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Vitali Klitschko, o boxeador ucraniano que se tornou líder da oposição no país, anunciou neste sábado que decidiu não concorrer à Presidência da Ucrânia nas eleições que estão marcadas para maio, ao contrário do que havia afirmado no fim de fevereiro. Ele informou que apoiará a candidatura do empresário Petro Poroshenko.

"Temos que indicar um único candidato representando as forças democráticas", disse Klitschko no congresso do seu partido, UDAR (Aliança Democrática Ucraniana pela Reforma), se referindo às lideranças dos protestos que derrubaram Viktor Yanukovich. "Este tem de ser um candidato que conta com maior apoio do público. Hoje, este candidato, na minha opinião, é Petro Poroshenko." Fonte: Dow Jones Newswires.

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Um dos principais líderes da oposição ao presidente deposto Viktor Yanukovich na Ucrânia, Vitali Klitschko, anunciou oficialmente a sua intenção de concorrer à Presidência do país, informou a agência de notícias Interfax nesta terça-feira.

"Eu irei concorrer à presidência da Ucrânia, porque acredito firmemente que as regras do jogo precisam ser completamente modificadas no país. É preciso que haja justiça. Eu tenho certeza de que isso pode ser feito", afirmou Klitschko, ex-boxeador peso-pesado que virou líder do partido oposicionista Aliança Democrática Ucraniana por Reformas (Udar), conforme a reportagem. A campanha para as eleições presidenciais de 25 de maio teve início nesta terça (25).

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Assessor ferido

Um ex-assessor do presidente deposto Viktor Yanukovich foi baleado e ferido, levantando temores de retaliação com o novo rumo da política ucraniana. Andriy Klyuyev, que era chefe de gabinete do presidente Viktor Yanukovych até domingo, foi ferido por tiros na segunda-feira e hospitalizado, anunciou o seu porta-voz,

Artem Petrenko, nesta terça-feira. Fontes: Associated Press e Dow Jones.

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