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O padre Cláudio Cândido Rosa, de 43 anos, suspeito de estuprar dois coroinhas menores de 14 anos na paróquia em que atuava, em Presidente Epitácio, extremo oeste do Estado de São Paulo, foi preso na quinta-feira (28), depois de se apresentar à Polícia Civil. Ele estava com mandado de prisão preventiva expedido desde o mês passado, mas não havia sido localizado.

O padre Cláudio se apresentou à polícia de Presidente Prudente acompanhado por um advogado. Ele nega as acusações, mas foi recolhido à penitenciária de Lucélia, na mesma região. A defesa informou que vai entrar com pedido para que o religioso responda às acusações em liberdade. As denúncias surgiram no fim de 2017, quando o padre atuava na paróquia de São Pedro, em Presidente Epitácio. Um comerciante da cidade procurou a polícia após ouvir relato do próprio filho de suposto abuso.

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Durante as investigações, outro adolescente também fez denúncias e entregou à polícia uma foto em que o padre aparecia nu em sua residência - a casa paroquial. Em busca no imóvel, a polícia apreendeu um celular e três computadores do padre, concluindo que havia provas consistentes de crimes sexuais.

Em novembro de 2017, o bispo de Presidente Prudente, d. Benedito Gonçalves dos Santos, comunicou que o padre Cláudio Cândido Rosa, "alegando motivos de saúde, entregou a administração da paróquia". O comunicado da diocese não fez referência às investigações, mas o afastamento causou especulação entre os paroquianos. O padre deixou a cidade e voltou para Uruaçu, no interior de Goiás, onde moram seus familiares.

O inquérito contra o religioso foi concluído em fevereiro deste ano. Ao ser ouvido por carta precatória, o padre Cláudio negou todas as denúncias. O juízo da 1.ª Vara de Presidente Epitácio acolheu pedido da Polícia Civil e expediu mandado de prisão preventiva. O defensor do padre reiterou a inocência dele, mas informou que não poderia dar detalhes sobre o caso, porque o processo está em segredo de justiça. A diocese de Presidente Prudente informou que o bispo estava em visita pastoral e poderia se manifestar somente na quarta-feira, 6.

A Polícia Civil apreendeu em flagrante um adolescente de 15 anos por ato infracional de tráfico de drogas. O caso aconteceu nesta quarta-feira (30), em Presidente Epitácio, no interior de São Paulo. O menor de idade assumiu a propriedade de 51 pedras de crack e confessou que praticava o comércio ilícito dos entorpecentes.

Os policiais civis fizeram buscas na região do bairro Alto do Mirante para apurar se havia venda de drogas no local, após a denúncia de um morador feita por meio do telefone 181.

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Parte da droga encontrada com o adolescente estava no canto do muro de sua residência e o restante foi encontrado no telhado da casa vizinha. O menor de idade foi encaminhado à Vara da Infância e da Juventude e a Polícia Civil pediu à Justiça a internação provisória do jovem.

Duas mulheres foram presas por tráfico de drogas em Presidente Epitácio, no interior de São Paulo, durante uma abordagem da Polícia Militar Rodoviária a um ônibus que trafegava pela Rodovia Raposo Tavares no sábado, 25. Uma delas escondia 0,986 gramas de cocaína em sua genitália.

Segundo a polícia, policiais militares pararam um coletivo que realizava o itinerário entre Ponta Porá, em Mato Grosso do Sul, e a capital paulista. Durante a fiscalização, as duas suspeitas apresentaram nervosismo e deram informações desencontradas sobre a viagem.

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Quando as duas desceram do ônibus, os policiais perceberam que uma delas andava com dificuldade e que tentava se desvincular de um invólucro que carregava nas partes íntimas. Ainda de acordo com a polícia, foi solicitada a presença de uma policial, que revistou a suspeita e encontrou mais dois pacotes que continham cocaína.

A mulher afirmou aos policiais que foi contratada pela parceira de viagem para transportar a droga da cidade sul-mato-grossense até Martinópolis, no interior de São Paulo, e que receberia R$ 800 pelo serviço.

A dupla recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia de Presidente Epitácio, onde permanece à disposição da Justiça.

O aposentado Manoel Alves Perônico, de 77 anos, foi morto sábado por um cachorro pit bull em Presidente Epitácio, no oeste paulista, que arrancou as orelhas e mordeu o pescoço e o rosto da vítima com cortes profundos. Ele estava no quintal de sua casa quando foi atacado por um dos três cães da raça, soltos no local. Os animais pertencem a Moacir Dias Perônico, de 51 anos, filho do idoso.

Socorrido pelos bombeiros, o aposentado foi internado em estado grave na Santa Casa pouco antes das 15 horas. Ele não resistiu aos ferimentos e, pouco depois das 22 horas, estava morto. As piores mordidas foram na cabeça.

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"Contamos sete mordidas no corpo, as mais profundas foram na cabeça da vítima. As orelhas foram arrancadas e havia dois cortes profundos no rosto, um em cada face, e outros dois no pescoço, também um em cada lado. Há fratura exposta em um braço", disse Edmilson Luiz, de 46 anos, sargento do Corpo de Bombeiros, acrescentando que "não se pode esperar coisa boa desse cachorro". Ainda não se sabe o paradeiro do cachorro. "Não sei se foi apreendido e sacrificado", explicou o sargento, ratificando a mesma versão à reportagem pelas Polícias Civil e Militar.

Foi aberto inquérito para apurar o caso. Testemunhas serão ouvidas. "Primeiro ouviremos o Moacir (dono dos cães) e, depois, outras testemunhas", resumiu Valdir Rissi, de 57 anos, escrivão da Delegacia de Polícia de Epitácio. O dono dos cães deverá responder pelo crime de homicídio culposo privilegiado. Nesse caso, o juiz não aplica a pena, pois a própria tragédia já é uma punição severa para o autor, muito mais que uma sanção penal, conforme explicou o escrivão.

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