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A confirmação de que o voo MH370, da Malaysia Airlines, teria caído no Oceano Índico ainda não convenceu a maioria dos familiares dos tripulantes da aeronave. Uma prova disso é que, nesta terça-feira (25), um grupo de parentes e amigos de passageiros chineses protestaram em frente à embaixada da Malásia em Pequim, capital da China. Os manifestantes questionam sobre a veracidade da versão apresentada desde ontem (24) pelo governo malaio.
##RECOMENDA##"Não há evidências. Se algo for encontrado nós aceitaremos, mas não existe nada", comentou Steve Wang, parente de uma das vítimas.
A versão da queda do avião no Oceano Índico foi confirmada nesta segunda-feira (24) pelo primeiro-ministro da Málasia, Najib Razak. A constatação foi alcançada, principalmente, por meio de informações captadas por satélites da Agência de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB) e da companhia Inmarsat.
Pela localização em que a aeronave teria caído, ficou descartada qualquer chance de existir sobreviventes. Desde ontem, o governo chinês também pede explicações sobre a queda do avião. A Malaysia Airlines afirmou que está trabalhando para tentar atender a todas da melhor maneira. De acordo com a empresa, uma ajuda financeira de US$ 5 mil foi fornecedia aos familiares mais próximos das vítimas. Devido ao mal tempo, as buscas pelos destroços foram interrompidas, mas devem ser retomadas nesta quarta-feira (26).