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Integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) despacharam aviões para acompanhar dois bombardeiros da Rússia nesta quarta-feira depois de as aeronaves russas terem se aproximado de uma base da aliança atlântica no Mar do Norte. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa da Holanda. A Rússia não se pronunciou sobre o incidente.

Os aviões russos foram identificados pelos holandeses como dois TU-95 Bears e aproximaram da base aérea de Volkel. Holanda, Reino Unido e Dinamarca enviaram então caças para acompanhar o voo das aeronaves russas até elas se afastarem.

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Segundo o Ministério da Defesa da Holanda, incidentes como o de hoje não são tão raros assim e ocorreram pelo menos em mais duas ocasiões desde setembro do ano passado. Fonte: Associated Press.

Sobe para 15 o número mortos em um ataque suicida provocado por uma mulher em uma estação de trem ao Sudeste da Rússia, na cidade de Volgograd, de acordo com fontes do governo russo. O Ministério da Saúde informou ainda que há, aproximadamente, 50 pessoas feridas, e o porta-voz do governo, Vladimir Markin, comunicou que há 34 hospitalizadas.

O ataque aumenta a preocupação de ataques terroristas durante as olimpíadas de fevereiro, que ocorrerão no resort de Sochi, no Mar Negro. Por enquanto, nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque desse domingo, que ocorre poucos meses após o líder checheno, Doku Umarov, convocar ataques contra alvos civis na Rússia, incluindo os jogos de Sochi

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Volgograd fica 900 quilômetros aos sul de Moscou e cerca de 650 quilômetros ao nordeste de Sochi, um resort cercado pelas montanhas do Cáucaso.

Vladimir Markin disse que a terrorista detonou os explosivos, cerca de 10 quilos, próximo ao detector de metais da estação. "Quando percebeu que havia um policial perto de um detector de metais, ela ficou nervosa e detonou o artefato explosivo", informou Markin, em comunicado.

Em outubro, uma mulher suicida detonou uma bomba dentro de um ônibus em Volgograd, matando seis pessoas e ferindo outras 30. Na época, o governo russo disse que o ataque veio da província de Dagestan, local que tornou-se centro de insurgência islâmica. Fonte: Associated Press.

Dezenas de fazendeiros holandeses receberam ordem do governo nesta quinta-feira para deixarem suas terras ao norte da capital da Holanda, por causa do risco cada vez maior que um dique arrebente e inunde a região inteira. O prefeito local, Ben Plandsoen, disse que a região poderá ficar alagada com pelo menos 40 centímetros de água se o dique quebrar.

"O dique está saturado. Não sabemos se ele aguenta mais pressão", disse Plandsoen. A Holanda, país densamente povoado, com 17 milhões de habitantes, tem 25% das suas terras abaixo do nível do mar. Nos últimos dias, o país foi atingido por chuvas contínuas. As águas encheram os diques e canais de drenagem e valas de contenção não conseguem devolver água de volta para o mar.

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O Ministério da Defesa afirmou que pelo menos 50 soldados estão em alerta, com botes infláveis, caminhões e ambulâncias, para o caso de uma retirada mais ampla de moradores ser necessária no norte do país. Mais cedo nesta quinta-feira, as autoridades bombearam milhões de galões de água para o Mar do Norte, o que reduziu um pouco o nível dos canais de drenagem.

As informações são da Associated Press.

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