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A KTF Sports e a Play For a Cause – empresa que utiliza o esporte e o entretenimento como ferramentas de transformação social – uniram forças, desta vez, por conta do Outubro Rosa. Os parceiros abriram na última quarta-feira (25), um leilão social, com o macacão da piloto Bruna Tomaselli, que corre na categoria Stock Series.

O valor líquido angariado com a ação será destinado para o Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP), que se dedica ao diagnóstico e tratamento integral de pacientes com câncer, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A ação fica no ar até o dia 06/11 e tem lance inicial de R$1.500.

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O item em exposição, um macacão cor de rosa, será usado por Bruna neste final de semana (dias 28 e 29/10), durante os treinos e corrida da etapa Velocitta, em Mogi Guaçu. A catarinense, de 26 anos, estreou no início deste ano na categoria Stock Serie, após dois anos representando o Brasil na extinta categoria W Series.

“O macacão foi cuidadosamente confeccionado para a Bruna utilizar nesta etapa e, após a corrida, ele será entregue para a nossa equipe, que irá preservá-lo da mesma forma que receber, pois já se trata de uma peça única”, comenta André Georges, fundador e CEO da Play For a Cause. “Nós realizamos outras parcerias com a KTF, contudo essa é a primeira em função do Outubro Rosa. E, por isso, construímos um leilão cheio de significado”, conclui ele.  

“Para a KTF Sports, é uma honra ajudar numa causa tão importante como o Outubro Rosa. Com a chegada da Bruna, faz total sentido promover essa ação e agradecemos a Play For a Cause por estar nessa com a gente”, diz Flávio Quick, diretor de Marketing da KTF Sports.

Outras informações sobre o leilão podem ser obtidas no site www.play.foracause.com.br.

Serviço

Ação: Leilão do macacão da Bruna Tomaselli

Valor: Lance inicial de R$1500

Data: Até 06/11

Site: https://play.foracause.com.br/ktf-bruna-tomaselli/

Quase um ano já se passou desde a grande vitória de Juliette no BBB21, mas ainda é difícil de esquecer do look usado pela sister na final. O macacão prateado e cheio de brilhos deu o que falar e rendeu diversos elogios.

E agora, o look acaba de ganhar um guarda-roupas novo. Maria Cavalcante, filha de Tom Cavalcante, arrematou a peça em um leilão organizado por Whindersson Nunes, que tinha como objetivo ajudar as vítimas das enchentes na Bahia.

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Quem deu a notícia foi ela mesma em suas redes sociais, revelando que se apaixonou por Juliette no reality e acompanhou toda sua trajetória no BBB. No Instagram, Maria escreveu:

"Gente, lancei um video especial hoje contando o quanto estou feliz por ter arrematado o macacão da final do BBB da nossa amada Juliette. .Foi muito importante pra mim poder ajudar as vitimas do sul da Bahia e poder ter essa roupa que é tão importante pra mim e todos os cactos que amam a Ju", disse.

Segundo o Extra, o preço original da peça é de três mil e 120 reais, e Maria pagou quatro mil e 444 reais no leilão.

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Duas recentes evoluções tecnológicas da Fórmula 1 foram as responsáveis por salvar a vida do francês Romain Grosjean, que sobreviveu a um grave acidente durante o GP do Bahrein, no último domingo. Se não fossem o halo fixado ao cockpit e o macacão aprimorado para aguentar por mais tempo as chamas, o piloto da Haas teria sérias complicações. Agora ele se recupera no hospital e deve ter alta nesta terça-feira.

O forte impacto do francês no guardrail seguido de um incêndio mostraram ao mundo do automobilismo o quanto os carros atuais estão mais seguros. Segundo o diretor médico do GP Brasil e vice-presidente da comissão médica da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Dino Altmann, a situação de Grosjean é bastante animadora diante da gravidade do episódio.

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"O halo foi o fator principal para ele escapar com vida. Antes existia um medo de que com uma batida tivesse a deformação do halo e que isso dificultaria a remoção do piloto. Mas agora ficou atestado nesse acidente que o resultado foi muito bom", explicou ao Estadão.

O halo é utilizado de forma obrigatória desde 2018 na Fórmula 1 e foi desenvolvido para ser fixado ao cockpit e proteger a cabeça do piloto. A inovação foi trazida para evitar acidentes como o sofrido por Felipe Massa, em 2009, quando uma mola se soltou de outro carro e o atingiu na cabeça durante uma volta.

Inicialmente o halo recebeu críticas por deixar os carros mais feios e interferir na visão dos pilotos. "O halo é o resultado de vários acidentes que tivemos no passado em que a cabeça do piloto foi atingida", explicou Altmann.

A importância do halo foi comprovada porque na hora da batida, o carro do francês atravessou o guardrail. Caso não fosse a peça, a cabeça do piloto estaria mais exposta no momento em que a barreira foi "rasgada" pela Haas. "Eu não era fã do halo, mas sem ele eu não conseguiria estar aqui falando com vocês hoje", disse o francês em vídeo gravado dentro do hospital.

O halo foi desenvolvido após uma bateria de testes. O acessório é feito de titânio, pesa cerca de 14 quilos e suporta até aproximadamente 12 toneladas de impacto. Os engenheiros garantiram que a peça sozinha é capaz de aguentar o peso de um ônibus de dois andares. Após ser implementado na categoria em 2018, apenas agora houve de fato um acidente capaz de mostrar a sua importância.

De acordo com Altmann, assim como o halo foi resultado de lições aprendidas em acidentes anteriores, a batida de Grosjean certamente vai motivar outras inovações. "Para todo e qualquer acidente, a FIA faz uma análise minuciosa. Isso inclui avaliar desde o primeiro instante até a resposta das equipes de segurança. Com certeza vamos responder com algumas soluções para o futuro", explicou.

MACACÃO MAIS RESISTENTE - Além da batida, o francês teve de sobreviver também ao fogo. As imagens da TV mostraram que entre o início das chamas e a saída do carro, o piloto levou cerca de 28 segundos. Parte desse tempo ele esteve diretamente exposto às labaredas e, por isso, recebe cuidados agora no hospital para tratar de queimaduras nas mãos.

A situação só não foi mais perigosa porque novamente uma inovação recente da Fórmula 1 ajudou o francês. "O macacão atual está mais resistente ao calor. Pode parecer ridículo, mas antes o tempo de resistência do macacão ao fogo era de 10 segundos. No ano passado, passou para 12 segundos. Esse ganho de 20% é importante. Essa conta entra na matemática de sucesso do acidente", explicou Altmann.

Segundo o médico, as mãos dos pilotos estão mais expostas ao fogo porque as luvas têm somente uma camada de proteção, enquanto os macacões possuem três. A diferença se explica pela necessidade de os competidores terem sensibilidade na palma das mãos para conduzirem o volante. Toda a vestimenta deles é preparada para evitar chamas. Até mesmo peças como meias e ceroulas são feitas de materiais especiais.

No ar em Salve-se Quem Puder como a sonhadora e atrapalhada Alexia, Deborah Secco publicou nesta sexta-feira (28), no Instagram, um ensaio fotográfico estiloso. Nas imagens que foram divulgadas, a atriz aparece ostentando a boa forma em um macacão bastante ousado.

O look todo picotado chamou a atenção dos internautas que a acompanham diariamente nas redes sociais. Assim como os fãs, o cantor e compositor Leo Jaime brincou ao ver o registro da amiga. "Tô quieto", escreveu. A atriz Flávia Alessandra e a apresentadora Renata Kuerten também deixaram mensagens exaltando a beleza de Deborah.

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Durante o Carnaval do Rio de Janeiro, Deborah Secco deixou muita gente agitada ao surgir na Sapucaí com uma fantasia sensual. Usando uma roupa com tela transparente e fita enrolando o seu corpo, ela virou assunto em diversos lugares. Na quarta-feira (26), Deborah revelou o segredo de como tinha usado o look.

"Espero que a magia não se quebre depois de vocês saberem que não era fita isolante", disse, compartilhando com os usuários do Instagram um vídeo autoexplicativo da roupa.

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O macacão que fez Serena Williams chamar a atenção dos fãs durante a edição deste ano de Roland Garros foi proibido pela organização do torneio de Grand Slam. Em entrevista a uma revista especializada, o presidente da Federação Francesa de Tênis, Bernard Giudicelli, anunciou que o torneio terá um "dress code", com regras de vestimenta, a partir de 2019.

Giudicelli não revelou detalhes sobre as futuras exigências e restrições nas roupas dos atletas, mas avisou que não será tão exigente quanto o "dress code" de Wimbledon, que não aceita roupas coloridas em quadra e proíbe estampas grandes dos patrocinadores nos uniformes dos tenistas.

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O presidente da Federação afirmou apenas que vai "impor certos limites". Em referência ao macacão preto utilizado por Serena, ele afirmou que "às vezes acho que vamos longe demais" na escolha das roupas.

Em Roland Garros neste ano, Serena até fez brincadeiras com sua roupa, que conquistou alguns fãs. A dona de três títulos no saibro francês disse que se sentia como um super-herói ao vestir o macacão justo, que destacava as curvas do seu corpo poucos meses após dar a luz ao seu primeiro filho.

"Ele [o macacão] representa todas as mães que andam por aí, que depois de serem mães voltaram e tentaram continuar a ser ferozes. É isso que este macacão representa", disse a tenista, na época, em entrevista ao Tennis Channel.

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