Tópicos | Pedro Henrique Reynaldo Alves

Na tarde desta segunda-feira (19), advogados e entidades representativas da classe defenderam o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Pernambuco -, Pedro Henrique Reynaldo Alves, através de nota.  O apoio ocorreu após as críticas do atual presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa, em matérias veiculadas na imprensa local, ao presidente da OAB.  

Segundo a nota, o conteúdo publicado pôs em dúvida a legalidade do licenciamento de Pedro, no cargo de procurador do Estado. De acordo com o documento, que apresenta a assinatura de mais de 300 advogados, a insatisfação de Uchoa decorre de insatisfação acerca da decisão do Conselho Pleno da entidade sobre sentido de judicialmente questionar a eventual candidatura do atual presidente da Alepe ao quinto mandato consecutivo. Confira na íntegra a nota

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A postura adotada pela direção do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), em barrar o acesso de deputados estaduais a instalações do órgão, no bairro de Dois Irmãos, é motivo de repudio por parte da OAB-PE. De acordo com o presidente da Ordem, Pedro Henrique Reynaldo Alves, a medida adotada pelos dirigentes do Lafepe, fere um direito constitucional: o livre acesso para fiscalização.

“Não há qualquer norma sanitária ou de qualquer natureza que impeça o acesso de um parlamentar, no exercício de seu mandato, as instalações de um laboratório público. A atitude da direção do Lafepe em barrar a visita da comitiva de parlamentares as suas instalações não foi um mero gesto de desprestígio aos deputados oposicionistas, mas sim de desrespeito ao Poder Legislativo estadual como um todo, afrontando o Estado de Direito”, ressaltou Pedro Henrique.

Os deputados, Daniel Coelho (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB), Betinho Gomes (PSDB) e Severino Ramos (PMN), tiveram, na última quinta-feira (14), o acesso negado às dependências do Laboratório. Os parlamentares foram ao local para averiguar denúncias de ociosidade e condições sanitárias de produção e desabastecimento nas farmácias da estatal.

O presidente da OAB-PE  ressalta que: “A limitação de acesso de pessoas estranhas ao quadro funcional de um laboratório produtor de medicamento, de acordo com a legislação sanitária, exige apenas o controle de desinfecção e sanitização, através da higienização no local e uso de vestimentas limpas e apropriadas, que deveriam ter sido disponibilizadas. No entanto, os deputados pernambucanos tiveram seu ingresso barrado nas áreas administrativas do Lafepe, o que é um absurdo”.

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