasil, porque não é um lugar que as pessoas acham que um preto vai estar”.

Emicida se mostrou muito consciente de seu papel como influenciador de muita gente que o vê e o ouve, sobretudo os mais jovens. Sobretudo, o rapper se mostrou disposto a continuar na missão de, através do rap, mostrar que tudo é possível,a  despeito de origem e cor de pele: “Nossa base é o mundo. A gente canta a realidade, a gente traz a verdade da rua e tem alma pra isso. Mas isso não significa que a favela é uma aldeia. Eu quero é daqui a 10 anos ver os caras andando de iate e quem achar ruim que se dane”.

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Começa nesta sexta-feira (23), em Olinda, e vai até o domingo (25), o MIMO Festival. Entre shows, programa educativo, concertos e exibição de filmes, o evento está envolvido em uma polêmica. Celebrando 15 anos na cidade histórica, a organização do MIMO foi acusada nesta quinta-feira (22) de proibir grupos e maracatus de se apresentar durante o período em paralelo à programação.

Por meio de uma nota no Facebook do Maracaatômico Cultural, o Maracatu Ògún Onilê repudiou a decisão da Prefeitura de Olinda de banir a presença dos músicos durante a execução do festival.

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"A organização da MIMO solicitou à Prefeitura de Olinda o impedimento de todos os grupos e Maracatus de tocarem no dia do evento. Porque atrapalham com o barulho. Muito nos revolta o posicionamento de trazer para a nossa casa, Pernambuco, diversas expressões artísticas desprezando o que é feito aqui", diz um trecho do comunicado.

Em resposta ao LeiaJá, a Prefeitura de Olinda explicou que não recebeu solicitação por parte da MIMO, proibindo a manifestação cultural, e também do Maracatu Ògún Onilê para a realização do cortejo programado para este fim de semana.

Diz a nota da prefeitura:

"A Prefeitura de Olinda informa que nunca existiu qualquer solicitação por parte da MIMO relativa a proibição de apresentação de grupos de Maracatu. Também não consta nos nossos arquivos nenhuma solicitação por escrito da agremiação Ogun Onile para realização do mencionado cortejo".

Comunicado do Maracatu Ògún Onilê:

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Na próxima sexta (23), sábado (24) e domingo (25), a cidade de Olinda recebe a 15ª edição do MIMO Festival. Com uma extensa programação, distribuída pelo Sítio Histórico olindense, o evento promove shows, concertos, fórum de ideias, chuva de poesia e exibições de filmes.

O Festival MIMO de Cinema apresenta, nesta edição, uma seleção de 19 filmes, todos sobre música e músicos; e inéditos em circuito comercial. Outra novidade é o uso do recém reformado Teatro Fernando Santa Cruz, no Mercado Eufrásio Barbosa, para as sessões do festival. O outro ponto de exibição será, como de costume, no pátio da Igreja da Sé. Entre longas e curtas, o LeiaJá separou alguns títulos que você não pode deixar de assistir nestes três dias de festival.

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Betty, they say I'm different

Fazendo sua avant première nacional no Festival Mimo de Cinema, o longa de Phil Cox traz a história e a obra de Betty Davis, a 'rainha do funk'. O filme conta sobre sua trajetória musical, passando pelo conturbado e rápido casamento com Miles Davis e como a união, de apenas um ano de duração, mudou a vida de ambos. Também traz a própria Betty, após meses de procura à artista, reclusa há muitos anos, contando como sua carreira foi prejudicada por sua recusa em ceder a certos apelos do mercado e da cena. Em entrevista ao UOL, o diretor Phil Cox contou ter convidado a cantora para o lançamento do filme em Nova Iorque. Ela aceitou, porém, foi ao evento disfarçada. Na ocasião, Cox disse antes da exibição: "Alguém aí na plateia é Betty Davis. Por favor, aplaudam".  

Serviço

Sexta (23) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Mussum, um filme do cacilds

A diretora Susanna Lira mostra um lado pouco visto do humorista e sambista Mussum. Neste documentário, o público vai conhecer melhor Antonio Carlos Bernardo  Gomes, tocando em pontos polêmicos de sua vida, sua responsabilidade, seriedade, compromisso com os cinco filhos que teve com cinco diferentes mulheres e sua paixão pelo samba. Susanna falou, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, sobre o projeto que faz sua grande estreia no MIMO.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Sábado (24) | 18h30

Igreja da Sé

Domingo (25) | 14h

Shopping Patteo Olinda

 

Vinil, poeira e groove

Com o objetivo de provar que nenhum serviço de streaming é capaz de superar uma boa 'bolacha', o filme de Diego Casanova traz empresários, artistas, lojistas e fãs de vinis para mapear a atual cena de discos no Brasil.

 

Serviço

Sexta (23) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Raiz Ancestral

O documentário de Marcia Paraíso conta a história de gerações de músicos da família Aniceto que há 100 anos mantém uma tradição de musicalidade e manutenção de sua cultura. Os Irmãos Aniceto, do Cariri, mostram o seu autêntico som e como a música se perpetua pelos seus laços familiares.

 

Serviço

Sábado (24) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Pesado - que som é esse que vem de Pernambuco?

O peso da cena do metal produzido em Pernambuco é o mote deste documentário produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha. O filme ilustra como a música pesada divide espaço com outras manifestações musicais locais que dominam o cenário artístico pernambucano e traz cenas de shows, ensaios e encontros com os principais nomes do movimento no Estado.

Serviço

Sábado (24) | 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

Domingo (25) | 16h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Com a palavra, Arnaldo Antunes

Um documentário autobiográfico onde Arnaldo Antunes conta sua trajetória através das palavras e imagens encontradas no seu trabalho. O filme perpassa a carreira de Antunes desde o começo, como poeta, até se tornar um cantor e compositor de sucesso da música brasileira. Dirigido por Marcelo Machado.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h e 20h

Mercado Eufrásio Barbosa

 

Yzalú: Rap, feminismo e negritude

O documentário de Inara Chayamiti e Mayra Maldjian traz a rapper paulista Yzalú contando sua própria trajetória. A escolha pela narração em primeira pessoa se deu por respeito ao lugar de fala da cantora, mulher negra, periférica, com limitação física, que faz seu rap acompanhada por um violão.

 

Serviço

Domingo (25) | 18h

Mercado Eufrásio Barbosa

*Fotos Divulgação

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De 23 a 25 de novembro, em Olinda, será realizado o MIMO. Comemorando 15 anos, o evento aportará na cidade histórica com shows, programas educativos, concertos e filmes. Dentro da programação será exibido o documentário "Mussum – Um Filme do Cacildis", que retrata os momentos marcantes da vida do músico e humorista Antonio Carlos Bernardes. 

Dirigido por Susanna Lira, o projeto irá estrear no MIMO, revelando as faces do artista que foi um dos fundadores do grupo Os Originais do Samba no final da década de 1960. Fazendo graça ao lado de Didi, Dedé e de Zacarias no humorístico Os Trapalhões, durante 30 anos, Mussum se despia do personagem quando as câmeras e as luzes dos Estúdios Globo eram desligadas.

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Em entrevista ao LeiaJa.com, Susanna contou o processo para a idealização do documentário. "A gente queria fazer uma avaliação crítica sobre o trabalho dele, revelar que por trás do Mussum existia o Antonio Carlos Bernardes, e que acabou abrindo mão da música para se dedicar à comédia", explica.

Para a cineasta, o lado musical do Mussum é a parte que mais impressionou na construção do filme. "O que mais me surpreendeu foi conhecer o Mussum na música, a dedicação que ele tinha. Grande parte do filme a gente explora esse lado dele de músico e o quanto isso era importante para ele".

Na vida pessoal, o carioca preservava a educação dos filhos e não tolerava repetir as piadas que eram ditas nas esquetes gravadas pelos Trapalhões. Falecido em 1994, Mussum continua fazendo sucesso na era da internet, no advento de memes e de vídeos registrados no YouTube em sua trajetória na trupe de Renato Aragão. 

Com duração de 75 minutos, o filme tem consultoria de roteiro do ator Lázaro Ramos. "O Lázaro tem consciência em tudo no que faz. Ele representa ética, talento e compromisso", pontuou Susanna, ao relembrar a colaboração do marido da atriz Taís Araújo.  

Neste sábado (24), às 18h30, na Igreja da Sé, "Mussum – Um Filme do Cacildis" mostrará a paixão intensa que Antonio Carlos tinha pela música, além da análise madura e equilibrada do humor que ele apresentava na televisão e no cinema. "O filme passeia pelas personalidades dele. A diferença é muito grande entre as duas figuras", conclui Susanna Lira.

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Em 2018, o MIMO traz uma novidade para sua edição de Olinda. O festival vai oferecer uma área VIP para 300 pessoas, ao lado do palco principal, na Praça do carmo, com serviços como banheiro exclusivo, bar e segurança. O investimento para assistir aos shows no espaço vão de R$ 150 a R$ 300 e já estão sendo vendidos pela internet.

A iniciativa pode espantar o público acostumado a frequentar o festival, sempre a céu aberto e com acesso gratuito. Porém, a assessoria do evento garante que a estratégia não influenciará no andamento da programação. A área VIP será localizada ao lado da Igreja do Carmo, para que não seja prejudicada a visão do público que estiver à frente do palco. A ideia é oferecer mais conforto para aqueles que desejarem assistir aos espetáculos em um espaço fechado.

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Além disso, a área VIP chega como uma maneira para driblar o pouco patrocínio que o festival vem recebendo. Este ano, o MIMO perdeu dois dos seus maiores patrocinadores e chegou até a adiar para 2019 as edições de São Paulo e do Rio de Janeiro.

 

Considerado um dos maiores eventos de música gratuita do país, o MIMO Festival celebra seus 15 anos com uma programação que vai de clássicos como Hermeto Pascoal ao rap de Emicida. A edição de Olinda, berço do festival, acontece entre os dias 23 e 25 de novembro, com 46 atividades, entre shows, concertos, filmes e programa educativo.

A programação musical começa no dia 23 de novembro, com shows de artistas nacionais e internacionais como Dead Combo, de Portugal, e Tom Zé, no palco principal montado na Praça do Carmo. No dia seguinte, sábado, 24, o público poderá conferir os shows do grupo de hip hop palestino 47soul e do rapper brasileiro, Emicida. Já no domingo, 25, será a vez da música pernambucana, com Lia de Itamaracá e a Banda Eddie. E a Igreja da Sé ainda recebe os concertos de Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, nos dias 23 e 24, respectivamente.

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Paralelamente aos shows, o festival MIMO de Cinema exibe 19 filmes, todos inéditos, no Mercado Eufrásio Barbosa - recém inaugurado após quatro anos fechado -, além das tradicionais exibições no pátio da Igreja da Sé. A programação completa do MIMO 2018 pode ser vista no site oficial do evento. 

Serviço

MIMO 2018

23, 24 e 25 de novembro

Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

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O Festival MIMO de Cinema divulgou esta semana os filmes que serão exibidos gratuitamente em paralelo à programação musical nas cidades de Paraty, Rio de Janeiro, São Paulo e Olinda. Ao todo, 182 produções participaram da seletiva, que escolheu 30 obras nos formatos de curta, média e longa-metragem.

Entre os destaques, estão os documentários musicais “Com a Palavra, Arnaldo Antunes”, de Marcelo Machado, “O Samba é Meu Dom - Wilson das Neves”, de Cristiano Abud, "Legalize Já - Amizade Nunca Morre", de Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, “Pesado – que som é esse que vem de Pernambuco?” de Leo Crivellare, e “Mussum – um Filme do Cacildis”, de Susanna Lira.

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 "Estamos muito satisfeitos com a seleção deste ano. Fomos surpreendidos com um aumento considerável na quantidade de filmes inscritos e também com a qualidade das produções que elegem a música como tema. Percebo que o Festival MIMO de Cinema confirma, cada vez mais, sua importância como plataforma de exibição e lançamento destes filmes. Esta sinergia entre música e cinema está a pleno vapor", comenta a curadora Rejane Zilles.

O evento será realizado em quatro cidades: Paraty, de 28 a 30 de setembro, Rio de Janeiro, de 15 a 17 de novembro, São Paulo, 19 e 20 de novembro, e Olinda, de 23 a 25 de novembro.

O Prêmio MIMO Instrumental 2018 abre suas inscrições nacionais na próxima quarta (20). A premiação contempla novos talentos da música instrumental, entre 18 e 35 anos de idade, valorizando artistas nos campos da composição, técnica e estética musicais. Os interessados podem se inscrever gratuitamente.

Este ano, serão escolhidos oito artistas ou grupos musicais, de até cinco integrantes, que passarão por uma comissão técnica e pelo voto popular. Serão definidos quatro grande vencedores que, como prêmio, ganharão uma apresentação de destaque na programação oficial do MIMO Festival. As inscrições podem ser feitas através do portal do festival, até o dia 15 de julho.

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Os critérios de avaliação para cada candidato são originalidade, apuro técnico e inovação estética. O objetivo do prêmio é valorizar os novos expoentes da música instrumental brasileira nas categorias de música popular e de câmara, sendo eles autorais ou não. 

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O vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) utilizou a tribuna da Câmara, nesta segunda-feira (20), para repudiar uma ação da Polícia Militar durante o encerramento do Mimo, na Praça do Carmo, nesse domingo (19). De acordo com uma nota divulgada pela própria organização do evento, os policiais agiram de forma “truculenta”. De acordo com relatos, os policiais usaram bombas de efeito moral e até spray de pimenta contra o público. 

Ivan disse que a polícia agiu de forma “despreparada” e garantiu que foi uma ação racista e inescrupulosa. “Após o show do artista Otto, que fez um belo show por volta das 22h, ao fim do show foi formada uma roda de coco, na Praça do Carmo, que foi severamente reprimida com porrada, com gás de pimenta e com cacetadas de uma polícia despreparada para esse tipo de atividade. A organização do festival soltou uma nota de repudio à ação da PM reforçando que tinha todas as autorizações do poder público para realizar aquela festa até as 22h quando essa ação racista e inescrupulosa de uma policia mal preparada aconteceu”, relatou. 

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“A explicação da polícia é que, durante a retirada de algumas pessoas, um indivíduo que por sinal foi apreendido na mesma hora, jogou uma garrafa na polícia. Ora, se um indivíduo cometeu um ato de violência contra a PM, tem que ser penalizado, mas não acabar com uma festa, não acabar com o coco, não acabar com uma celebração que desta vez não dizia somente de alegria e da cultura do povo pernambucano, dizia sim de uma homenagem necessária a um artista negro [Marcos Axé] que morreu também por ser negro porque a população brasileira que é negra tem muito mais dificuldade de acessar a saúde que a população branca”, declarou  psolista. 

O vereador ainda continuou criticando. “Não é desse jeito que a gente tem que tratar a nossa cultura, não é desse jeito que a gente tem que tratar a população negra da nossa cidade e do nosso estado”.

Ele ainda falou sobre o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta segunda-feira (20). “Nós somos um mandato antirracista. Eu costumo me apresentar como coordenador do mandato e como tal preciso reconhecer o meu lugar privilegiado de homem branco. Estar vereador não é resultado apenas dos meus esforços, é também resultante de tantos privilégios que a cor da minha pele e a minha condição social me ofereceram sem que eu precisasse fazer nada para obtê-los". 

Ainda lamentou o fato que existir poucos parlamentares negros. “Por exemplo, na Câmara de Vereadores, a gente devia ter pelo menos metade de pessoas negras e a gente está bem longe disso. Em espaço como o sistema prisional você vê muitos mais negros dos que existem na media da sociedade, mais de 70% da população encarcerada no Brasil hoje é feita por pessoas negras”, ressaltou. 

 

 

 

 

Morreu na madrugada deste domingo (19) o percussionista Marcos Axé aos 39 anos. O músico, que acompanhava o cantor Otto, teve uma parada cardíaca e não resistiu.

Marcos Axé se apresentaria ao lado de Otto na noite desse domingo no MIMO Festival, que acontece em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a assessoria do evento, o show será mantido.

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"O pessoal da banda entende que a melhor forma de celebrar a vida dele é em cima do palco, ainda mais em Olinda. Hoje vai ser um grande show em homenagem a ele".

Uma nota sobre a morte de Marco Axé foi divulgada na página oficial de Otto no Facebook:

“É com extremo pesar que viemos informar o falecimento do percussionista Marcos Axé, integrante da banda do cantor Otto há mais de 20 anos. Ele foi vítima de parada cardíaca na madrugada desse domingo. A apresentação do cantor no MIMO Festival, em Olinda, para a noite de hoje está confirmada. Só mesmo a magia do palco para celebrar este grande músico, amigo, irmão, filho e parceiro de vida”.

Após passar por cidades históricas como Tiradentes (MG), Ouro preto (MG) e Paraty (RJ), o MIMO Festival, maior festival de música gratuito da América Latina, chega a Olinda, com o intuito de promover cultura e divulgar o ritmo musical de cinco continentes do planeta. Considerada cidade-mãe do festival, Olinda recebe o MIMO desde 2004 e sempre atrai uma multidão de visitantes.

Um dos destaques desse ano é o cantor Otto e o pianista pernambucano Zé Manoel, que conversou com o LeiaJá. Lu Araújo, diretora do MIMO, conta que o festival é importante para promover a cultura, principalmente por ser acessível e gratuito. Confira mais detalhes no vídeo:

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Serviço

MIMO Festival 2017

Sítio Histórico de Olinda

De 17 a 19 de novembro

Gratuito

Olinda, primeira Capital Brasileira da Cultura, fez jus ao título, nesta sexta (17), ao receber o primeiro dia do Festival MIMO. Até o próximo domingo (19), o evento ocupa os espaços da cidade histórica com shows de artistas vindos de cinco diferentes continentes, exibições de cinema ao ar livre, oficinas de arte e, até chuva de poesia. O MIMO é considerado o maior festival de música gratuito da América Latina e traz, este ano, grandes destaques pernambucanos como o pianista Zé Manoel e o cantor Otto.

Apesar do público aparentemente menor do que em anos anteriores , os músicos que abriram a décima quarta edição do MIMO encontraram uma plateia animada e disposta. A francesa Laura Perrudim encantou o Convento de São Francisco com sua mistura de jazz, hip hop, soul e música eletrônica, tudo conduzido brilhantemente pela sua harpa eletrificada. Além dela, outro que arrancou aplausos da plateia foi o violinista francês Didier Lockwood, que provou o porquê do sucesso de sua carreira de quatro décadas em uma apresentação impecável na Igreja da Sé.

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As turistas argentinas Maria do Rosario e Patrícia Villar estão de férias em Pernambuco e aproveitaram para conferir o primeiro dia do MIMO. Encantadas, elas contaram não haver esse tipo de festival em seu país. "Lá existem poucos eventos gratuitos deste porte", disse Patrícia. Já Rosário disse ter gostado dos shows serem apresentados em pontos históricos da cidade: "É lindo esse visual. E é incrível poder conhecer artistas de tantos lugares diferentes".

Outro destaque da noite foi o angolano Paulo Flores, que botou todo mundo pra dançar com seu 'semba', ritmo tradicional de Angola, na Praça do Carmo. "Estamos em família", falou saudando os presentes. O também angolano, Giovani Carlos, morador do Recife há sete anos, aproveitou o show do conterrâneo para matar um pouco da saudade da terra natal: "Eu não poderia perder esta oportunidade", disse.

Tem mais

Até o domingo (19), o MIMO oferece uma programação extensa e gratuita nos palcos espalhados pelo Sítio Histórico de Olinda. Neste sábado, o pianista pernambucano Zé Manoel se apresenta na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, às 19h, com o show de seu premiado disco, Delírio de um romance a céu aberto. No domingo, encerrando a 14ª edição do festival, o cantor Otto apresenta o show Ottomatopeia, no palco montado na Praça do Carmo. A programação completa pode ser vista no site oficial do evento.

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Dentro da programação do festival MIMO também há espaço para o cinema. E muito espaço. Durante os três dias do evento, 13 produções inéditas, entre longas, médias e curtas-metragens, serão exibidas na tenda do Mercado da Ribeira e no pátio da Igreja da Sé. Os filmes estão divididos em duas mostras, Panorama Brasil e Um Outro Olhar, todos ligados à temática da música, sob a curadoria de Rejane Zilles. Algumas das sessões contarão com a presença dos diretores.

Abrindo a programação de cinema no MIMO, nesta sexta (17), foi exibido o longa pernambucano Super Orquestra arcoverdense de ritmos americanos, de Sérgio Oliveira, no Mercado da Ribeira. Premiado no Festival do Rio 2016, o filme mostra, em tom de fábula, um serão nordestino contemporâneo onde o luxo divide espaço com as paisagens áridas do lugar. Em seguida, foram exibidos os documentários Cosme (Luciano Scherer), Bambas (Anná Furtado) e Fevereiros (Marcio Debellian). No pátio da Igreja da Sé, o público pôde conferir a cinebiografia João, o Maestro (Mauro Lima), que narra a trajetória do brilhante maestro João Carlos Martins.

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Até o próximo domingo (19), a programação contará com a exibição de outras oito produções sobre o cenário e grandes ícones da música popular brasileira. Entre os destaques estão Híbridos, os espíritos do Brasil (Vincent Moon e Priscilla Telmon), Torquato Neto - todas as horas do fim (Eduardo Ades e Marcus Fernando) e Clara Estrela (Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir). A programação completa pode ser vista no site oficial do MIMO.

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O MIMO Festival chega, a partir desta sexta-feira (17), à cidade de Olinda. A programação gratuita conta com concertos de artistas do cenário local, nacional e internacional, poesia, cinema e oficinas. O evento vai até o domingo (19) em vários espaços do município.

Com uma programação plural, o festival recebe nesta sexta (13), às 19h, no Convento de São Francisco, a francesa Laura Perrudin, que apresentará o álbum “Poison set antidotes” em uma mistura de jazz, hip hop, soul, eletrônica e musicalidades de distintas regiões do mundo. Na Igreja da Sé, às 20h30, o violinista Didier Lockwood promove uma homenagem a seu mestre Stéphane Grappelli.

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No palco montado na Praça do Carmo, a partir das 21h, o cantor Paulo Flores apresenta o 'semba', gênero de matriz da tradição urbana de Luanda, e seu novo disco 'Bolo de aniversário'. O grupo colombiano Ondatrópica mistura os ritmos típicos do país ao hip hop, funk, dub, jazz e ska. O polo ainda terá a apresentação do DJ Montano.

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Além das atrações musicais, o festival terá um espaço dedicado à literatura com ‘Chuva de Poesia’. Com o tema “Mulheres poetas pelo mundo”, serão jogados da Igreja da Sé poemas de Ana Cristina Cesar, Hilda Hilst, Sophia de Mello Breyner Andresen, Marina Tsvietáieva, Safo, Emily Dickinson, Rupi Kaur, Chiyo-ni e Sono-jo.

No Sábado (18), a partir das 17h30, o vencedor do Prêmio MIMO Instrumental, Salomão Soares, leva para o palco da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, composições autorais e clássicos da música brasileira. O pernambucano Zé Manoel apresenta seu novo projeto “Delírio de um romance a céu aberto”, produzido por Thiago Marques Luiz e o DJ Zé Pedro.

O trio formato por Rajery, Driss El Maloumi e Ballaké Sissoko mostram os ritmos tradicionais do Extremo Sul e Norte da África e lançam o álbum ‘Anarouz’, na Igreja da Sé. No palco da Praça do Carmo, a partir das 22h, o cantor e instrumentista FarKa Touré apresenta ‘Samba’, seu mais recente trabalho. Para fechar a segunda noite de festival, Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra inova com a musicalidade do Balcãs, música cigana e contemporânea.

No último dia do MIMO Festival, o vocalista e guitarrista Manel Cruz faz sua estreia em eventos brasileiros. O português apresentará composições inéditas e canções que marcaram sua carreira. Um dos destaques da noite é o cantor Otto, que se apresenta às 19h30 na Praça do Carmo.

Serviço

MIMO 2017

Sexta-feira (17)| 17h

Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

Poetisas de diferentes épocas, estilos, vivências e nacionalidades serão as protagonistas na tradicinal Chuva de Poesia do MIMO Festival. O evento será no dia 18 de dezembro, às 18h, na Igreja da Sé, em Olinda. Serão atirados, do alto da igreja, 28 mil papéis coloridos com poemas.

Os mais de 20 mil papéis coloridos terão poemas das brasileiras Ana Cristina Cesar, Cecília Meireles, Hilda Hilst e Maria do Carmo Ferreira, além da portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen, da russa Marina Tsieáieva, da norte-americana Emily Dickinson, da grega Safo, da indiana Madeviaca, das japonesas Chiyo-ni e Sono-jo e da Instapoet indiana radicada no Canadá Rupi Kaur. 

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Serviço

Chuva de Poesia MIMO Festival

18 de novembro | 18h

Igreja da Sé (Olinda)

Gratuito

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Entre os dias 17 e 19 de novembro, a cidade de Olinda receberá uma vasta programação cultural com as atividades do MIMO. Entre elas, o Festival MIMO de Cinema arma duas tendas, no Mercado da Ribeira e no pátio da Igreja da Sé, para a exibição de produções de diferentes gêneros. A entrada é gratuita em ambos os espaços.

Percorrendo as cidades históricas que recebem o MIMO desde sua primeira edição, em 2004, a mostra de cinema realiza projeções ao ar livre, em telões, tendas cineclubes e em salas de exibição. As sessões de cinema contarão com a presença de alguns diretores das obras.

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Na edição 2017 de Olinda, serão exibidos, entre outros, o longa Híbridos, os Espíritos do Brasil, do pernambucano Sérgio Oliveira, abrindo a programação; o documentário Onildo Almeida - Groove Man; e Ilú Obá de Min - Homenagem à Elza Soares. Também estão na programação uma seleção de curtas-metragens nos quais a música é a protagonista.

Programação

Tenda da Ribeira

17 (sexta)

Panorama Brasil

18h

CINEBIOGRAVURA

SUPER ORQUESTRA ARCOVERDENSE DE RITMOS AMERICANOS

20h

COSME

BAMBAS

FEVEREIROS

18 (sábado)

18h

ILÚ OBÁ DE MIN – HOMENAGEM A ELZA SOARES, A PÉROLA NEGRA

CLARA ESTRELA

20h

CANTA UM PONTO

TORQUATO NETO – TODAS AS HORAS DO FIM (Tenda da Ribeira | 18 (SÁBADO)

19 (DOMINGO)

18h

HÍBRIDOS, OS ESPÍRITOS DO BRASIL

19h30

LIVE PERFORMANCE HÍBRIDOS

IGREJA DA SÉ

17 (SEXTA-FEIRA)

Um Outro Olhar

18h

JOÃO, O MAESTRO

18 (SÁBADO)

18h30

ONILDO ALMEIDA – GROOVE  MAN

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