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Os policiais rodoviários federais realizam nesta quarta-feira, (22), uma panfletagem na Avenida Antônio de Góes, no Pina, próximo a superintendência da entidade, com explicações à sociedade sobre as reivindicações da categoria, que entrou em greve nesta segunda-feira (20).

No material, os policiais falam sobre a necessidade de se preencher o efetivo da Polícia Rodoviária Federal previsto na Lei. A entrega dos panfletos será pela manhã das 07h às 09h e à tarde das 15h às 18h.

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De acordo com o delegado do sindicato da Policia Rodoviária Federal (SINDPRF-PE), Frederico França, o movimento denominado de o “Dia da Conscientização” vai mostrar a importância da Polícia Rodoviária Federal na vida da sociedade. “Queremos o mesmo tratamento das demais carreiras típicas do Estado. Um policial federal, início de carreira já entra com 29% do salário a mais que o nosso e o final de carreira é 86%. A gente quer que o governo diminua essa diferença,” explicou.

Em nota, o sindicato mostra em números os atendimentos realizados pelos policiais somente no ano passado: “Em 2011 foram 8.367 mortos nos locais de acidente somente nas rodovias federais, sem contar os 8.276 que foram socorridos, dos quais muitos não resistiram. Ainda no ano passado, 28.599 pessoas foram detidas pelos policiais rodoviários federais em todo o país, sendo mais de 12.000 por crimes de trânsito e outros 2.380 em cumprimento a mandados de prisão em aberto.” Este ano, de acordo com a categoria, o número de vítimas ultrapassa 59.000, das quais 4.660 morreram no local do acidente.

Pernambuco tem hoje em dia, 400 policiais rodoviários, retirando os que estão no administrativo, de férias, licença por stress causado pelo trabalho, apenas 50 policiais trabalham em todo o Estado, quando o ideal seria no mínimo 100 por dia, segundo Frederico.

Panfletagens, reuniões, debates e assembleia geral marcam a semana de atividades dos professores federais. Na manhã desta terça-feira (7), os professores realizaram panfletagem na entrada do campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Depois, os docentes visitaram os centros acadêmicos e conversaram com os colegas da área. Às 15h, o Comando Local de Greve (CLG) se reúne no auditório da Adufepe, na Cidade Universitária. 

Nesta quarta-feira (8), a partir das 8h, os professores realizam nova panfletagem, na entrada da reitoria da UFPE. As panfletagens tiveram início na segunda-feira (6). No material distribuído, os professores tentam explicar à população as razões da greve ter continuado e protestam pelo Governo tratá-la como “mera reposição salarial quando a pauta docente engloba a defesa da educação pública”, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Adufepe.

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Na tarde da quarta-feira (8), às 14h30, acontece uma assembleia geral, no auditório da Adufepe. Após o encontro, os docentes realizam o ato “Reabertura de negociação, já!”, com início previsto para as 16h. 

Na quinta-feira (9), haverá o encontro “Para entender a greve”, com os alunos do 6° ano do Colégio de Aplicação (CAp), seguido de debate sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), no anfiteatro do Hospital das Clínicas, com a professora da UFRJ, Sara Granemann. Já na sexta-feira (10), também às 9h, o debate sobre a EBSERH será com a professora da UFAL, Valéria Correia. No mesmo dia, às 14h30, o CLG volta a se reunir no auditório da Adufepe.

Integrantes da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizaram na tarde desta quarta-feira (1º) uma panfletagem sobre a greve dos professores. O ato ocorreu na Praça do Derby e em alguns pontos da avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife. Aproximadamente 15 professores participam da ação. De acordo com a Adufepe, a ideia da panfletagem é mostrar à população os motivos da greve.

O presidente da Aufepe, José Luís Simões, diz que é preciso escancarar para a sociedade que o problema da paralisação é culpa do Governo Federal. “Nós estamos em greve há mais de 70 dias, e precisamos mostrar à sociedade que a culpa não é nossa, e sim, do Governo Federal. O poder público nos deu uma proposta muito ruim. Com a panfletagem, podemos ao menos dar uma satisfação às pessoas”, comenta o presidente.

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Segundo José Luís, a aceitação do público está sendo muito boa. O carpinteiro André Batista da Silva é um dos que está a favor dos professores e critica veemente o Governo Federal. “Professores e médicos são os profissionais que deveriam melhor ganhar no Brasil. A remuneração salarial dos professores ainda é muito baixo. Isso é uma vergonha. Sou totalmente a favor dos professores”, diz. Logo mais, às 19h, o Governo Federal e os professores continuam com a rodada de negociações em encontro que ocorre em Brasília.

Há informações entre alguns integrantes da Adufepe que até o final deste mês a categoria deverá chegar a um acordo sobre o fim da paralisação. De acordo com os docentes, o fim da greve apenas deverá ocorrer se as propostas do Governo Federal forem aceitas pelos professores nas próximas reuniões e se elas entrarem na Lei Orçamentária Anual (LOA).

Os grevistas brigam pela reestruturação do plano de carreira, melhores condições salariais e de trabalho, entre outros objetivos.

O candidato a prefeito pelo PSTU, Jair Pedro, participou nesta quarta-feira de uma panfletagem no Parque Dona Lindu, na Zona sul do Recife, e na avenida Conde da Boa Vista, no centro da cidade. O postulante que teve um encontro com representantes do Sindicato Municipal dos Professores do Recife (Simpere), também conversou com os eleitores e apresentou suas propostas na área de educação. Além de algumas informações, o panfleto traz um convite para discutir seu programa de governo no seminário “Educação e cultura para os trabalhadores”, que acontece no dia 4 de agosto, às 9h, na sede do partido, que fica na rua do Príncipe, 106, bairro da Boa Vista.

O candidato, que propõe um piso salarial de R$ 1.937,00 para início de carreira, está aproveitando o retorno das atividades escolares da rede municipal para denunciar o abandono da educação básica. “Temos 60 creches da prefeitura que atende somente 11 mil crianças, mais de 100 mil não recebem assistência. É preciso aplicar 25% do orçamento municipal na educação e direcionar 1/3 de aula atividade para o planejamento de aulas”, declarou Jair Pedro ao participar das reuniões Conexão Cultural, convocadas pela prefeitura para conversar com os professores.

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Ao fazer duras críticas sobre a atual gestão municipal, Jair Pedro denunciou problemas relacionados a questões básicas de cidadania, como a falta de licitação para os contratos de saúde. “O orçamento anual da prefeitura gira em torno de 3 a 5 bilhões e não prioriza questões como o atendimento às crianças, um direito constitucional. Outro problema está nos contratos que são realizados sem licitação, já denunciamos ao Ministério Público, mas até agora não houve um encaminhamento do processo”, enfatizou.

De acordo com o candidato, outro grande problema está na terceirização dos serviços que privatizam a rede municipal de saúde. “A terceirização de contratos e convênios, como o que acontece na Santa Casa de Misericórdia, ONG's, laboratórios, entre outras entidades e empresas, privatiza um serviço que é direito de todos. Cada UPA (Unidade de Pronto Atendimento) recebe de 10 a 15 milhões e não atende a demanda populacional. Percebemos outro problema na falta de UTI, que se transformou numa via crucis para quem necessita desses serviços”, criticou.

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