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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, visitou nesta terça-feira (23) o Muro das Lamentações em Jerusalém, um local sagrado do judaísmo, como fez Donald Trump em maio passado.

Pence, portando o kippa na cabeça, parou por um momento, com a mão na parede, e escorregou, segundo a tradição, um pedaço de papel entre as pedras antigas, corroídas pelo tempo.

Esses papéis geralmente contêm preces ou votos. "Uma verdadeira fonte de inspiração", disse ele.

"É uma grande honra orar neste lugar sagrado. Deus abençoe o povo judeu e Deus sempre abençoe o Estado de Israel", escreveu ele no livro dourado.

Pence, um cristão fervoroso, repetiu asism os passos de Donald Trump: em maio de 2017, o bilionário tornou-se o primeiro presidente americano no cargo a realizar este gesto.

A sensibilidade da questão explica por que Pence, como Trump, foi acompanhado pelo rabino do muro, Shmuel Rabinovitz, mas nenhum outro líder israelense.

O Muro das Lamentações está em Jerusalém Oriental, que Israel tomou em 1967 e depois anexou.

Israel considera toda Jerusalém como sua capital "indivisível", enquanto os palestinos querem fazer de Jerusalém Oriental a capital do Estado a que aspiram.

A comunidade internacional considera a anexação ilegal e considera Jerusalém Oriental como território ocupado.

Trump reconheceu em 6 de dezembro Jerusalém como a capital de Israel, rompendo com décadas de consenso internacional.

Pence reafirmou durante a sua estadia em Jerusalém que, apesar da decisão de 6 de dezembro, o status final da Cidade Santa deveria ser negociado entre israelenses e palestinos.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, qualificou os 12 novos astronautas da Nasa como "o melhor de nós", após terem sido selecionados dentre um grupo de mais de 18.000 concorrentes.

Os sete homens e as cinco mulheres que integrarão o programa espacial americano, que está concentrado em explorar nas próximas décadas o planeta Marte e outros destinos espaciais de longa distância, inclui pilotos militares, físicos e biólogos marinhos.

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"Vocês representam o melhor de nós", declarou Pence durante um evento em Houston.

"Com o presidente Donald Trump, os Estados Unidos se tornarão mais uma vez líder espacial, e o mundo ficará maravilhado", constatou Pence.

Mais de 18.300 pessoas enviaram solicitações para se tornarem astronautas, de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016. Esse número representou mais do que o dobro do recorde anterior de 8.000, estabelecido em 1978, segundo a Nasa.

Para se candidatar a estes cargos é preciso ser cidadão americano, ter um diploma acadêmico no campo da ciência, tecnologia, engenharia ou matemática, além de possuir ao menos três anos de experiência relacionada à área.

Os novos astronautas iniciarão um treinamento especial em agosto, que incluirá a compreensão sobre naves espaciais, desenvolvimento de habilidades para caminhadas espaciais, além de cursos de russo para poderem se comunicar com outros colegas na Estação Espacial Internacional.

Pence também anunciou que dirigirá um novo conselho consultivo sobre assuntos espaciais, órgão que foi extinto em 1993.

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