Tópicos | Léa Lucas

Fugindo dos padrões de uma avó, Léa da Silva Lucas, uma personagem da vida real, contradiz todas as definições da terceira idade. Amante do carnaval, das cores e da alegria, ela transborda vitalidade em plena 83° primaveras. Teve uma criação rígida dos seus pais, assim como era ditado na época. Carioca de nascença, Léa mudou-se para o Recife quando os filhos eram crianças. Há dois anos ganhou o título de cidadã pernambucana e não mede elogios ao Estado que considera de coração.

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Casou nova e também ficou viúva nova. Aos 30 anos Léa perdeu o marido, criou e educou os filhos sozinha. Batalhou para lhes dar a devida educação. Fala com orgulho dos dois filhos, dos dois netos e dois bisnetos. Vive cantarolando pelos cantos e não consegue parar um minuto quieta. Não se considera uma pessoa velha. Justifica suas ações todo o tempo ressaltando que é uma pessoa jovem de espírito. Costuma dizer que passa por cima da idade. “Feliz é quem tem idade, é um sinal de que se está vivendo”, ressalta.

Solidária, Léa faz trabalhos sociais em asilos. Joga de vez em quando na mega-sena, mas garante, ficando milionária ou não, pretende comprar uma casa bem grande e abrigar todos os idosos que moram nas ruas, abandonados por suas famílias. Essa é sua meta de vida. Trabalhou na AACD, fez terapia do riso e não abre mão de ajudar as pessoas. Gosta e fala com todo mundo. Não tem inimizades e não sabe o que é ódio nem rancor. Irá receber uma homenagem da Câmara dos Vereadores pelo Dia Internacional da Mulher (8 de março), nesta quinta-feira. Chamou blocos e amigos para participar da homenagem. Guarda em casa oito faixas de concursos que venceu. Já foi miss simpatia e musa da boa idade, diversas vezes. Para ela nunca tem tempo ruim. Diz que não sabe o que é tristeza. Felicidade para ela é viver.

Confira o perfil de Léa Lucas, na íntegra, em nosso hotsite especial do Dia Internacional da Mulher.

 

Mulher

Léa

Lucas

 

Fugindo dos padrões de uma avó, Léa da Silva Lucas, uma personagem da vida real, contradiz todas as definições da terceira idade. Amante do carnaval, das cores e da alegria, ela transborda vitalidade em plena 83° primaveras. Teve uma criação rígida dos seus pais, assim como era ditado na época. Carioca de nascença, Léa mudou-se para o Recife quando os filhos eram crianças. Há dois anos ganhou o título de cidadã pernambucana e não mede elogios ao Estado que considera de coração.

Casou nova e também ficou viúva nova. Aos 30 anos Léa perdeu o marido, criou e educou os filhos sozinha. Batalhou para lhes dar a devida educação. Fala com orgulho dos dois filhos, dos dois netos e dois bisnetos. Vive cantarolando pelos cantos e não consegue parar um minuto quieta. Não se considera uma pessoa velha. Justifica suas ações todo o tempo ressaltando que é uma pessoa jovem de espírito. Costuma dizer que passa por cima da idade. “Feliz é quem tem idade, é um sinal de que se está vivendo”, ressalta.

Solidária, Léa faz trabalhos sociais em asilos. Joga de vez em quando na mega-sena, mas garante, ficando milionária ou não, pretende comprar uma casa bem grande e abrigar todos os idosos que moram nas ruas, abandonados por suas famílias. Essa é sua meta de vida. Trabalhou na AACD, fez terapia do riso e não abre mão de ajudar as pessoas. Gosta e fala com todo mundo. Não tem inimizades e não sabe o que é ódio nem rancor. Irá receber uma homenagem da Câmara dos Vereadores pelo Dia Internacional da Mulher (8 de março), nesta quinta-feira. Chamou blocos e amigos para participar da homenagem. Guarda em casa oito faixas de concursos que venceu. Já foi miss simpatia e musa da boa idade, diversas vezes. Para ela nunca tem tempo ruim. Diz que não sabe o que é tristeza. Felicidade para ela é viver.

Quem é a Léa Lucas?
Eu sou Léa da Silva Lucas, viúva, tenho dois filhos maravilhosos. Sou top model, bailarina e cantora. Posso dizer que sou uma pessoa muito alegre, muito feliz, que tem muitos amigos e uma família maravilhosa. Eu sou felicíssima!

O que é o carnaval para você?
Sou fanática por carnaval. Desfilo no galo da madrugada, faço parte do bloco das ilusões e amo carnaval. Eu não paro um minuto.  Pra mim a vida inteira é um carnaval.

O que faz você feliz?
Eu sou muito feliz, sou uma mulher feliz, graças a Deus. O que me deixa feliz é estar com saúde, porque não tem nada melhor. Meus filhos estarem bem isso me deixa muito bem. E tudo o que a gente gosta e se sente bem, pra mim isso é felicidade. Felicidade é um estado de espírito.

O que te deixa chateada, triste?
Não sei o que é tristeza nem mau humor. Eu sou explosiva, quando eu não gosto de uma coisa eu grito, berro, faço um circo, mas depois fica tudo bem. Mas não guardo raiva nem ódio, eu não sei o que é isso.

Uma mulher que você admira muito?
Minha filha! Porque ela é uma mulher maravilhosa. Uma ótima filha, uma ótima mãe, uma ótima esposa e excelente profissional. Sou fã número um da minha filha.

O que você espera para os próximos anos?
Eu espero só coisas boas, uma vida longa. Espero que meus filhos, meus netos e o mundo estejam numa boa. Só espero coisa boa, nada ruim. 

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