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O trágico acidente do ex-piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher acaba de completar dez anos nessa terça-feira (29). Desde o fatídico mês de dezembro de 2013, o ex-atleta vive recluso e pouco se sabe sobre o seu real estado de saúde.

No entanto, em recente entrevista ao jornal alemão Bild, o também piloto e irmão de Michael, Ralf Schumacher, relembrou a tragédia que mudou a vida de toda a família.

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O atleta contou que Michael nunca voltará a ser o que era antes e que sua recuperação não será completa. Ainda mais, disse que, apesar dos avanços da tecnologia, a rotina deles não é a mesma.

"Sinto falta do meu Michael daquela época. A vida às vezes é injusta. Michael teve sorte muitas vezes na vida, mas então esse acidente trágico aconteceu. Felizmente, opções modernas de medicina permitiram que fizéssemos algumas coisas, mas nada é como era antes", afirmou o piloto de F1.

"[O acidente] mudou a nossa família. Posso dizer que foi uma experiência muito ruim e drástica para mim também. Mas é claro, ainda mais para os filhos dele", afirmou Ralf.

Um suspense ronda as notícias envolvendo o ex-piloto alemão Michael Schumacher desde 29 de dezembro de 2013, data em que o heptacampeão mundial de Fórmula 1 sofreu um grave acidente enquanto esquiava na estação de Meribel nos Alpes franceses. Na última semana, o advogado da família para assuntos envolvendo a imprensa, Felix Damm, concedeu uma entrevista para o portal alemão LTO (Legal Tribune Online) em que esclarece alguns pontos envolvendo os motivos que fizeram os familiares do ex-piloto ocultarem do público e da mídia informações sobre o estado de saúde do heptacampeão.

"(Disponibilizar um relatório concreto sobre a saúde de Schumacher) Sempre foi uma questão de proteger coisas privadas. Claro, discutimos muito sobre como isso é possível. Então também consideramos se um relatório final sobre a saúde de Michael poderia ser o caminho certo para fazer isso. Mas isso não teria sido tudo e teria de haver 'boletins instáveis' constantemente atualizados. Porque, como afetados, não cabe a vocês acabar com a mídia. Eles poderiam retomar esse relatório repetidas vezes e perguntar: 'E como é agora?', um, dois, três meses ou anos após o relatório. E se quiséssemos então tomar medidas contra esta denúncia, teríamos de lidar com o argumento da autoexposição voluntária", explicou Damm.

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O advogado menciona a questão da "autoexposição voluntária", porque este foi um tema recorrente nas batalhas jurídicas que a família Schumacher travou para impedir a divulgação de determinados conteúdos sobre o estado de saúde do alemão. Ele se refere ao fato de que a própria família, acompanhada de médicos, deu publicidade a informações sobre o ex-piloto da Ferrari logo após o acidente.

"Em princípio, ninguém pode reivindicar a privacidade de fatos que eles próprios tenham divulgado voluntariamente ao público. Neste contexto, a jurisprudência fala da autoabertura da esfera privada. É por isso que tivemos de lidar repetidamente com o argumento da 'autoexposição' em processos judiciais. No final das contas, ficou provado que estávamos certos. Decidiu-se que as declarações na conferência de imprensa eram tão genéricas que não deveriam ser feitas especulações sobre o estado de saúde. Além disso, era questionável se as informações seriam fornecidas voluntariamente quando solicitadas por centenas de jornalistas que cercaram o hospital durante dias", afirmou Damm.

O advogado também disse compreender que os fãs de Schumacher queiram ter notícias sobre o alemão. "Naturalmente. Mas também acredito que a grande maioria dos torcedores consegue lidar bem com isso e também respeitar o fato de o acidente ter desencadeado um processo em que o abrigo privado é necessário e agora continuará a ser respeitado", afirmou.

Damm também apontou para aqueles que têm repassado para a imprensa informações sobre o estado de saúde de Schumacher, como Jean Todt e Georg Gänswein, que comentaram a situação nos últimos anos. Para o advogado, mesmo amigos e pessoas próximas podem ser processadas caso tornem públicas questões privadas.

"Se não é a pessoa em causa que está agindo, mas sim amigos ou conhecidos que divulgam informações privadas, este não é um caso de 'autoexposição voluntária' da esfera privada. A pessoa afetada pode, portanto, defender-se contra a divulgação de circunstâncias da vida privada, mesmo que a informação provenha de conhecidos".

A Ferrari pilotada por Michael Schumacher em cinco vitórias da campanha do título da Fórmula 1 de 2003 foi leiloada por US$ 13,2 milhões (cerca de R$ 68 milhões) nesta quarta-feira. O valor superou as estimativas da casa de leilões Sotheby’s, que esperava um lance vencedor entre US$ 7,6 e US$ 9,5 milhões, sem a inclusão de impostos e comissões.

O carro leiloado cruzou a linha de chegada do GP do Japão em 12 de outubro de 2003, na oitava posição, o suficiente para tornar o lendário alemão campeão da Fórmula 1 pela sexta vez. Na ocasião, ele competia pelo título com o finlandês Kimi Raikkonen, que terminou a corrida japonesa em segundo lugar e , mesmo assim, não conseguiu superar a pontuação do então hexacampeão. Em 2004, venceu pela sétima vez.

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Além de ser utilizada na corrida do título de 2003, a Ferrari leiloada foi pilotada pelo heptacampeão nas vitórias do GPs da Espanha, da Áustria, do Canadá, da Itália e dos Estados Unidos naquele ano. A temporada terminou com a Ferrari, que também tinha o brasileiro Rubens Barrichello na equipe, como campeã do Mundial de Pilotos.

De acordo com o Sotheby's, o valor oferecido pelo carro é o maior da história da era moderna da Fórmula 1. Antes, o recorde anterior pertencia a outro veículo da escuderia italiana, também consagrado sob o comando de Schumacher. Trata-se do modelo que ele pilotou durante o título de 2001, leiloado em 2017 por US$ 7,5 milhões

Michael Schumacher, ex-piloto de Fórmula 1 e heptacampeão mundial da categoria, completou na segunda-feira 53 anos de idade e foi homenageado por diversas personalidades do automobilismo nas redes sociais. Entre as felicitações ao alemão - que ainda se encontra em estado misterioso após um acidente de esqui em dezembro de 2013 - está a de seu filho Mick, que atualmente compete na F-1 pela Haas e agradeceu ao pai pelas experiências.

"Feliz aniversário, pai", postou Mick em uma de suas redes sociais. "Dias como esse foram importantes para o crescimento da minha paixão pelo automobilismo, e ainda me afetam até hoje. Sou grato por todas as experiências que você me deu e estou animado para fazer novas no futuro", disse o alemão, em texto acompanhado de uma foto nos braços do pai ainda quando era criança.

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Schumacher sofreu um acidente nos Alpes Franceses em 2013, enquanto esquiava durante as férias na estação de Méribel. O ex-piloto alemão bateu com a cabeça em uma pedra após perder o controle e chegou a ficar seis meses em coma. Transferido de volta para sua mansão, Michael vive sob os cuidados de sua esposa Corinna e os enfermeiros, em situação de absoluto sigilo.

Recentemente, um documentário produzido sobre o piloto pela Netflix deu alguns poucos detalhes sobre a situação atual de Michael Schumacher, que já foi comentada até por Piero Ferrari, vice-presidente da escuderia de Maranello.

Seu filho Mick estreou na Fórmula 1 em 2021 e não conseguiu somar pontos na primeira temporada, com um carro que não ofereceu competitividade à Haas. O piloto já prestou algumas homenagens ao pai em sua participação na categoria, como na pintura de seu capacete na Bélgica e ao pilotar a Jordan 191 utilizada por Michael em sua estreia na F-1, em 1991.

Mick continuará como titular da Haas em 2022, fazendo companhia ao russo Nikita Mazepin, e foi confirmado como piloto reserva da Ferrari em parte do ano. Apesar do desempenho considerado positivo em sua primeira temporada na Fórmula 1, liderou a lista de maiores gastos com consertos em seu carro, custando R$ 27 milhões à Haas em 2021.

O chefe de equipe da Ferrari, Mattia Binoto, confirmou que o alemão Mick Schumacher, filho do heptacampeão Michael Schumacher, será um dos pilotos reserva da equipe italiana na temporada de 2022 da Fórmula 1.

Binotto comunicou a decisão em uma entrevista coletiva online realizada na última terça-feira (21).

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"Não podemos esquecer que Schumacher já é da Ferrari, porque ele faz parte da nossa academia e, como sempre repetimos, ela existe para identificar futuros pilotos da Ferrari. Se você faz parte dela e ter sucesso, com certeza ganhará oportunidades", explicou.

Schumacher, que continuará guiando a Haas em 2022, não conquistou nenhum ponto na temporada passada e finalizou o campeonato em 19º. Apesar disso, Binotto afirmou que o alemão se deu bem em seu primeiro ano na categoria e apresentou uma grande evolução.

O campeão da edição de 2020 da Fórmula 2, que completará 23 anos em 22 de março, será piloto reserva da Ferrari em 11 corridas no próximo ano. O alemão vai revezar o posto com o italiano Antonio Giovinazzi, que não guiará nenhum carro da F1 em 2022.

"Giovinazzi não conduzirá nenhum carro da F1, mas estará conosco por 12 corridas na função de piloto reserva da Ferrari, da Alfa Romeo e da Haas, principalmente quando estiver livre de seus compromissos na Fórmula E", disse Binotto.

A Ferrari faturou 323,5 pontos e fechou a temporada de 2021 do campeonato de construtores na terceira colocação, atrás somente da campeã Mercedes e da vice Red Bull. 

Da Ansa

A Netflix se prepara para lançar um documentário sobre a vida e carreira do alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, e começam a ser revelados alguns trechos da obra que ficará disponível no próximo dia 15. Corinna Schumacher, esposa do ex-piloto que sofreu um grave acidente de ski em dezembro de 2013, na França, falou sobre a vida da família desde esse dia trágico.

"Claro que tenho saudades do Michael todos os dias. Mas não sou só eu que sinto falta dele: as crianças, a família, o seu pai (a mãe de Schumacher, Elisabeth, morreu em 2003), toda a gente à sua volta. Todos sentem falta do Michael, mas o Michael está aqui. Diferente, mas está aqui e isso dê-nos força, acho", disse Corinna.

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A esposa de Schumacher acrescenta que fará de tudo para dar o máximo conforto e privacidade ao marido, mantendo a família unida apesar da tragédia.

"Estamos juntos. Vivemos juntos em casa, fazemos terapia. Fazemos tudo o que podermos para fazer com que o Michael se sinta melhor e para ter a certeza que ele está confortável e fazê-lo sentir a nossa família, a nossa ligação. Aconteça o que acontecer, vou fazer tudo que possa. Faremos todos. (...) Estamos a tentar continuar como família, da forma que o Michael gostava e ainda gosta. E estamos a avançar com as nossas vidas. 'O privado é privado', foi o que ele sempre. É muito importante para mim que ele possa ter a sua vida privada tanto quanto possível. O Michael sempre nos protegeu, agora somos nós a protege-lo", explicou.

O filho Mick, atualmente na Fórmula 1 pela Haas, em um depoimento sincero, fala das experiências que perdeu com o pai por causa do acidente e do desejo e impossibilidade de poder conversar com o Michael hoje em dia, já que ambos dividem a mesma paixão pelo automobilismo.

"Desde o acidente, esses momentos em família, que acredito que muitas pessoas passam com os pais, não estão mais presentes, ou em menor grau, e a meu ver isso é um pouco injusto. Acho que pai e eu nos entenderíamos de uma forma diferente agora, simplesmente porque falamos uma linguagem semelhante, a linguagem do automobilismo, e sobre o qual teríamos muito mais o que conversar. E é aí que minha cabeça está na maior parte do tempo, pensando que seria muito legal. Eu desistiria de tudo só por isso", afirmou.

No último dia 29 de dezembro, completou-se sete anos do acidente de esqui sofrido por Schumacher, que desde então, se recupera das lesões cerebrais provocadas pelo choque em uma mansão da família na Espanha, sob forte esquema de segurança.

Schumacher é dono de 91 vitórias e sete títulos mundiais na Fórmula 1, recordista absoluto de triunfos até o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, quebrar a sua marca de triunfos em 2020. O alemão teve duas passagens pela categoria; entre 1991 e 2006 por Jordan, Benetton e Ferrari, e entre 2010 e 2012 pela Mercedes.

O documentário sobre Michael Schumacher teve o primeiro trailer divulgado pela Netflix nesta quarta-feira, data que marca os 30 anos da estreia do heptacampeão mundial na Fórmula 1. O vídeo mostra imagens raras da lenda do alemão, além de depoimentos de familiares e amigos, como o do compatriota Sebastian Vettel.

"Quando eu o vejo, penso: 'quero ser igual a ele'", disse o filho Mick Schumacher, atualmente competindo na Fórmula 1 pela Haas. "Acho ele simplesmente muito forte mentalmente. Ele ainda me mostra isso todos os dias", contou Corinna, esposa do ex-piloto.

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A produção, que entra no catálogo da Netflix no dia 15 de setembro, vai contar a trajetória do alemão no esporte, desde os primeiros passos no kart até o recorde de títulos. O filme também promete mostrar um lado pouco conhecido do piloto.

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"Ele sempre separou sua vida pública da privada. O filme abrange esses dois mundos. É o presente de sua família ao amado marido e pai", declarou Sabine Kehm, assessora da família do heptacampeão mundial.

Schumacher é considerado por muitos o maior piloto de todos os tempos da Fórmula 1, tendo subido ao lugar mais alto do pódio 91 vezes antes de se aposentar, em 2012. Seu recorde foi quebrado pelo inglês Lewis Hamilton, também detentor de sete títulos, somente no ano passado.

Em dezembro de 2013, o alemão sofreu uma grave lesão na cabeça enquanto esquiava na França, ficando em coma por três meses. Ele ficou internado até junho de 2014, quando deixou o hospital para seguir a recuperação em casa. Poucas são as atualizações sobre o seu estado de saúde desde então.

O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, afirmou que o ex-piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher, que sofreu um grave acidente de esqui há quase sete anos, "continua lutando".

As verdadeiras condições de saúde do heptacampeão mundial de F1 ainda são um mistério, já que poucas pessoas têm acesso à casa de Schumi.

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Todt, que é um grande amigo pessoal do ex-piloto alemão, visitou Schumacher e comentou que ele vem sendo "muito bem cuidado".

"Ele continua lutando. Só podemos desejar a ele e à sua família que as coisas melhorem. O Schumacher é muito bem cuidado", disse Todt em entrevista à emissora francesa "RTL".

Há alguns meses, Todt informou que a família de Schumi está "trabalhando" para que o alemão realize a sua primeira aparição pública desde o acidente em 2013, quando o ex-piloto se desequilibrou em uma pista de esqui em Méribel, no sul da França, e bateu a cabeça em uma rocha. O impacto gerou graves lesões cerebrais.

A família tenta manter seu estado de saúde em silêncio absoluto. Em uma das raras declarações públicas sobre o tema, Corinna Betsch, esposa de Schumi, deu a entender que o alemão segue reagindo lentamente.

Mick Schumacher

Todt também comentou sobre o piloto Mick Schumacher, filho de Michael Schumacher, que está na liderança da atual temporada da Fórmula 2.

Para o presidente da FIA, o alemão poderá ganhar uma chance na F1 em 2021.

"Provavelmente correrá na F1 no próximo ano, estamos muito contentes por ter novamente um Schumacher no mais alto nível do automobilismo", disse o francês.

Romain Grosjean e Kevin Magnussen deixarão a Haas no final da atual temporada e Schumacher vem sendo especulado para assumir uma das vagas, assim como o russo Nikita Mazepin.

Da Ansa

O filho do sete vezes campeão da Fórmula 1, Michael Schumacher, fará sua estreia da categoria nos treinos livres da Alfa Romeo na sexta-feira, dia 9 de outubro. Mick Schumacher, que atualmente corre na Fórmula 2, vai estrear em casa, no circuito de Nürburgring na Alemanha nos treinos livres. O jovem piloto tem chances de ser confirmado em um dos carros da escuderia para a temporada de 2021.

Liderando a Fórmula 2 com duas vitórias e tendo alcançado o pódio por 10 oportunidades, o piloto da academia da Ferrari disse que está feliz com o momento. “A minha primeira participação na Fórmula 1 acontecer na frente do meu público em Nürbrugring tornou o momento ainda mais especial", disse o jovem piloto que aproveitou para agradecer a oportunidade.

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"Gostaria de agradecer a Alfa Romeo Racing ORLEN e a Academia de Pilotos da Ferrari por me dar essa oportunidade de sentir novamente a chance de sentir o gosto de pilotar um carro de Fórmula 1, um ano e meio depois de ter feito um teste drive no Bahrein", celebrou o jovem atleta. No sábado (10) e domingo (11) o carro volta para as mãos de Magnussen.

O filho de Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1, poderá receber uma oportunidade na maior categoria do automobilismo nacional ainda nesta temporada. De acordo com o chefe da Alfa Romeo, Mick Schumacher, de 21 anos, está próximo da suas primeiras voltas no topo da categoria. 

De sobrenome pesado, Mick atualmente corre pela Prema na F2, além de fazer parte da academia de desenvolvimento de pilotos da Ferrari onde seu pai fez história: "Eu acredito que ele terá a oportunidade de testar um carro de F1 antes do fim dessa temporada”, afirmou para a emissora Sky Deutschland o chefe da Alfa Romeo, Frédéric Vasseur.

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Na F2, Mick tem cinco pódios e 94 pontos ocupando até então o quarto lugar na disputa pelo título da categoria. Na Alfa Romeo, ele poderá contar com a experiência de Kimi Raikkonen que travou duelos acirrados e durante anos disputou o título mundial contra seu pai na categoria. A escuderia soma apenas dois pontos no campeonato de construtores.

Desde 2013 que o ex-piloto Michael Schumacher não aparece publicamente, quando sofreu um grave acidente enquanto esquiava na França. Mas, segundo o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Jean Todt, que fez uma visita ao heptacampeão mundial, a família de Michael tem trabalhado para finalmente ele vir a público.

A revelação foi feita em entrevista ao Daily Mail. "Eu vi Michael na semana passada e espero que o mundo o veja em breve também, é para isso que ele e sua família estão trabalhando. Schumacher está lutando", disse. Desde que sofreu o acidente a família preservou a imagem do ex-piloto que nunca mais foi visto. 

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Jean e Schumacher trabalharam e conquistaram títulos juntos na Ferrari, época em que o atual presidente da FIA chefiava a escuderia. Com a equipe italiana Schumacher fez história e se tornou sete vezes campeão do mundo.

Em uma das raras declarações públicas sobre o estado de saúde do ex-piloto Michael Schumacher, a esposa do heptacampeão de Fórmula 1, Corinna Betsch, não entrou em muitos detalhes, mas deu a entender que o alemão segue reagindo lentamente.

A mulher de Schumacher aproveitou o momento e ainda anunciou que entrará no ar uma nova página nas redes sociais sobre ex-piloto da Ferrari intitulada "KeepFightingMichael" (Siga Lutando Michael, em português). "Grandes coisas começam com pequenos passos. Muitas partículas pequenas podem formar um enorme mosaico. Juntos, vocês são mais fortes, e é exatamente assim que as forças combinadas do movimento KeepFighting facilitam o incentivo a outras pessoas", disse Corinna.

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Em entrevista à revista alemã "In Touch", o médico de Schumacher, Jean-Francois Payen, informou que há um processo demorado de recuperação, mas que vem acompanhando de perto os progressos do ex-piloto.

"Há um plano de um a três anos para o período de regeneração. Eu ainda o visito ocasionalmente e converso com a família sobre qualquer progresso que eu vejo. Ela vê as coisas com muita clareza e fará de tudo para melhorar a condição do marido", explicou Payen.

Em dezembro de 2013, enquanto Schumacher curtia férias nos Alpes suíços, a vida do heptacampeão mudou ao colidir com uma rocha em uma pista de esqui. O alemão ficou seis meses em coma e até hoje seu verdadeiro estado de saúde é um grande mistério.

Da Ansa

O maior mistério do esporte completa cinco anos neste sábado. Desde 29 de dezembro de 2013, quando Michael Schumacher sofreu um acidente de esqui em Méribel, na França, o mundo do automobilismo soube poucas informações sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial de Fórmula 1. O alemão deixou o hospital após seis meses internado e desde então poucas informações oficiais foram divulgadas.

Os fãs do piloto com mais títulos e vitórias na Fórmula 1 continuam sem saber detalhes sobre a recuperação dele. A empresária e assessora de imprensa de Schumacher, Sabine Kehm, afirma que não pode passar informações, pois precisa atender o pedido da família do ex-piloto por discrição. Apesar disso, especulações, entrevistas de amigos e reportagens da imprensa europeia continuam a circular e a aumentar o ar de mistério sobre a situação do alemão.

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A mais recente informação veio do jornal inglês Daily Mail. Segundo a publicação, o ex-piloto não está em coma nem respira com a ajuda de aparelhos. No começo deste mês, o ex-chefe de Schumacher na Ferrari e atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o francês Jean Todt, deu outros detalhes. O dirigente contou ao jornal alemão Auto Bild ter acompanhado o GP do Brasil pela televisão ao lado do amigo. "Eu sou sempre cauteloso quando digo alguma coisa, mas é verdade que eu vi o Grande Prêmio do Brasil de 2018 na Suíça com Michael Schumacher", disse Todt.

O alemão mora na cidade de Gland, onde a família se refugia da curiosidade em uma mansão com praia particular no lago de Genebra. A postura dos parentes é de não tentar divulgar informações sobre o piloto. Nem mesmo boatos foram desmentidos.

Uma das informações de mais repercussão surgiu em 2015. O jornal Daily Express publicou que Schumacher estava pesando apenas 45kg. No ano seguinte, o arcebispo alemão Georg Gänswein afirmou à revista Bunte que esteve com o ex-piloto. "Sentei na frente dele, segurei as duas mãos e olhei para ele. Seu rosto é, como todos sabemos, o típico rosto de Michael Schumacher, só está um pouco mais cheio. Ele sente que pessoas amorosas estão ao seu redor, cuidando dele."

Schumacher vai completar 50 anos em 3 de janeiro. Para comemorar a data, a família anunciou o lançamento de um aplicativo, que terá carros de corrida em 3D, informações e vídeos da carreira do alemão. A Ferrari também pretende organizar uma exposição em sua sede, em Maranello, para relembrar os cinco títulos mundiais do ex-piloto vencidos pela escuderia alemã.

Schumacher sofreu o acidente ao bater em uma pedra enquanto descia de esqui. O ex-piloto fazia um traçado fora da pista convencional. O impacto, inclusive, foi filmado por uma câmera fixada no capacete do alemão. As imagens foram utilizadas na investigação.

HERDEIRO - O ano de 2018 foi importante para um dos filhos do heptacampeão, Mick Schumacher. Aos 19 anos, ele foi campeão da Fórmula 3 Europeia, título conquistado pelo pai na década de 1990. O sonho dele é de chegar um dia à Fórmula 1. O talento já faz o jovem piloto chamar a atenção de equipes como Mercedes e Ferrari.

Em 2019, o jovem piloto vai correr na Fórmula 2, o último passo antes da principal categoria do automobilismo. Mick é o filho mais novo de Schumacher. A primogênita é Gina Maria, de 21 anos, que tem disputa de provas de equitação. O ex-piloto está casado com Corinna desde agosto de 1995.

A família do ex-piloto alemão Michael Schumacher não vai se mudar para a Espanha. Nesta quinta-feira, Sabine Kehm, assessora do heptacampeão mundial da Fórmula 1, negou a informação de que todos se mudarão de Gland, na Suíça, para a cidade de Andratx, na ilha de Maiorca, onde compraram recentemente uma luxuosa mansão.

"A família Schumacher não tem planos de se mudar para Maiorca", afirmou Sabine Kehm para o diário alemão Bild. A informação da mudança havia sido publicado nesta semana pela revista suíça L'Illustré, reproduzindo declarações dadas pela prefeita da cidade espanhola, Katia Rouarch, de que confirmava oficialmente que Michael Schumacher iria morar no município em breve e que todos já estariam preparados para recebê-lo.

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A própria prefeita desmentiu a informação dada pela revista suíça. Nesta quinta-feira, em um comunicado divulgado pela prefeitura, Katia Rouarch disse que a publicação entendeu errado as suas declarações. "A Prefeitura de Andratx quer deixar claro que as palavras atribuídas à prefeita Katia Rouarch não são verídicas. O único que ela disse é que no caso de a família decidir se mudar, (a cidade) se preparará para sua chegada, no sentido de que o tratará como qualquer outro cidadão de Andratx", informou.

De acordo com a revista L'Illustré, o terreno de 15 mil metros quadrados foi comprado por 30 milhões de euros (cerca de 133 milhões de reais) e a residência principal tem 3 mil metros quadrados. A revista também ressalta que cerca de 3,5 mil alemães moram em Andratx. Michael Schumacher costumava tirar férias na ilha de Maiorca, hábito mantido pelo irmão do heptacampeão da Fórmula 1, Ralf, também ex-piloto da categoria.

Aos 49 anos, Michael Schumacher vive situação de saúde delicada desde que sofreu um acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses, em dezembro de 2013. As informações sobre possíveis sequelas e danos cerebrais sofridos pelo ex-piloto não são divulgadas pela esposa Corina e familiares do alemão.

A família do ex-piloto Michael Schumacher pretende transferir o alemão de Gland, na Suíça, para a cidade de Andratx, na ilha de Maiorca, na Espanha. Prefeita do município espanhol, Katia Rouarch confirmou a informação de que Corina Schumacher, a esposa do heptacampeão mundial de Fórmula 1, vai se mudar com o marido para uma luxuosa casa comprada na região.

"Posso confirmar oficialmente que Michael Schumacher virá morar no nosso município e aqui todos estão preparados para recebê-lo", disse Katia Rouarch à revista suíça L'Illustré, em entrevista publicada nesta quarta-feira.

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De acordo com a revista, o lugar é cercado por paredes sólidas e apresenta "numerosas vantagens". Está situado em um pontal - acidente geográfico formado por uma massa de terra que se estende até um oceano, mar ou rio. Um pequeno precipício torna a propriedade "inacessível a olhares indiscretos", disse o relato, ilustrado por fotos da mansão.

De acordo com a revista L'Illustré, o terreno de 15 mil metros quadrados foi comprado por 30 milhões de euros (cerca de 133 milhões de reais) e a residência principal tem 3 mil metros quadrados. A revista também ressalta que cerca de 3,5 mil alemães moram em Andratx. Michael Schumacher costumava tirar férias na ilha de Maiorca, hábito mantido pelo irmão do heptacampeão da Fórmula 1, Ralf, também ex-piloto da categoria.

Aos 49 anos, Michael Schumacher vive situação de saúde delicada desde que sofreu um acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses, em dezembro de 2013. As informações sobre possíveis sequelas e danos cerebrais sofridos pelo ex-piloto não são divulgadas por Corina e familiares do alemão.

Desde que sofreu um grave acidente de esqui na França há quatro anos, pouco se sabe sobre o tratamento de Michael Schumacher. Mas, de acordo com o jornal espanhol "As", os gastos da família do ex-piloto alemão com cuidados médicos chegaram a mais de 28 milhões de euros (cerca de R$ 110 milhões).

Segundo a publicação divulgada nesta terça-feira (2), o heptacampeão de Fórmula 1 recebe tratamento em casa, com isso, a família Schumacher precisa gastar 140 mil euros (cerca de R$ 549 mil) por semana com toda a estrutura médica necessária. O ex-piloto recebeu alta do hospital em setembro de 2014 e desde então vem sendo tratado sob muito segredo na residência da família Schumacher. Até hoje, nenhuma imagem do alemão após o acidente foi divulgada.

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Em dezembro de 2013, enquanto Schumacher curtia suas férias nos Alpes suíços, a vida do ex-piloto mudou ao colidir com uma rocha em uma volta de esqui. O alemão ficou seis meses em coma e seu verdadeiro estado de saúde ainda é um grande mistério.

Os supostos 28 milhões de euros gastos nestes quatro anos com Schumacher, representam 3% da fortuna do heptacampeão de F1. Segundo a revista "Forbes, o ex-piloto ganhou 840 milhões de euros (cerca de R$ 3,3 bilhões) em toda a carreira.

Da Ansa

A família do heptacampeão de Fórmula 1, Michael Schumacher, lançou uma iniciativa sem fins lucrativos chamada de "Keep Fighting" ("Continue lutando") para incentivar pessoas que estão em situação difícil, mas também para canalizar "energias" na recuperação do ex-piloto.

"O 'Keep Fighting' quer unir as pessoas que se inspiram na carreira e no caráter de Michael Schumacher e para encorajá-los a continuar a combater e não desistir nunca", disse a porta-voz da família, Sabine Kehm.

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Ainda de acordo com a assessora, "o objetivo é ainda aquele de difundir a energia positiva que os apoiadores de Michael expressaram a ele e a sua família em tantos anos e busca canalizar energia positiva como uma força para o bem".

Sobre o estado de saúde do ex-piloto, no entanto, Kehm afirmou que não serão dadas mais informações sobre o processo de recuperação do alemão porque isso "não é uma questão pública". "Estamos cientes de que pode ser algo difícil para entender, mas fazemos isso com total comprometimento e só podemos agradecer às pessoas por sua compreensão", finalizou. 

O real estado de saúde de Michael Schumacher continua sendo um grande mistério. Foram poucas as informações fornecidas pelos seus familiares desde que sofreu acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses no final de 2013, quando bateu forte com a cabeça e sofreu graves ferimentos.

A família do heptacampeão mundial de Fórmula 1 vem adotando total sigilo em meio a uma série de especulações da imprensa em torno da condição do ex-piloto, mas Ross Brawn, ex-diretor técnico da Ferrari que era muito próximo ao alemão, revelou que enxergou "sinais encorajadores" no longo processo de recuperação enfrentado pelo ex-ferrarista.

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"A família decidiu conduzir a convalescença de Michael de forma particular e devo respeitá-la", afirmou Brawn em entrevista para a rede britânica BBC, na qual depois enfatizou: "Há sinais encorajadores e todos estamos rezando todo dia que vemos mais deles".

Brawn esteve ao lado de Schumacher na campanha de todos os títulos do alemão na F1, na qual também trabalhou com o ex-piloto na Benneton e na Mercedes. E agora critica o fato de que muitas especulações trazem informações erradas sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial de F1.

"Tudo o que eu poderia dizer é que há muita especulação sobre a condição de Michael. A maior parte dela está errada e nós apenas rezamos e esperamos todos os dias que continuemos a ver algum progresso e que um dia possamos ver Michael recuperado de suas lesões terríveis", ressaltou.

O calvário de Schumacher parece não ter fim e, em setembro passado, um tribunal alemão chegou a dizer que foi informado que o ex-piloto seguia impossibilitado de andar. O grave acidente sofrido pelo ex-piloto irá completar três anos no próximo dia 29 de dezembro, quando entrou em coma e precisou lutar pela vida, antes de passar por diferentes hospitais e ganhar alta para seguir sua recuperação em casa.

Ex-presidente da Ferrari, o italiano Luca di Montezemolo, deixou alarmados os fãs do alemão Michael Schumacher nesta quinta-feira, admitindo que não há informações positivas sobre a recuperação do heptacampeão mundial, que sofreu grave acidente de esqui em 2013.

"Eu sempre tenho notícias deles, e elas não são tão boas como eu esperava", lamentou o agora mandatário da Alitalia, em evento organizado por uma revista italiana especializada em automobilismo.

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Montezemolo não entrou em detalhes sobre a condição clínica de Schumacher, que é alvo de muitas especulações devido a falta de notícias divulgadas pela família. O ex-dirigente da Ferrari se limitou a falar sobre a ironia de uma tragédia ocorrida após o alemão encerrar a carreira em um esporte de alto risco.

"Foi um grandíssimo piloto. Com ele, dividi grandes momentos humanos e profissionais, mas a vida é estranha. Foi o piloto mais bem-sucedido da Fórmula 1, só teve um acidente, em 1999, que não foi culpa dele, mas nossa. Infelizmente, uma queda acidental com esquis o arruinou", disse o italiano.

Mandatário da Ferrari entre 1991 e 2014, Montezemolo afirmou que Schumacher sempre era cuidado quando esquiava, por isso o trágico acidente pegou de surpresa a todos. "Não é verdade que Michael fosse um esquiador imprudente. Fora da pista, ele sempre teve cautela, sobretudo quando esquiava", garantiu o empresário.

O piloto mais vitorioso da história da Fórmula 1 completa nesta terça-feira (29) dois anos de um período cercado de mistério, especulações e poucas informações. O acidente de esqui de Michael Schumacher, em 29 de dezembro de 2013, na França, deixou o heptacampeão com a saúde debilitada e faz os fãs permanecerem incertos sobre qual é a real condição do alemão.

Nos últimos meses o estado de saúde de Schumacher não teve atualizações oficiais. No fim de 2014, Schumacher foi transferido para a sua casa, na Suíça, onde recebe atendimento médico e tem contato apenas com os familiares. Durante o último ano, a imprensa europeia publicou informações bastante variadas sobre a condição do ex-piloto. Enquanto em setembro o jornal britânico Daily Express afirmou que o alemão estava frágil e pesando apenas 45kg, em dezembro a revista alemã Bunte revelou que ele já estava melhor e começava a caminhar.

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Outras notícias recentes trataram mais de pessoas próximas a Schumacher do que sobre as condições dele. O ex-agente do piloto, Willi Weber, reclamou de não ter autorização para visitar o piloto e apontou a esposa do alemão, Corinna, como a responsável pela proibição. "A situação é terrível para mim e minha família também está sofrendo. Nossas famílias estiveram ligadas fortemente por 25 anos e agora ninguém consegue entender", escreveu em desabafo na rede social Facebook.

Por sua vez, o advogado Felix Damm defendeu o direito da família de preservar informações sobre o estado de saúde do alemão. "O acidente em si foi um evento da história contemporânea e deveria ser reportado. Mas não existe essa exigência (de dar informações) quando a recuperação é iniciada", explicou em entrevista à agência alemã de notícias DPA.

Em 2015, o alemão completou também 20 anos do segundo título mundial de Fórmula 1, conquistado ainda pela Benetton. Enquanto isso, o seu filho Mick Schumacher continua se destacando em sua precoce carreira no automobilismo, com bons resultados na Fórmula 4 alemã. O garoto tem 16 anos.

No ambiente da Fórmula 1 os pilotos evitam comentar sobre o estado de Schumacher. Alguns antigos colegas mais próximos, como o brasileiro Felipe Massa, por exemplo, dizem respeitar a decisão de família de não divulgar informações. A categoria também passou por um ano difícil, com a morte do francês Jules Bianchi em julho, nove meses após sofrer acidente no GP do Japão de 2014.

Em dezembro de 2013, Schumacher bateu a cabeça em uma pedra enquanto esquiava na estação de Méribel, nos Alpes Franceses. O ex-piloto teve uma séria lesão no crânio e foi transferido de helicóptero para um hospital na cidade de Grenoble. Por lá ficou seis meses. O local atraiu a presença de vários fãs, que pernoitavam na frente do centro médico e faziam vigília. Depois de sair do coma, o alemão passou três meses na cidade suíça de Lausanne, até ir para casa.

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