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Prestes a iniciar a temporada 2015/2016, o Real Madrid agiu nos bastidores já pensando no futuro e acertou nesta sexta-feira a renovação contratual de mais um jogador. Depois de Sergio Ramos, outro zagueiro chegou a acordo com o clube: o brasileiro naturalizado português Pepe, que assinou a prorrogação do vínculo até o meio de 2017.

O Real confirmou a informação nesta sexta, através de comunicado oficial. O jogador de 32 anos tinha vínculo até o fim desta temporada, em 2016, e depois de assinar a prorrogação recebeu como presente do clube uma camisa com o número 2017 e um relógio.

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Pepe está no Real Madrid desde 2007 e disputará este ano sua nona temporada com a camisa do clube. Há quatro dias, os dirigentes espanhóis já haviam anunciado a prorrogação do novo capitão da equipe, o também zagueiro Sergio Ramos, que assinou até 2020.

Agora, o Real Madrid vive a expectativa para a estreia oficial na temporada 2015/2016. Neste domingo, o clube inicia sua caminhada no Campeonato Espanhol diante do Sporting Gijón, fora de casa.

O Real Madrid anunciou que o zagueiro Pepe sofreu uma lesão muscular na coxa direita após submeter o brasileiro naturalizado português a um exame de ressonância magnética, nesta quarta-feira, que confirmou a gravidade do problema. O defensor foi examinado após voltar da seleção portuguesa reclamando de dores.

Depois de ter defendido o Real no clássico diante do Barcelona, no domingo retrasado, no Camp Nou, o jogador acabou ficando fora do confronto que Portugal fez contra a Sérvia, pelas Eliminatórias da Eurocopa de 2016, e também não defendeu o país no amistoso diante de Cabo Verde, na última terça.

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O departamento médico do Real não estabeleceu um prazo previsto de afastamento para Pepe e, por meio de nota oficial, apenas informou que sua volta aos gramados estará "pendente de evolução" do seu processo de recuperação.

O zagueiro foi liberado pela seleção portuguesa antes do jogo contra Cabo Verde e não conseguiu se exercitar com normalidade na última terça-feira no Real Madrid, antes de passar por ressonância magnética nesta quarta. Ainda sem saber quando poderá contar de novo com o jogador, o time merengue terá pela frente o Granada, domingo, em casa, pelo Campeonato Espanhol.

Clodoaldo, Pelé e Pepe estão novamente juntos no Santos, mas agora por meio de seus descendentes. Nesta terça-feira, Victor Santana, um zagueiro de 18 anos da equipe sub-20, assinou seu primeiro contrato profissional com a equipe da Vila Belmiro. O garoto é neto do ídolo Clodoaldo.

"É um sonho vê-lo jogando no Clube. Ainda lembro da primeira partida dele pelas categorias de base e fico emocionado com isso. Estou feliz por ele e quero que cresça cada vez mais", ressaltou o avô coruja, que acompanhou Victor na assinatura do contrato.

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O zagueiro, que assinou até março de 2018, é treinado no sub-20 do Santos por Pepinho Macia, filho de Pepe. No time, joga ao lado de Joshua, o caçula de Pelé, que atua no ataque. Os dois têm como meta chegar ao time principal. Ali, podem se comandados por Edinho, filho do Rei, que é auxiliar técnico dos profissionais.

Como toda criança já teve o sonho de voar, José Rodolfo Garrido Andrade, de 54 anos, não foi diferente. Com 14 anos de idade, o "Pepe" não ficou satisfeito em comprar o avião de brinquedo como todos os outros garotos. Para ele, construí-los para voar era mais interessante do que deixa-los empilhados em cima de uma estante, e foi assim que a empresa Aeropepe surgiu, através de um sonho de infância

Situada no agora "ex-aeroclube" de Pernambuco, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, a empresa de aviação é fruto de muito esforço e luta diária do garoto fascinado por mecânica. Pepe nunca fez um curso ou ingressou em uma faculdade para aprender a construir um avião, ele simplesmente foi atrás das informações, mergulhou no mundo dos livros e aprendeu sozinho a fazê-los. “Não possuía família rica muito menos recursos financeiros, mas tinha a vontade de fazer que coisas voassem”, conta. 

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O autoditada que nunca terminou a faculdade de física, sempre foi envolvido com aviação. Ele frequentava o aeroclube do Recife desde os seus 14 anos e começou a fazer aeromodelos pequenos. “Não fazia aqueles bonitinhos pra ficar parado na estante, eu fazia para voar”, enfatizou Pepe. Desde cedo ele começou a se envolver com pessoas que tinham o mesmo objetivo. “Sempre tive, por conta da minha paixão ou habilidade por aviação, a oportunidade de conhecer pessoas que tinham sempre uma formação e cultura nesse ramo maior que a minha. Lógico, aprendi a tirar proveito prático disso”, explica.

Com o passar do tempo, Pepe deixou a brincadeira de lado e começou a produzir aviões para voar, e o advento da aviação ultraleve básica proporcionou para o jovem uma oportunidade de fazer acontecer o seu sonho.  “Aviação sempre foi uma coisa séria, rigorosa, muito cheia de certificações e homologações. Aí apareceram uns ‘malucos’ que começaram a voar através da asa delta, só que os próprios já estavam ficando velhos, cansados e com pouca resistência física a partir daí tiveram a brilhante ideia de colocar motores”, diz. 

Segundo ele, esse hábito virou um esporte de massa porque ele era fácil de montar e qualquer um, mesmo as pessoas sem informação, poderiam pilotar o invento.  “O esporte requeria uma grande responsabilidade. Aconteciam muitos acidentes e com isso as autoridades aeronáuticas começaram a fechar o cerco”, conta. Em seguida as pessoas começaram a aprimorar os ultraleves para ter mais performance sem deixar de lado uma atividade mais fácil do que o piloto privado e comercial que eram restritos devido os critérios de homologação, e com isso nasceu a categoria aviação experimental que perpetua até hoje. 

“Essa categoria permitiu que pilotos com uma mínima instrução, com pouca formação e com um nível mínimo de capacidade, mas com segurança, de voar e de ter direitos iguais aos os demais pilotos comerciais. Só que os níveis, locais e altitudes de voo são diferentes”, explica Pepe. Passando a fase do ultraleve primário e básico, ele chegou os mais avançados que conseguem ir a lugares mais distantes, são mais velozes e são economicamente viáveis para as pessoas que vão fazer viagens longas. 

Quando montou a empresa, o proprietário sempre priorizou a mão de obra local. “Contratamos as pessoas daqui sem nenhum conhecimento sobre o que é material composto e nós demos treinamento adequado. Hoje, temos funcionários que estão conosco desde o início da empresa”, afirma. O pessoal que morava nas comunidades locais, deixaram de ser pedreiro ou carpinteiro e aprenderam, através de cursos, a fazer soldas especiais, com processo de gases, entre outras. Atualmente a empresa conta com apenas dois dos sete funcionários devido o fechamento do Aeroclube. 

Segundo o proprietário, a Aeropepe concorre com empresas do mundo inteiro. Os ultraleves produzidos por ele 'entram na briga' com os alemães, italianos, americanos e canadenses. “Os brasileiros estão começando a acordar para essas novas tecnologias”, diz. Ele sempre acompanhou a vida útil de seus aviõezinhos. Desde o primeiro dono até o quarto ou quinto, se houver. Só que agora com a eminente mudança do local da empresa, a Aeropepe passa por uma fase ruim. O homem que apredeu a voar sozinho, se sente de mão atadas.

Pequenos, coloridos e rápidos. Os ultraleves despertam o interesse não só na criançada que fica encantada em ver os famosos aviõezinhos dos desenhos animados no ar, como nos adultos que veem ele como uma forma de voar, literalmente, dos fortes congestionamentos que o trânsito proporciona diariamente. Fruto de um sonho de garoto, a fábrica de aviões pernambucana, Aeropepe é a única do Brasil e está entre as cinco do mundo, que cria ultraleves de material composto de fibra de vidro.

O proprietário e idealizador da empresa, Jose Adolfo Garrido Andrade, de 54 anos, conhecido por “Pepe”, instalou o seu sonho há 16 anos no Aeroclube de Pernambuco, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. A fábrica produz aviões pequenos feitos de fibra de vidro, chamado de material composto, que suporta apenas duas pessoas e possui a tecnologia mais avançada para modelos desse tipo. Eles demoram quatro meses para serem feitos, têm um motor que voam duas mil horas, além de serem customizados de acordo com o gosto do consumidor, custando em torno de 150 a 200 mil reais.

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Eles podem até ser mais baratos que alguns carros importados, entretanto o valor que um proprietário desembolsa para a manutenção pode ser no mínimo de R$ 500 reais para os serviços básicos como troca de óleo e filtro, a cada 50 horas. Para os que voam com intensidade, 100 horas por ano, podem ter gastar mais que o dobro disso. Segundo a Aeropepe, o cidadão que deseja ter um ultraleve desse tipo precisa apresentar a carteira de piloto privado ou piloto de recreio, que leva três a quatro meses para sair.

“A proposta desse modelo de avião é você ter uma alternativa para resolver problemas com mais agilidade. O cidadão que tem uma propriedade em outra região e precisa visitar semanalmente ou quase diariamente e terá que enfrentar uma estrada muito desgastada, o trânsito muito ruim ou o local é de difícil acesso, o avião ajudará. Basta o lugar ter uma pista de pouso experimental com 400 a 500 metros de grama ou de terra e você opera com ele nesta pista”, explicou Pepe. “É uma economia de tempo absurda, o que você levaria horas ou até um dia inteiro para chegar ao destino, você gastará minutos, na maioria das vezes”, enfatizou. 

Ainda de acordo com proprietário, toda a fuselagem dos ultraleves é mão de obra recifense, como a asa, corpo do avião e o profundor, mas o motor é importado da Áustria, e a parte eletrônica e digital como o computador de bordo e piloto automático também, já que o Brasil ainda não possui fornecedores desses produtos. Esses gastos valem de 40% a 50% do valor de custo do avião, deixando um percentual de nacionalização muito alto de 50% a 60%.

Mesmo o percentual sendo satisfatório, a dificuldade de vendas é muito alta, porque o mercado consumidor deste tipo de equipamento é no Sudeste e o Centro-Oeste. “O difícil é trazer os clientes para o nordeste para conhecer o avião, porque eles só compram depois que experimentam”, contou Pepe. Segundo ele, uma aeronave da empresa vai se deslocar por todo o Brasil para fazer demonstrações.

Mesmo sendo compacto, esse tipo de avião não é um objeto para se ter em casa. Será necessário possuir um hangar ou coloca-lo dentro de um aeródromo situados em aeroclubes e aeroportos na cidade.  Para encher o tanque de um Flamingo, nome do modelo fabricado pela Aeropepe, é necessário desembolsar em torno de R$ 400 reais, dependendo do valor do litro de AVGAS (combustível específico para aeronaves) que atualmente está custando R$ 4,20. Entretanto, mesmo com o valor alto, o custo por quilômetro voado ainda continua sendo baixo, segundo a empresa. Um Flamingo gasta em média R$ 0,30 centavos por cada KM. Com o tanque cheio, da para fazer uma viagem Recife até Salvador ou voar mil quilômetros.

O sonho do proprietário pode ganhar outros ares, com os problemas que veem passado devido o fechamento do Aeroclube. Uma empresa propôs que ele levasse o empreendimento para Centro-Oeste, entretanto, Pepe procura uma alternativa para continuar deixando sua empresa em solo pernambucano. “Vamos nos mudar para uma cidade próxima de Recife. É uma pena que o Estado tenha que perder este Aeroclube que já recebeu pessoas importantíssimas do mundo”, desabafou Pepe. 

O zagueiro Pepe é a principal novidade na lista de 23 convocados do técnico Paulo Bento para o amistoso de Portugal diante da Holanda. O jogador, nascido no Brasil e naturalizado português, volta à seleção depois de ter sido desfalque nos confrontos contra a Rússia, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014, e a Croácia, em amistoso.

Pepe havia sido deixado de fora daquela convocação por estar suspenso em jogos das Eliminatórias, mas também por conta de uma lesão. Com o retorno à lista de Paulo Bento, ele deve voltar a ser titular contra a Holanda, na quarta-feira que vem, dia 14, no Algarve, em Portugal.

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Além de Pepe, outros nomes conhecidos da torcida, como Fábio Coentrão, Nani e Cristiano Ronaldo, estão presentes. O amistoso será o primeiro de Portugal na temporada europeia e tem como finalidade preparar a equipe para os duelos contra Irlanda do Norte e Israel, em outubro, pelas Eliminatórias. A seleção lidera o Grupo F com 14 pontos, dois à frente da Rússia, segunda colocada.

Confira a lista de convocados da seleção portuguesa:

Goleiros: Beto (Sevilla), Eduardo (Braga) e Rui Patrício (Sporting).

Defensores: João Pereira (Valencia), Fábio Coentrão (Real Madrid), Bruno Alves (Fenerbahçe), Ricardo Costa (Valencia), Sílvio (Benfica), Pepe (Real Madrid) e Neto (Zenit).

Meio-campistas: Raul Meireles (Fenerbahçe), João Moutinho (Monaco), Miguel Veloso (Dínamo Kiev), Custódio (Braga), Rúben Amorim (Braga) e Rúben Micael (Braga).

Atacantes: Nani (Manchester United), Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Varela (Porto), Vieirinha (Wolfsburg), Hélder Postiga (Zaragoza), Danny (Zenit) e Nélson Oliveira (Rennes).

O Real Madrid revelou, nesta terça-feira (01), que o zagueiro Pepe realizou uma cirurgia no tornozelo direito, em Portugal. O clube explicou que o jogador sentia um incômodo no local e passou por uma artroscopia em Porto após realizar um exame médico que detectou a necessidade de operá-lo.

Pepe já era desfalque certo do Real Madrid para a partida do próximo fim de semana contra a Real Sociedad, válido pelo Campeonato Espanhol, devido à suspensão. Com a cirurgia, a expectativa é para que o português fique afastado dos gramados por aproximadamente um mês, apesar do clube ter evitado fazer uma previsão sobre o seu retorno.

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O Real Madrid vem sofrendo com algumas lesões causadas nos seus defensores, nas últimas semanas, incluindo os laterais Fabio Coentrão e Marcelo. Como Sergio Ramos também está suspenso, a dupla de zaga da equipe deve ser formada pelo francês Raphael Varane e pelo português Ricardo Carvalho contra a Real Sociedad.

Após 17 rodadas, o Real Madrid está na terceira colocação no Campeonato Espanhol, sete pontos atrás do segundo colocado Atlético de Madrid e a 16 do líder invicto Barcelona.

Curtindo as festas de fim de ano, o zagueiro brasileiro naturalizado português Pepe deu provas do prestígio que possui no país que adotou como sua pátria ao ser eleito a personalidade esportiva do ano em Portugal pelo jornal português Record, fato que lhe rendeu nesta semana o conceituado prêmio "Artur Agostinho".

Na Espanha, porém, ele segue contestado por muitos por causa de seu temperamento instável e pelo futebol violento em algumas ocasiões, entre outros motivos. Ao falar sobre o seu atual momento no clube espanhol, que vive uma fase difícil no Campeonato Espanhol, o jogador apontou perseguição da imprensa e de parte da torcida do Real aos jogadores portugueses da equipe, entre eles o astro Cristiano Ronaldo.

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"Cristiano deveria ter outro tratamento por parte da imprensa e até de alguns torcedores", afirmou Pepe, ao jornal Record, em entrevista publicada nesta quarta-feira, na qual ele também saiu em defesa do técnico José Mourinho, cuja demissão do cargo vem sendo fortemente cobrada por parte da mídia e da torcida do Real na Espanha. O fato ficou mais evidente após o comandante ter barrado o consagrado goleiro Casillas do último jogo da equipe madrilenha neste ano, no último sábado, quando a equipe caiu por 3 a 2 diante do Málaga, pelo Espanhol.

"Para alcançar a Mourinho eles (membros da imprensa e da torcida) têm também de atacar os outros portugueses do time. Tudo o que fazemos dentro e fora do campo é interpretado de uma maneira diferente, e quando as coisas se referem ao Barcelona alcançam ainda uma dimensão maior, porque o Barcelona é uma equipe com uma estrutura bem montada e consegue ampliar tudo o que acontece (de ruim com o Real)", analisou.

O defensor ainda destacou que os portugueses se sentem perseguidos no Real e acredita haver uma predileção pelos jogadores espanhóis até na escolha dos jornalistas, que, segundo ele, dão prioridade aos atletas da Espanha na hora de definir quem dará entrevista coletiva. "Se tiverem de escolher entre um português e um espanhol, não precisam pensar duas vezes", disse.

Para completar, Pepe apontou que os espanhóis não lidam bem com o fato de a Espanha nunca ter tido um jogador "merecedor da Bola de Ouro" da Fifa, enquanto Portugal conta com Cristiano Ronaldo e Luís Figo, já eleitos uma vez melhores do planeta pela entidade que controla o futebol mundial. "Existe uma pressão maior com os portugueses, mas temos de estar preparados para isso", enfatizou.

O Real Madrid sofreu três baixas nesta sexta-feira, véspera da partida contra o Real Sociedad. O líder do Campeonato Espanhol não poderá contar com o técnico José Mourinho no banco de reservas, além do zagueiro Pepe e do meia Özil, punidos em razão das expulsões no jogo de quarta, contra o Villarreal.

Mourinho e Özil foram excluídos da partida por reclamação depois que o Villarreal empatou o jogo por 1 a 1 nos minutos finais. O assistente do treinador, Rui Faria, foi punido com duas partidas de suspensão.

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O zagueiro brasileiro naturalizado português Pepe também levou gancho de dois jogos, mesmo sem ser expulso de campo. Ele foi punido por xingar o árbitro Paradas Romero ao fim da partida.

A boa notícia foi a liberação de Sérgio Ramos, também expulso no jogo de quarta. O zagueiro teve um dos cartões amarelos anulados e poderá entrar em campo neste sábado.

O rival Barcelona também terá uma baixa nesta rodada do Espanhol. Expulso na terça-feira, na vitória sobre o Granada, o brasileiro Daniel Alves cumprirá suspensão diante do Mallorca, no sábado.

Como tem se tornado comum nos últimos anos, o clássico entre Real Madrid e Barcelona, disputado na última quarta-feira, pelas quartas de final da Copa do Rei, gerou muita polêmica. A vitória da equipe catalã, fora de casa, por 2 a 1, ficou em segundo plano e a principal discussão foi sobre a violência do zagueiro Pepe, do time madrilenho, que pisou na mão de Messi quando faltavam cerca de 20 minutos para o final da partida.

O lance gerou reação imediata até de quem não tem relação nenhuma com as equipes. O atacante Wayne Rooney, do Manchester United, por exemplo, chamou o luso-brasileiro de "idiota" através de sua página no Twitter. Após o término da partida, os jogadores do Barcelona mostraram-se revoltados com o zagueiro.

"São entradas brutas e lamentáveis", comentou o meio-campista Xavi. "Há imagens que dizem tudo. Não sei se vão puni-lo, mas não é a primeira vez que isso acontece. Já foram muitas", concordou Iniesta. "Se fosse meu companheiro, não sei o que faria", completou Piqué.

Até mesmo o técnico português José Mourinho admitiu que Pepe deve ser punido se for comprovado que o pisão foi intencional, mas garantiu que não viu o lance. Mesmo discurso do treinador do Barcelona, Pep Guardiola, que preferiu não entrar na polêmica e também disse não ter visto agressão.

O lance envolvendo Pepe deve esquentar ainda mais o clima para a partida de volta, que será disputada no Camp Nou, na próxima quarta-feira. O Barcelona pode até perder por 1 a 0 para avançar às semifinais, enquanto o Real precisa vencer por dois gols de diferença, ou por um, desde que o placar seja superior a 2 a 1.

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