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Peladeiro e apaixonado por futebol, o heptacampeão da F1 Michael Schumacher tem a chance de assumir o posto máximo no clube do qual é torcedor. Desde o dia 13 de novembro o Colônia, que ocupa da 10ª colocação do Campeonato Alemão, está sem presidente e o nome do piloto está entre os cotados para assumir a vaga.

A definição sairá após uma reunião entre os conselheiros do clube. "Ele está na lista, mas é difícil que se torne o novo presidente do Colônia", externou Werner Wolf, um representante da diretoria.

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Schumacher é uma amante do esporte e participa de diversos jogos beneficentes ao redor do mundo. Um dos grandes amigos do piloto no meio do futebol é o meio-campo da seleção alemã Lukas Podolski.

Arriscado a ficar de fora da temporada 2012 da Fórmula 1, Rubens Barrichello recebeu um apoio inesperado nesta quinta-feira. Seu ex-companheiro dos tempos de Ferrari, Michael Schumacher disse, em entrevista coletiva, em São Paulo, que “cruza os dedos” para que o brasileiro possa acertar com alguma equipe para o próximo ano.

Segundo o alemão, a categoria perderia muito sem a presença de Barrichello na temporada do ano que vem. "Ele é um dos ícones da Fórmula 1 e seria triste não vê-lo aqui no ano que vem. Cruzo meus dedos para que não importe apenas o dinheiro, mas também a qualidade. Ele deveria ter uma vaga para o ano que vem".

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Desde a época da Ferrari Rubinho e Schumacher não se entedem. Em 2010, os dois se envolveram em algumas confusões por disputas de posições nas corridas e em treinos classificatórios.

Até o momento o piloto brasileiro não acertou a sua renovação de contrato com a Williams. Esse ano a escuderia britânica teve o pior desempenho da história e isso poderia tirar os planos da equipe para o próximo ano. O nome de Barrichello também é especulado na Renault Lotus.

Nesta semana, Felipe Massa declarou que Rubinho deveria se aposentar. Na opinião do piloto da Ferrari, Barrichello tem uma grande histórico na Fórmula 1 e não precisava ficar se expondo para conseguir um carro para pilotar no próximo ano. Massa revelou que muitos pilotos precisam levar patrocinadores para equipes caso queiram fazer parte das mesmas.

  

Sete vezes campeão mundial da Fórmula 1, Michael Schumacher disse que está comovido pelas duas mortes ocorridas neste mês nos esportes a motor, mas acreditam que elas ocorreram mais por conta do destino do que por deficiências na segurança. Marco Simoncelli sofreu acidente fatal em 23 de outubro na MotoGP, enquanto Dan Wheldon morreu em acidente ocorrido na Fórmula Indy no dia 16. Para o alemão, porém, a segurança teve "extrema melhoria".

Apesar dessa evolução, Schumacher disse que todos os pilotos aceitam o risco inerente de acidentes graves. "Se algo tem que acontecer, é algo que eu chamaria de destino, e o destino é algo que todos somos confrontados", disse Schumacher, na Índia. "Estou tocado com o que aconteceu com ambos os pilotos, mas infelizmente temos que dizer que é a vida".

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Wheldon morreu após um acidente em que se envolveram dezenas de carros na etapa de Las Vegas da Indy. Seu carro decolou e acertou em cheio o muro do circuito oval. Simoncelli perdeu o controle da sua moto na etapa da Malásia e foi atingido por outros dois pilotos.

"É impossível ter uma segurança total", disse Schumacher. "Eu não acho que quando nós pilotamos estamos pensando em colocar-nos em perigo. Quando nós levamos nossos carros ao limite, nos sentimos confortáveis".

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