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A novela Joia Rara foi premiada na noite de segunda-feira na 42ª edição do Emmy Internacional, em uma cerimônia realizada em um hotel de Nova York que contou com a participação de outras produções brasileiras. A obra da Rede Globo, escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes e dirigida por Amora Mautner, superou a portuguesa Belmonte, a filipina My husband's lover e a canadense 30 vies para conquistar o prêmio de melhor telenovela.

Outras três produções brasileiras, o documentário De volta (Canal Futura), a série A mulher do prefeito e a minissérie Alexandre e Outros Herois (ambas da Rede Globo), não conseguiram levar o prêmio em suas respectivas categorias. No total, 18 países estiveram representados com 40 indicações em 10 categorias.

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A Academia Internacional de Artes e Ciências da Televisão, que entrega o prêmio, reúne os grandes meios de comunicação e personalidades do mundo do espetáculo em mais de 50 países e 500 empresas de todos os setores da TV.

Na manhã desta segunda-feira (13), a Academia de Televisão anunciou os indicados que concorrem as premiações do Emmy Internacional 2014. Produções brasileiras concorrem em cinco categorias, dentre elas, a novela Joia Rara, de Duca Rachid e Thelma Guedes, na qual enfrenta 30 Vies, do Canadá, Belmonte, de Portugal, e My Husband's Lover, das Filipinas. Esta é uma premiação para a qual concorrem séries, minisséries e programas em geral produzidos em outros países.

Para disputar o prêmio, as produções têm que se inscrever entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014. O grupo de jurados é formado por profissionais de diversos países, que se candidatam à função e são selecionados pela Academia.

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Em 2013, a produção global Lado a Lado, também exibida às 18h, se consagrou na categoria de Telenovelas. Na categoria comédia, a série A Mulher do Prefeito, estrelada por Tony Ramos e Denise Fraga, representa o Brasil. O especial de fim de ano Alexandre e Outros Heróis concorre como Filme para a TV ou Minissérie.

Ainda na lista de brasileiros indicados ao Emmy Internacional 2014, a série O Infiltrado, produção nacional do History Channel concorre como Produção de Entretenimento Não-Roteirizada, e De Volta, documentário do canal Futura. 

Durante a cerimônia, a Academia entregará dois prêmios especiais. O primeiro vai para o criador do seriado Mad Men, Matthew Weiner, que recebe o Emmy Founders Awards. O segundo será entregue ao brasileiro Roberto Irineu Marinho, presidente das organizações Globo, que receberá o Emmy Directorate Award. A cerimônia de premiação do Emmy Internacional acontece no dia 24 de novembro, em Nova Iorque.

 

 

 

A estreia de Meu pedacinho de chão, uma novidade artística da teledramaturgia brasileira, alcançou a média de 18 pontos nesta segunda-feira (7). De acordo com a colunista Patrícia Kogut, de O GloboJoia Rara, novela anterior do horário das 18h, teve uma estreia melhor, com 21 pontos. 

O primeiro capítulo da fábula de Benedito Ruy Barbosa, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, mostrou a chegada da Professorinha Juliana (Bruna Linzmeyer) à Vila Santa Fé. Outro destaque foi para a rivalidade entre o coronel Epa (Osmar Prado) e Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi).

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Apesar de ter audiência inferior à estreia de Joia Rara, Meu Pedacinho de Chão teve seu elenco como um dos assuntos mais comentados do twitter, com destaque para Juliana Paes, Osmar Prado e Rodrigo Lombardi.

 

 

A novela Joia Rara está em seus capítulos finais. A trama de Duca Rachid e Thelma Guedes vive momentos de tensão com o plano de Manfred (Carmo Dalla Vecchia) de sequestrar Pérola (Mel Maia), filha de Amélia (Bianca Bin) e Fraz (Bruno Galiasso). A ideia do vilão de devolver a criança em troca de sua fuga não dá muito certo e termina em morte.

No entanto, Manfred foge e os policiais não encontram Pérola. Eles vão atrás do vilão e o confrontam durante uma perseguição de carro. Quem acaba sofrendo as consequências é Ernest (José de Abreu). Isso porque a polícia atira em Manfred e o empresário se coloca em frente do vilão. 

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A tensão não para por aí. Manfred se desespera e vai atrás do atirador e acaba levando vários tiros. Enquanto isso, Pérola continua desaparecida, mas ela será encontrada. Como todo final de novela, os mocinhos terminam bem. 

A paz e a reconciliação também dominará a história dos coadjuvantes. De acordo com o jornal Extra, Lola (Letícia Spiller) e Aurora (Mariana Ximenes) interrompem a disputa pelo estrelato para se dedicarem à maternidade. Enquanto isso, Iolanda (Carolina Dieckmann) se dedica a um orfanato criado na antiga mansão Hauser. Já Hilda (Luiza Valdetaro) e Toni (Thiago Lacerda) se reconciliam e terminam juntos.

A partir desta segunda (7), entra na programação a nova novela das seis Meu pedacinho de chão, que tem o pernambucano Irandhir Santos no elenco.

Mulheres vivem tentando perder peso para se sentirem mais bonitas. Na contramão do clichê, Ana Cecília Costa, 42 anos, intérprete da Gaia de Joia Rara, passou dois meses fora do ar fazendo dieta para ficar combalida na tela. Na novela, ambientada nas décadas de 1930 e 1940, a personagem foi enviada a um campo de concentração na Europa e dada como morta, inclusive para o público. Porém, voltará ao Brasil após uma passagem de dez anos na trama, que coincide com o fim da 2ª Guerra, no capítulo previsto para este sábado (7).

No período de intervalo das gravações, a atriz sofreu para ficar 5 kg mais leve enquanto pesquisava sobre as vítimas dos nazistas. "Cortei açúcar e massa. Quando saio com meus amigos, não posso tomar chope nem comer pizza", disse à reportagem, enquanto tomava um café puro diante de uma vitrine de tortas e doces. "Vai lá, aproveite. Eu não posso, estou num campo de concentração", lamentava.

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Para entrar no clima de Gaia, imigrante lituana que, na história, batia cartão como operária da Fundição Hauser, a baiana se isolou em casa com livros e filmes sobre o holocausto. Por conta do regime, o humor não ficou dos melhores, o que a levou a ter menos vida social. "Não sou uma boa companhia no momento", avisou.

Na novela, escrita por Thelma Guedes e Duca Rachid, o retorno da personagem será dramático. Nos capítulos já exibidos, Toni (Thiago Lacerda) saiu da prisão e recebeu a notícia de que Gaia, com quem era casado, havia morrido na mão dos nazistas. O ex-operário, então, casou-se com Hilda (Luiza Valdetaro). Mais tarde, ele verá uma foto da lituana em uma reportagem sobre os sobreviventes dos campos de concentração que voltaram ao País. Ao descobrir que o amado tem outra, ela tentará lutar para reconquistá-lo. Ambos, porém, não saberão do paradeiro do filho, separado do casal no momento em que ambos foram presos, dez anos antes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Intérprete da personagem Iolanda, da novela Joia Rara, Carolina Dieckmann, 35 anos, contou à revista Contigo! que se sente cada vez mais realizada com a passagem dos anos. “Nunca fiz planos para o futuro, não sou assim. Mas acho que hoje estou muito melhor que há dez anos! Estou mais feliz, mais bonita”, disse ela.

Quando o assunto é relacionamento, a atriz afirmou que tem se desdobrado para ver o marido, Tiago Worcman, que recentemente se mudou do Rio de Janeiro para a capital paulista para dirigir a nova MTV. "Morro de saudade... Mas sei que ele está feliz, então eu fico também. Vamos fazer dez anos juntos e continuo muito apaixonada pelo Tiago”, declarou Dieckmann.

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Protagonista de Joia Rara, Bianca Bin contou à revista Contigo! que não vê a hora de receber a cegonha. “Nasci para isso. Quero ter um monte de filhos”, conta a atriz casada com Pedro Brandão. Enquanto a cegonha não chega, ela já afirmou que 'adotou' Mel Maia, sua filha na ficção.

Segundo a atriz, o único impedimento é morar em apartamento. “Moro em apartamento e quero juntar dinheiro para comprar uma casa com piscina, horta e quintal. Mas, assim que tiver uma casinha, vou encher de crianças. A energia de uma casa com criança é outra.” A entrevista completa está na Contigo! desta quarta (16).

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Até o mais desavisado dos telespectadores notará que a novela das 6, da Globo, muda de script nesta segunda-feira (16). Sai a luz tropical predominante de Flor do Caribe, entra a textura de neblina dos Himalaias, ponto de partida de Joia Rara. A autoria é de Duca Rachid e Thelma Guedes, dupla que deixou as melhores referências à faixa das 18h da Globo com Cordel Encantado. E a direção, idem, é da mesma turma de Cordel, sob o comando de Amora Mautner, no núcleo de Ricardo Waddington, que também imprimiu seus créditos à aclamada Avenida Brasil.

Por aí o espectador já pode ter uma ideia de onde está pisando. Mesmo o elenco encontra vários nomes coincidentes com Avenida Brasil, a começar pela pequena Mel Maia, que foi Rita/Nina na primeira fase da trama das 9. Agora filha do milionário Franz Hauser (Bruno Gagliasso) e da operária Amélia (Bianca Bin), a menina é o alvo central do novo enredo.

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A ela está reservada a alma do líder espiritual Ananda Rinpoche (Nelson Xavier) e será ela o foco da busca dos monges vividos por Caio Blat e Angelo Antonio, discípulos de Ananda, que procuram pelo ser reencarnado. "É raríssimo acontecer, segundo o budismo, a reencarnação de um lama em uma menina, mas existe", assegura Duca.

O público saberá de imediato que a menina é quem os monges procuram. Mas a busca tomará uns bons anos da trama. No momento em que as pistas os chamam ao Brasil, explode a 2ª Guerra e eles são forçados a esperar até 1945 para viajar.

"Não é documentário, estamos contando uma ficção e é claro que há licenças poéticas. Nos anos 30 ou 40, seria impensável que monges viessem do Himalaia para o Brasil", admite Thelma. O enredo, no entanto, é bom pretexto para levar o público ao contexto histórico da guerra e da Intentona Comunista, outro episódio que determina os rumos dessa prosa.

A história começa no início dos anos 30, quando Franz cria um vínculo profundo com Ananda. Vítima de uma avalanche nos Himalaias, foi parar no mosteiro liderado por ele. De volta ao Brasil, o rapaz se casa com Amélia, contra a vontade do pai, o industrial Ernest Hauser - "quase um nazista", avisam as autoras -, personagem que põe José de Abreu de novo na condição de vilão. No círculo dos malvados, ele não está só: conta com a imprescindível companhia de Manfred (Carmo Dalla Vecchia), seu filho bastardo com a governanta Frau Gertrude (Ana Lúcia Torre).

Mal dá à luz, Amélia será acusada de comunista, um crime para a época, e ficará dez anos presa. E não que a novela se prontifique a apresentar comunista como criminoso de fato, mas a operária só foi parar na prisão por obra de uma emboscada do sogro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Folhetim que se preze pode até oferecer contexto histórico real no portfolio de seus personagens, mas, sem uma boa dose de licença poética, o resultado será um documentário, e não uma novela. Joia Rara, título que ocupará a faixa das 18h da Globo a partir de 16 de setembro, permite-se levar monges que vivem do Himalaia ao Brasil do pós-guerra, nos anos 1940. Criação de Duca Rachid e Thelma Guedes, esta é a quarta novela da dupla de autoras responsável por O Profeta, Cama de Gato e, cereja do currículo, Cordel Encantado, folhetim que rendeu aplausos e crítica e público.

A direção-geral é de Amora Mautner, diretora que também esteve em Cordel e ganhou holofotes em Avenida Brasil. A arte de fazer com que todos os personagens falem ao mesmo tempo, uma das proezas da dinâmica de Avenida Brasil, promete estar novamente em cena agora, graças a cenários como um cortiço e um cabaré. Tem até o Marcos Caruso, que, como o seu Leleco do Divino, terá a chance de movimentar o set de novo, agora como dono do cabaré.

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"Nosso cabaré jamais aconteceu na década de 30 ou 40, é totalmente atemporal". É claro que a gente tem uma preocupação em deixar claro que as coisas não são daquele jeito", explica Thelma. O público há de notar onde há uma dose de ficção, até porque, como lembra Duca, "não estamos fazendo documentário". Para a dupla, que falou à reportagem em um restaurante próximo do flat onde a novela é escrita, em São Paulo, a graça de fazer ficção está aí. "O cinema americano tem feito tanto isso, veja o Tarantino", cita Thelma: "ele reinventa a história".

O enredo. Para fins de ficção de fato, os diálogos não citarão nominalmente o Nepal, onde a equipe gravou por 20 dias, nem o Everest como "a montanha" onde o mocinho Franz, vivido por Bruno Gagliasso, sofrerá um acidente, devido a uma avalanche. Ele será salvo por monges de um mosteiro que na história é localizado genericamente na região do Himalaia.

No mosteiro, Franz fará grande amizade com Ananda Rinpoche, o grande líder espiritual. É o papel de Nelson Xavier, de quem Thelma e Duca se comovem ao falar: "ele está de chorar, um verdadeiro monge".

Ananda logo morre, e o público saberá desde o início que a saga de seus discípulos, como Caio Blat - que raspou a cabeça para o papel - será buscar o corpo que recebeu a alma do mestre. Ela estará na pequena Pérola, interpretada por Mel Maia - que foi Rita/Nina na primeira fase de Avenida Brasil. Aqui, ela é filha de Franz e Amélia, a mocinha da novela, defendida por Bianca Bin. Amélia é operária da fábrica de Ernest, vivido por José de Abreu, "quase um nazista", define Duca.

Amélia será confundida com uma comunista, o que não é, embora venha de uma família militante pela causa. Por dez anos, verá a filha apenas na prisão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A nova novela das 18h da rede Globo, Joia Rara, terá produção de cinema. A trama de Thelma Guedes e Duca Rachid vai movimentar uma equipe de 50 pessoas em duas semanas de gravação no Nepal, na Ásia.

Com pinta de produção cinematográfica, a próxima novela tem a maior parte dos equipamentos e câmeras alugados direto dos EUA.

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Os profissionais envolvidos embarcam no final deste mês para o país asiático com todas as devidas recomendações, como não beber água fora do hotel e não consumir bebidas alcoólicas e drogas, pois as leis locais são rigorosas.

A nova trama, que sucederá Flor do Caribe, conta a história de um jovem muito rico, vivido por Bruno Gagliasso, que sofre um grave acidente durante uma viagem ao Tibete. Joia Rara tem direção de Ricardo Waddington e Amora Mautner e estreia prevista para setembro.

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