Tópicos | Jota Michiles

Jota Michiles é um dos grandes e renomados representantes da música pernambucana. Na noite da última segunda-feira (4), o compositor participou da abertura do Cine PE 2023, no Teatro do Parque, para conferir o resultado do documentário que homenageia sua arte.

Entrevistado pelo LeiaJá, o músico falou um pouco de como foi receber a notícia de que teria um documentário sobre sua história. "Foi uma emoção muito grande. Na verdade foi um prazer enorme. Fiquei muito feliz em ser protagonista desse filme do Helder Lopes, sem contar na honra que é de estar participando do Cine PE", disse o artista.

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"O filme foi gravado de forma bem descontraída, captado no Recife e também em Olinda. Foi tudo uma maravilha", completou. Em Frevo Michiles, Helder Lopes conseguiu contar uma trajetória de mais de 50 anos do recifense. Promovendo um resgate memorável, a produção mostrou aos espectadores do festival os caminhos trilhados pela estrela do projeto. No 27º Cine PE, o filme concorre na Mostra Competitiva de Longas-Metragens.

Será lançado na próxima sexta-feira (16), no Cinesesc em São Paulo, na mostra competitiva nacional do Festival Internacional de Documentário Musical (In-Edit), o longa-metragem pernambucano "Frevo Michiles", cujo protagonista é o octogenário compositor frevista Jota Michiles. Com participações de Alceu Valença, Spok, Getúlio Cavalcanti e Edson Rodrigues, o filme presta verdadeira reverência à contribuição de Jota Michiles para a cultura nacional através de suas canções e histórias.

Dirigido por Helder Lopes, com produção de Kika Latache (Vilarejo Filmes), "Frevo Michiles" é um documentário intimista que busca desvincular a vasta obra de Michiles e seus frevos do universo estritamente carnavalesco, destacando a inventividade poética de suas letras, o vigor de suas melodias e realçando sutis aspectos de sua marcante personalidade.

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“Estive os últimos anos muito próximo a Michiles e pude acompanhar de perto toda a imprevisibilidade do seu pensamento e modo de ser. A família, os filhos, os netos, os amigos, todos parecem ter muito a oferecer e isso atribuo em parte à originalidade das coisas em que ele repara e nos faz enxergar. Nosso filme é também um convite a essa experiência, olhar com os olhos de Jota Michiles e enxergar com poesia carnavalizada a cidade, as manhãs de sol, os diabos louros e  vampiras”, relata o diretor.

Para Hélder, o filme tem como grande mérito repassar e consagrar o legado do compositor para o frevo e o Carnaval brasileiro. “Ao mergulhar na obra de Jota Michiles percebemos a originalidade de suas composições a ponto de, em certo sentido, quase a denominarmos um subgênero dentro do frevo. O que ele faz, da forma que ele faz, não tem precedentes. Daí o título ‘Frevo Michiles’, porque, como diz Spok, o frevo até existia antes dele, mas dele pra frente o frevo tornou-se outro”, explica Helder Lopes.

As sessões de estreia contarão com as presenças de Jota Michiles e de Helder Lopes, que também estarão presentes na Cinemateca Brasileira quando, na sequência do festival, no domingo (18), Michiles será homenageado com uma apresentação, após a exibição do filme, da Orquestra de Frevo Capibaribe, liderada pelo pernambucano Junior Kaboclo. O In-Edit Brasil acontece entre os dias 14 e 25 de junho na cidade de São Paulo.

SERVIÇO - FREVO MICHILES

16/06 SEX 18H – CINESESC * 

18/06 DOM 19H – CINEMATECA BRASILEIRA _ GRÁTIS ** 

25/06 DOM 16H – CCSP - SALA PAULO EMÍLIO _ GRÁTIS 

* Sessão apresentada pelo diretor e por Jota Michiles.

** Sessão seguida de show com a Orquestra Frevo Capibaribe

Da assessoria

O frevo, ritmo pernambucano centenário, é conhecido por fazer fever multidões inteiras durante os dias de Carnaval em sua terra de origem. No entanto, esse gênero musical é muito mais que timbres rasgados e passos frenéticos. Sua história foi - e é - construída por inúmeras mãos, de compositores, músicos, passistas e maestros que, nem sempre, são conhecidos, tampouco, reconhecidos pelo grande público.

Para fazer justiça a alguns desses, e levar às pessoas um maior conhecimento sobre o frevo e seus atores, o jornalista, crítico musical e pesquisador Carlos Eduardo Amaral, criou a série Frevo Memória Viva, editada e publicada pela editora Cepe. O projeto começou após Carlos lançar a biografia do maestro Clóvis Pereira e contemplou outros quatro músicos: Maestro Ademir Araújo, o Formiga; Maestro Duda; Getúlio Cavalcanti e Jota Michiles.

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Carlos Eduardo explica que os livros não se tratam exatamente de biografias, mas sim de "grandes reportagens" nas quais também são abordados o desenvolvimento do fremo em termos estéticos, estilísticos e antropológicos, inclusive com a colaboração dos próprios biografados. Uma oportunidade de conhecer melhor sobre a música que mais representa Pernambuco e sobre aqueles que ajudaram a fazer dela um Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Confira a entrevista na íntegra.

LJ  - Como foi o processo de escolha dos biografados?

Carlos Eduardo - O primeiro de todos os biografados foi Clóvis Pereira, devido à sua atuação como maestro e principalmente compositor de música clássica – que é meu campo de pesquisa e atuação, na qualidade de crítico musical. Depois de lançada a biografia de Clóvis, sugeri à Cepe a criação do selo Frevo, Memória Viva. A editora delegou a missão de volta pra mim e então fiz contato com três compositores, para saber se eles topariam: Formiga, que tem uma ligação não apenas com o frevo de rua, mas também com os caboclinhos e maracatus; Duda, pela referência no frevo de rua em si; e Getúlio Cavalcanti, pela unanimidade no universo do frevo de bloco. Quando voltei à Cepe, levando o o.k. dos três, a editora lembrou que faltava um nome do frevo-canção e sugeriu Jota Michiles. Eu não o conhecia, a não ser de nome, mas topei e o deixei por último, para quando eu tivesse adquirido ritmo de escrita e uma melhor compreensão geral da história do frevo. Durante o processo de produção dos livros houve uma recomendação aqui e acolá para biografar Edson Rodrigues, que não depende de minha vontade, mas eu encararia a missão com todo o prazer. E se for com outro pesquisador que venha a se concretizar, perfeito – o que importa é não deixar a memória dos criadores do frevo adormecer.

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LJ  - Alguma passagem, durante o processo de escrita, te chamou atenção ou te tocou de maneira mais significativa?

Carlos Eduardo - Destaco um relato, do livro mais recente, sobre Jota Michiles: o da filha Michelle. Dediquei um capítulo inteiro à fala que ela me concedeu, com poucas observações e intercalações minhas, tamanho foi o impacto dela. Por algumas vezes, tive de exercer um autocontrole enorme, ao longo da conversa, para não chorar, devido à a carga afetiva do relato. E fiquei repensando muitas coisas da minha vida, ao voltar pra casa. Jota também caiu num profundo processo de reflexão, ao ler o livro já pronto. e foi muito humilde em abrir o coração, reconhecer os pontos que porventura tivesse de melhorar e agradecer o apoio da família.

LJ - Essa série mudou em algum aspecto sua visão sobre o frevo?

Carlos Eduardo - Como manifestação musical, rigorosamente falando, não. Quanto mais eu pesquisava, mais confirmava que o frevo – pela sua trajetória e pelo trabalho atualmente desenvolvido por grandes músicos (do passado e do presente) que estão na cena musical pernambucana – sempre trilhou bons caminhos, mesmo tendo passado algumas épocas engessado, quando poderia ter se sintonizado mais com as novas gerações ou buscado novos mercados. O que falta mesmo é união, convergência de esforços e menos lamentações de produtores de visão atrasada e amadora. O frevo tem tudo para ganhar o mundo e Pernambuco deve agradecer àqueles que estão viajando mundo afora, ganhando prêmios e colecionando boas críticas, enquanto outros choram a ausência de algum dinheiro público e de espaço na imprensa, sem aceitar fazer uma autocrítica, sem atualizar-se em termos de produção, divulgação e mercado, e sem oferecer novas ideias musicais e novos formatos de performance e repertório.

LJ - Você acha que o pernambucano conhece pouco de sua própria música, apesar de orgulhar-se tanto dela?

Carlos Eduardo - Sim, mas temos caminhos para reverter isso: inserção das manifestações culturais pernambucanas no currículos das diversas disciplinas escolares e universitárias onde aplicáveis; visitas a instituições de referência (Paço do Frevo e museus diversos, clubes e blocos carnavalescos, centros de artesanato, ateliês etc.); rodas de debates; documentários e reportagens na imprensa; por aí vai.

LJ - Por que você acha que o frevo, apesar de toda sua riqueza e efeito que causa nas pessoas, ainda é relegado apenas ao Carnaval?

Carlos Eduardo - Por não ter investido com suficiente afinco em formatos e discursos extracarnavalescos. O forró está aí, seja o pé-de-serra, seja o eletrônico, com seus nichos garantidos ao longo do ano. A título de exposição sobre como enveredar por essas searas, deixo o convite para uma carta aberta que publiquei ano passado em meu blog.

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LJ - Você tem publicações futuras planejadas?

Carlos Eduardo - Tenho. Chegou a um ponto que não posso parar mais. Durante o processo de produção e lançamento dos cincos livros pela Cepe, que durou de 2013 a 2019, investi também em composições musicais e arranjos, que, aos poucos, estou tendo a oportunidade de ver executados e gravados, mas a partir de agora possuo um novo foco e estou direcionando meu tempo livre a ele: a literatura. Se aparecerem convites para novas biografias, serão bem-vindos e devidamente analisados, porém estou concluindo meu primeiro romance e já tenho mais quatro esquematizados para serem desenvolvidos ao longo do próximo quinquênio. Descobri que na literatura está a minha voz mais verdadeira e é por ela que tentarei me interligar profissionalmente, inclusive, com os que estão à minha volta: família, amigos, colegas de profissão, conhecidos, admiradores etc. A composição musical também é uma realização pessoal que fui capaz de atingir, mas na literatura tenho muito mais possibilidades de expressão, amplitude de fala e criação de diálogo duradouro.

O prefeito Geraldo Julio divulgou, na tarde desta sexta-feira (10), os homenageados do Carnaval do Recife 2018. A cantora Nena Queiroga e o compositor Jota Michiles foram os escolhidos para receberam a honraria. O anúncio foi feito pelo gestor em sua página do Facebook. "Vai ser um grande Carnaval, com abertura no Dia do Frevo e os dois estarão comandando tudo", disse o prefeito. Veja o vídeo do anúncio:

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O Galo da Madrugada anunciou na tarde desta quinta-feira (22) as novidades para o carnaval 2017. A 40ª edição do maior bloco do mundo prestará homenagem aos artistas pernambucanos Alceu Valença e Jota Michiles. Em reunião coletiva para os jornalistas, o presidente do bloco, Rômulo Meneses, informou que a tradição do desfile seguirá fiel como nos anos anteriores: “Estamos equacionados e esperamos fazer um belo carnaval, tendo em vista que o Galo contribui muito para o setor da economia criativa”, completou o presidente, salientando que a agremiação inclui um grande ciclo empregatício entre artistas do Estado e outras vendas ligadas ao carnaval.

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O clube de máscaras sairá às ruas no dia 25 de fevereiro de 2017, com o tema “Alceu Valença e Jota Michiles – Guerreiro do Frevo”, data que servirá de celebração aos 50 anos de carreira de Michiles e 70 de aniversário de Alceu. Considerado consagrado cantor e compositor pernambucano e autor de grandes clássicos do carnaval do Recife, Michiles expõe sua emoção pela homenagem ao lado de Alceu: “É uma satisfação enorme ser lembrado junto com o homem mais constante de minhas composições, no Bloco como o Galo da Madrugada”.

Já Alceu, que considera sua multiculturalidade particular de Pernambuco, ressaltou a importância de seu reconhecimento como prestigiado. “Me sinto muito bem por ser homenageado, pois com isso estão prestigiando o maracatu, a ciranda, o maestro Duda, Nelson Ferreira e todo o carnaval do Recife. Pernambuco já é multicultural de si mesmo”. 

O cantor revela ainda que antes nem pensava em ser artista, tornando-se como tal, por acaso do destino: “No Recife eu aprendi com o maestro Nelson Ferreira muitos frevos, além de blocos, os maracatus, caboclinhos, que passavam na frente da minha casa e que iam em direção à cidade. A cultura pernambucana entrou dentro de mim de maneira hipernatural”. O músico, que também lançou seu filme “A Luneta do Tempo” no início deste ano e concorre ao Grammy Latino 2016, como melhor trilha sonora, expõe ainda que seu talento para o forró é oriundo de São Bento do Una.

Ainda não há detalhes de como serão representadas as homenagens no decorrer do desfile - por exemplo, carros alegóricos, trios elétricos ou outras iniciativas durante o percurso. Mas a presidência garantiu a permanência de 30 trios elétricos, bem como um exclusivo para Alceu com uma orquestra a sua altura.

Criada por Enéas Freire, em 1978, a agremiação surgiu na Rua Padre Floriano, 43, no bairro de São José, Recife. Misto e aberto para todos os públicos, o bloco é responsável por reunir mais de um milhão de pessoas. Neste ano, o Galo teve mais de 2,5 milhões foliões, número superior ao do ano passado.

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Os 15 vencedores do I Festival do Frevo da Humanidade foram anunciados, neste sábado (26), durante o segundo dia da final da competição. Os primeiros colocados foram Bráulio e Fátima de Castro, com o frevo canção Lá Vem a Ceroula (Homenagem à Cabela), Amaro Samba – 5, com o frevo de bloco Bloco das Flores Uma Declaração de Amor, e Beto Hortis, com o frevo de rua Que Saudades Seu Domingos (Homenagem a Dominguinhos). A final, que aconteceu desta vez sob forte chuva, foi realizada novamente no Parque Dona Lindu, às 19h e aberta ao público.

Antes do resultado ser anunciado, o público conheceu as composições criadas por Roberto Cruz, Bráulio de Castro Fátima de Castro, Dudu do Acordeon, Jota Michiles, João Araújo, Ivanar Nunes, Ricardo Andrade, César Michiles, Adriano do Accordeon, Waltinho D’Souza e Beto Hortis.

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Em seguida, houve show da banda SaGrama, que apresentou clássicos do carnaval recifense com roupagens eruditas enquanto a comissão julgadora selecionava os 15 vencedores. “Não foi difícil chegarmos ao resultado final. Apenas em dois momentos que houve empate matemático, e nestes casos decidimos no diálogo e concordando qual música era mais merecedora”, comentou Marcus Vinicius, um dos integrantes da comissão formada pela Prefeitura do Recife, organizadora do festival.

Ao término do espetáculo da SaGrama, foram convidados todos os compositores, arranjadores e intérpretes ao palco do Dona Lindu para o anuncio do resultado dos vencedores. Os prêmios de Melhor Arranjador e Melhor Intérprete ficaram respectivamente com Henrique Albino, de 20 anos e que compôs Atravessando a Rua, e Dalva Torres, que cantou o frevo Carta Para Romero Amorim, de João Araújo. Além disso, teve premiação para os cinco melhores frevos de cada categoria, com valores que variam de R$ 4 mil a R$ 12 mil, de acordo com a colocação.

Primeiro colocado na categoria Frevo de Rua, Beto Hortis explicou com exclusividade ao Portal LeiaJá como foi o processo de composição da música. “Esse ano o nosso querido Dominguinhos se foi e deixou saudades. Um dia eu estava lá em casa de noite e de repente comecei a me lembras das coisas que fiz junto com ele. Fiz uma melodia bem triste, mas depois vieram momentos felizes que coloquei no meio. O frevo começa comigo na sanfona tocando Aconchego, uma música bem conhecida do mestre”, revelou Beto.

Confira abaixo a relação completa dos vencedores do I Festival do Frevo da Humanidade:

Categoria Frevo Canção

1º lugar: Bráulio e Fátima de Castro, com Lá Vem a Ceroula (Homenagem à Cabela)

2º lugar: Dudu do Acordeon, com Baile Celestial

3º lugar: Getulio Cavalcanti, com Enquanto o Frevo Não Passa

4º lugar: Roberto Cruz, com Folia no Céu

5º lugar: J. Michiles, com Quebrando a Soleira

Categoria Frevo de Bloco

1º lugar: Amaro Samba – 5, com Bloco da Saudade Uma Declaração de Amor

2º lugar: Ricardo Andrade, com Perfume da Poesia

3º lugar: Getulio Cavalcanti, com A Luz da Purpurina

4º lugar: J. Michiles, com Pastoril

5º lugar: Samuel Valente, com Regresso de Sonho e Fantasia

 Categoria Frevo de Rua

1º lugar: Beto Hortis, com Que Saudade Seu Domingos (Homenagem a Dominguinhos)

2º lugar: César Michiles, com Esse é o Tom

3º lugar: Henrique Albino, com Atravessando a Rua

4º lugar: Adriano do Accordion, com Pizon no Frevo

5º lugar: Bruno Santos, com Vamos Ver

Melhor Arranjo - R$ 4 mil 

Henrique Albino, com Atravessando a Rua, composição própria

Melhor Intérprete - R$ 4 mil

Dalva Torres, com Carta Para Romero Amorim, de João Araújo

A final do I Festival do Frevo da Humanidade vai acontecer nesta sexta (25) e sábado (26), no Parque Dona Lindu, às 19h. A competição é promovida pela Prefeitura do Recife e vai selecionar 15 composições dentre 24 finalistas, nas categorias Frevo de Rua, Frevo Canção e Frevo de Bloco. No sábado (26), o grupo instrumental Sagrama  faz o show de encerramento. A entrada é gratuita.

Na abertura dos dois dias, a Orquestra de Frevo da Banda Sinfônica do Recife vai executar o frevo Freio a óleo, de José Menezes, homenageado do festival. A orquestra é formada por um grupo de 31 artistas e é regida pelo maestro Nenéu Liberalquino. Todo o evento será transmitido via internet, através do site do festival.

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Os três melhores frevos de cada categoria vão receber prêmios que variam de R$ 4 mil a R$ 12 mil, e os primeiros colocados um troféu produzido por Abelardo da Hora. Tem também premiação no valor de R$ 4 mil para Melhor Arranjo e Melhor Intérprete. As músicas vencedoras farão parte de um CD, a ser lançado no Dia do Frevo (9 de fevereiro), com tiragem de 4 mil exemplares.

Quatro frevos de cada categoria, ao todo 12, se apresentam por dia. A escolha da ordem das apresentações se deu por sorteio e ficou definida da seguinte forma. Na sexta-feira (25) é a vez das composições de Leninho e Zé Maria, Humberto Cardoso, Getúlio Cavalcanti, Xico Bizerra, Samuel Valente, Amaro Samba, Dudu do Acordeon, Bruno Santos, Henrique Albino, Josias Lima e Adriano Coelho.

Já no sábado (26) serão executados os novos frevos criados por Roberto Cruz, Bráulio de Castro, Fátima de Castro, Dudu do Acordeon, Jota Michiles, João Araújo, Ivanar Nunes, Ricardo Andrade, César Michiles, Adriano do Accordeon, Waltinho D’Souza e Beto Hortis.

Serviço

Final do I Festival do Frevo da Humanidade

Sexta (25) e sábado (26) | 19h

Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem - Boa Viagem)

Gratuito

(81) 3355 9844

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