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A editora norte-americana “Penguin Random House” fechou uma parceria com a Netflix para o lançamento de diversos livros baseados na série "Stranger Things", produção original do serviço de streaming.

Segundo o “Deadline”, o primeiro livro contará os bastidores da produção, focando nos bastidores. O título será “Stranger Things: World Turned Upside Down: The Official Behind-The-Scenes Companion”. A segunda obra será um livro de capa dura escrito por Gwenda Bond voltado ao público mais jovem da série, mas não foram divulgadas mais informações sobre o conteúdo. Os dois livros serão divulgados oficialmente até o fim deste ano.

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A terceira obra literária a ser lançada será baseada na origem da mãe de Eleven, portanto se passará antes dos episódios exibidos pela série.

Inicialmente as previsões de lançamento visam somente Estados Unidos e Reino Unido, mas os lançamentos devem ser levados a outros países devido ao sucesso da série.

A terceira temporada de “Stranger Things” ainda não tem data de estreia.

As duas primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua mulher, Michelle, assinaram um acordo editorial de valor recorde com a Penguin Random House, que prevê um livro de cada um - de acordo com um comunicado divulgado nesta terça-feira (28).

Segundo o jornal Financial Times, a editora, que não falou em números, teria oferecido mais de US$ 60 milhões para garantir os direitos de ambas as obras. Se esse montante for confirmado, será um dos contratos mais lucrativos da história.

Em 2009, o autor americano de livros policiais James Patterson assinou um acordo que, segundo jornais e veículos especializados, chegava a US$ 150 milhões para uma série de 17 livros.

O antecessor de Barack Obama na Casa Branca, George W. Bush, recebeu cerca de US$ 10 milhões por suas memórias, segundo vários veículos. Antes dele, o ex-presidente Bill Clinton levou US$ 15 milhões por sua autobiografia "Minha vida".

Barack Obama já publicou dois livros: "A origem dos meus sonhos" ("Dreams From My Father", 1995) e "A audácia da esperança" ("The Audacity of Hope", 2006). Cada um vendeu mais de três milhões de exemplares, apenas nos Estados Unidos.

Mesmo antes da publicação de seu próximo livro, o sucesso de suas primeiras duas obras já transformaram-no, de longe, no personagem político americano com melhor desempenho eleitoral.

Já Michelle Obama publicou "American Grown", um livro sobre jardinagem e alimentação em 2012.

O grupo britânico Pearson e o grupo alemão Bertelsmann anunciaram nesta segunda-feira (29) que chegaram a um acordo para a fusão de suas respectivas editoras, Penguin e Random House, o que criará um gigante mundial dos livros em língua inglesa.

As atividades das editoras serão reunidas em uma empresa compartilhada, a Penguin Random House, na qual Bertelsmann terá uma participação de 53% e a Pearson de 47%, informaram as empresas em comunicados separados.

A Random House é a maior editora nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, enquanto a Penguin é conhecida em todo mundo e tem boa presença nos mercados que registram forte crescimento.

A fusão permitirá a criação da maior editora de obras de interesse geral no mundo, de acordo com os dois grupos.

A empresa conjunta excluirá as atividades de publicação generalistas da Bertelsmann na Alemanha. A Pearson conservará a marca Penguin para as publicações de livros didáticos em todo o mundo.

A operação de fusão depende agora da aprovação das diferentes autoridades, o que as empresas aguardam para o segundo semestre de 2013.

O grupo News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, estava interessado na compra da Penguin, o que ameaçava a fusão, informou no domingo o Wall Street Journal.

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