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Intercâmbios são importantes para quem quer aprender ou praticar outro idioma. Além disso, estudar e trabalhar em outros países representam uma forma de mudança de vida para algumas pessoas. Diante disso, o Portal LeiaJá preparou uma relação com os cinco países mais procurados por brasileiros para intercâmbios, assim como, as cidades mais escolhidas.

A gerente de intercâmbio do Student Travel Bureau em Pernambuco, Marina Motta, explica que a escolha dos países permeia aspectos como idioma, clima, cultura e, principalmente, custo de vida e oportunidades de trabalho. De acordo com ela, o país mais procurado é o Canadá, seguido por Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. Espanha e França empatam na quinta posição.

Em cada país, algumas cidades recebem mais brasileiros. No Canadá, Toronto e Vancouver são os destinos mais comuns. Já nos Estados Unidos, a procura é geral. Não há um conjunto de cidades mais procuradas. A lista segue com Sidney (Austrália), Barcelona e Salamanca (Espanha) e Paris (França). No geral, o objetivo maior das pessoas que querem fazer intercâmbio é estudar e trabalhar fora.

Obter o visto é uma das exigências para que o intercâmbio seja realizado. Para quem pretende ir para o Canadá, Estados Unidos ou Austrália, a autorização para a viagem deve ser dada antes do embarque. Na Inglaterra, a pessoa pode viver sem visto por até seis meses. Na Espanha e na França, o estrangeiro fica por três meses sem o visto.

Marina Mota aponta, ainda, os aspectos que fazem desses países os mais procurados. “Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Austrália são bastante procurados por causa do idioma inglês. Em relação à Inglaterra em si, além de ser o berço do inglês, é um país europeu, onde os estrangeiros, por conta da proximidade, podem visitar outras nações. Além disso, na Austrália, você pode trabalhar tendo apenas o visto de estudante", explica.

Um fato curioso exposto pela gerente é que o idioma francês é mais procurado do que o espanhol. “Por incrível que pareça, as pessoas preferem aprender mais francês, em comparação com o espanhol”, afirmou a profissional. Ainda de acordo ela, de todos os países, o Canadá é o que possui a melhor relação custo-benefício, incluindo vários pacotes de viagens e vivência no país.

No contexto de preparação para intercâmbios, a gerente destaca o que deve ser feito antes das viagens. “É necessário pesquisar sobre as opções. Se você não gosta de frio, por exemplo, - alguns lugares chegam a 30 graus negativos -, então vá para a Austrália, como opção de país tropical. Além disso, o lugar deve atender as suas expectativas e ser compatível com a sua realidade financeira”, frisa.

 

Brasília – O Centro pela Liderança Global das Mulheres lança hoje (25) em mais de 160 países a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. O período tem início no Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres e termina em 10 de dezembro, quando é lembrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

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Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que mais de 70% das mulheres em todo o mundo sofrem algum tipo de violência de gênero ao longo da vida. A estimativa é que uma em cada cinco mulheres seja vítima de estupro ou de tentativa de estupro. Mulheres com idade entre 15 e 44 anos apresentam maior risco de sofrer violência sexual e doméstica do que de serem vítimas de câncer, acidentes de carro ou malária.

O tema da campanha este ano é Desde a Paz no Lar até a Paz no Mundo: Desafiemos o Militarismo e Terminemos com a Violência contra as Mulheres. O objetivo é buscar celeridade em inquéritos policiais e processos, além de sensibilizar da população sobre a importância de denunciar casos de violência contra mulheres.

A campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher foi lançada em 1991 e já mobilizou mais de 3,7 mil organizações e 164 países – incluindo o Brasil. Em Brasília, como parte da programação, será realizado hoje um ato público durante a primeira audiência de julgamento do professor Rendrik Vieira Rodrigues, assassino confesso da estudante de direito Suênia Sousa Faria. A manifestação está marcada para as 13h, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Brasília - O ranking Country Brand Index (CBI), elaborado pela empresa FutureBrand, mostrou que o Brasil subiu dez posições em uma lista que avalia a força da marca de cada país no exterior. O Brasil ocupa o 31º lugar no total de 113 países analisados. O estudo busca avaliar como cada país é visto por pessoas no exterior.

A empresa FutureBrand é uma consultoria que atua na elaboração e análise de marcas no mercado internacional. A consultoria integra o grupo McCann Worldgroup, que reúne agências de publicidade em diversas partes do mundo.

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No ranking de 2011, divulgado hoje (11), dos 50 países que estão no topo da lista, o Brasil foi o que mais cresceu. Na América Latina, o Brasil fica atrás apenas da Costa Rica, que está em 24º lugar. No ranking anterior, de 2009, o Brasil ocupava a 41ª posição.

O estudo considerou fatores como a qualidade de vida, a facilidade de se fazer negócios, o turismo e a cultura. Além disso, um dos indicadores – chamado de "valores" – avalia a percepção que estrangeiros têm sobre cada país nos quesitos liberdade política, tolerância, sistema jurídico, liberdade de expressão e consciência ambiental.

De acordo com a FutureBrand, a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil melhorou em relação a consciência ambiental, qualidade de vida e facilidade de se fazer negócios. No que se refere ao turismo, o Brasil ficou em segundo lugar em uma lista das melhores praias (atrás da Austrália) e terceiro lugar no ranking de vida noturna (atrás de Estados Unidos e Grã-Bretanha), segundo a opinião dos estrangeiros.

O estudo também destaca a posição do Brasil entre outros países emergentes. "A Índia [em 29º lugar] lidera os Brics em percepção geral da marca do país, mas o Brasil é a estrela em ascensão do grupo", informa o relatório da FutureBrand. "Depois de garantir a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a posição do país no ranking geral saltou dez posições, tornando o Brasil uma estrela ascendente no índice geral."

As dez "marcas" mais fortes, segundo o ranking da FutureBrand, são, na ordem, Canadá, Suíça, Nova Zelândia, Japão, Austrália, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, França e Itália. Os pesquisadores ouviram 3.500 viajantes – entre turistas e empresários – e receberam informações de 102 especialistas e de 14 pesquisas de mercado. A maior parte da pesquisa foi realizada em julho deste ano.

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