Tópicos | redes_sociais

Olho por olho, dente por dente. Esse parece ser o clima do Vale do Silicio quando o assunto são patentes de tecnologia. Além de negar ter infringido patentes do Yahoo, repudiando as acusações feitas no processo aberto contra ele pelo portal há um mês, o Facebook está devolvendo o golpe e entrou hoje na Justiça contra o Yahoo acusando a empresa de violar dez de suas patentes.

Segundo o Facebook, as infrações foram cometidas por vários produtos do Yahoo, incluindo sua homepage, Yahoo Finance, Yahoo Sports e o site de compartilhamento de fotos Flickr. A rede social também argumenta em sua defesa que algumas das patentes listadas pelo Yahoo no processo anterior são inválidas e que o Facebook tem uma "licença expressa ou implícita" para usar uma ou mais das patentes mencionadas. O processo aberto no mês passado pelo Yahoo contra o Facebook acusa a empresa de violar dez patentes consideradas fundamentais para o funcionamento da rede social.

##RECOMENDA##

"Se o Yahoo achou que o Facebook seria um alvo fácil por causa do IPO (oferta pública de ações) iminente, o processo aberto hoje mostra que eles podem estar latindo para a árvore errada", comentou no Twitter o expert em patentes Florian Mueller, autor do blog FOSS Patents. Duas das patentes que a rede social lista em seu processo de hoje contra o Yahoo referem-se a tecnologias desenvolvidas dentro do Facebook, diz Mueller, acrescentando que as outras oito foram compradas de outras empresas, como IBM e Philips.

O Facebook pede ao tribunal que desconsidere o caso aberto pelo Yahoo e que ordene o pagamento de indenização pelo Yahoo por infringir as patentes de uso de suas tecnologias. Procurado pela reportagem o

Facebook não respondeu imediatamente ao pedido de mais informações. Em email enviado à redação pelo Yahoo, a empresa comenta que tinha acabado de receber a intimação sobre o processo mas que não acreditava no mérito das reivindicações do Facebook.

A American Express anunciou na última terça-feira (6/03) um interessante serviço que sincroniza o cartão de crédito do usuário com seu perfil no Twitter. O cliente, dessa forma, ajuda a promover a marca e, como recompensa, ganha descontos em diversas lojas.

O programa, ainda restrito a cidadãos norte-americanos, funciona de maneira bem simples. O internauta visita o portal, aponta seu perfil no microblog e fornece seus dados financeiros. Em seguida, receberá um e-mail da companhia para que confirme a inscrição.

A partir daí é só ficar de olho na conta da American Express. Sempre que ela tuitar uma promoção, uma hashtag - #AmexBestBuy, por exemplo -  acompanhará a mensagem, e o internauta só precisará replicá-la. O serviço identificará a ação e o qualificará para receber o abatimento, desde que, naturalmente, ele utilize o cartão da empresa para efetuar a compra.

A liquidação não partirá necessariamente do perfil da American. Os estabelecimentos parceiros também poderão divulgá-la, mas o processo para participar segue o mesmo. O usuário sempre receberá uma mensagem como garantia de que foi incluído na lista, e deverá ficar atendo ao prazo de validade da oferta.

“O Twitter já é usado como plataforma para conectar consumidores e vendedores, mas ninguém conseguiu provar que as conversas levam o usuário a concluir transações”, afirmou Dave Wolf, vice-presidente de negócios globais da empresa de cartões. “É isso o que iremos fazer”.

“Podemos ir até a Whole Foods e lhes fornecer informações e análises”, explicou o diretor Ed Gilligan. “Quantas pessoas aproveitaram a promoção? Quanto gastaram? Chegaram uma semana após sua divulgação ou um mês depois”?

Uma lista com as campanhas já anunciadas pode ser vista neste link. Não há previsão de quando o programa chegará  a outros países.

Como previsto, o Facebook anunciou nesta quarta-feira (29/02) a liberaçãodo recurso Linha do Tempo para páginas corporativas. As empresas já podem adotá-la ou esperar até 30/03, quando a nova interface se tornará obrigatória.

O desenho é idêntico ao oferecido aos usuários finais. A primeira coisa que as companhias terão de fazer é escolher uma imagem de capa, que aparecerá ao lado da imagem de perfil. Todas as abas que, antes, apareciam à esquerda, como “Fotos” e “Eventos”, irão para cima e serão transformadas em ícones. Desta forma, os aplicativos criados pelas próprias companhias, para promoções eventuais, por exemplo, ganharão mais destaque.

Há também um Painel Administrativo. Ao selecioná-lo, notificações recentes e um gráfico sobre o alcance da página serão exibidos. O recurso nada mais é que um resumo dos dados visíveis a partir da aba “Informações”, que, por mostrar estatísticas mais detalhadas, continuará existindo. Ppara acessá-la, bastará clicar em “Ver Todos”, logo acima do gráfico.

O Painel mostra ainda as mensagens trocadas entre você e a empresa. Esta é uma das novidades: para se comunicar com a empresa, os internautas não precisarão publicar um comentário público no mural. Poderão enviar um texto privado, como se ela fosse sua amiga, e aguardar por uma resposta. Se bem utilizado pela corporação, é possível que o mecanismo se torne um prático canal de atendimento com o cliente.

Um dos recursos que mais chama a atenção, porém, é o de ir além da data de criação da página. Como o próprio nome diz, as empresas conseguirão criar uma Linha do Tempo de suas atividades, regressando ao ano que foram fundadas. O Starbucks publicou foto de seu primeiro estabelecimento, aberto em 1971, em Seattle, nos Estados Unidos. O clube Manchester United, por sua vez, compartilhou imagens de sua primeira conquista: a Copa da Inglaterra da temporada 1907/1908.

TimeLineStarbucks

Starbucks publicou foto de seu primeiro estabelecimento

Por fim, os internautas verão, com destaque, as opiniões e citações feitas por seus amigos sobre a marca, empresa ou produto donos da página, bem como a quantidade de amigos que curtiram essa página. E aí surge uma das principais sacadas do Facebook: não só as mensagens publicadas no mural da empresa por seus contatos serão exibidas com destaque, mas também o que seus amigos disseram sobre ela em seul próprio mural, sem que tenham que necessariamente curtir a página anteriormente.

Se um amigo seu, por exemplo, disse que tomou a melhor Coca-Cola de sua vida ontem, você verá a mesnagem no espaço na nova interface. A mesma coisa ocorre com notícias relacionadas. Uma reportagem do The Guardian sobre Eric Cantona, ex-jogador do Manchester United, compartilhada há mais de um mês por um usuário, apareceu com destaque na página do time já com a nova interface simplesmente por eu ser amigo deste usuário.

O mais interessante é que, sem o auxílio de ferramentas especiais, a companhia não saberá o que você visualiza ao visitar a página, pois ela será personalizada para seus interesses. Se dezenas de amigos seus se queixarem de uma operadora de telefonia móvel sem tageá-la, você verá as reclamações, mas a operadora, não. Assim, a definição creditada a Jeff Bazos, fundador da Amazon, de que “marca é aquilo que falam de você quando não se está presente” chega ao Facebook. E em um espaço que elas costumavam de chamar de seu.

As redes sociais consomem grande parte do tempo online do usuário, superando inclusive os sites da Google nesse quesito. Novo estudo da comScore, divulgado nesta terça-feira (28/02),  no entanto, mostra que o feito pode ser creditado quase que exclusivamente ao Facebook.

Em média, cada internauta passou 405 minutos conectado à plataforma de Mark Zuckerberg em janeiro, segundo o instituto. O número é mais de quatro vezes superior aos dos segundos colocados, o Tumblr e oPinterest, que ocuparam 89 minutos de seus membros.  Em terceiro surgem Twitter (21 minutos) e LinkedIn (17 minutos). Mesmo o esquecido MySpace, com oito minutos, ficou à frente do Google+, com três. Todos juntos mal superam metade do índice do Facebook.

TempoRedesSociais
     Imagem explictia o domínio do Facebook no setor

O distante terceiro lugar do Twitter surpreende, mas tem uma explicação lógica: o microblog é muito popular em dispositivos móveis, que não foram monitorados para a pesquisa. Desta forma, Tumblr e Pinterest, cuja popularidade é bem maior nos computadores, levam vantagem. A decepção fica para a rede social da Google, que, apesar de já contar com 90 milhões de inscritos, ainda não conseguiu convencê-los a passar mais tempo por lá.

Em outro estudo, promovido pela Social Media Report, foi reportado que o internauta americano gasta 25% do seu tempo na Internet com redes sociais – no país, o Facebook atinge 70% dos usuários ativos. Na segunda posição ficaram os games, com 9,8%, enquanto que o e-mail ficou na terceira, com 7,6%.

O LinKedIn é a mais nova rede social a adicionar a opção “seguir” (semelhante a do Twitter) para sites e disponibilizou um botão para que os usuários possam acompanhar suas empresas favoritas. O anúncio foi feito em um post no blog do da rede social

As companhias podem adicionar o novo botão, chamado “Seguir empresa” em seus sites, e na própria página da empresa no Linkedin, para que seus clientes, ao clicarem nele, possam acompanhar as atualizações de status das empresas na rede social.

De acordo com o site, mais de dois milhões de companhias possuem contas na rede social. Algumas das primeiras a disponibilizarem o botão “seguir” em seus endereços incluem AT&T, Starbucks, Sony, American Express OPEN, Rypple, DonorsChoose e Kiva. 

O LinkedIn não revelou se o botão também permite que as companhias sigam os usuários ao inserir cookies de rastreamento em seus computadores. Se isso realmente for verdade, esse pode não ser o melhor momento para liberar essa funcionalidade, especialmente por causa do recente escândalo envolvendo o Google e os usuários do Safari, navegador da Apple. 

O LinkedIn disponibilizou em seu canal no YouTube um vídeo (em inglês) explicando a nova funcionalidade:

Em 12 minutos de show, durante o intervalo do Super Bowl XVI, final do campeonato de futebol americando realizada neste domingo em Indianápolis (EUA), a cantora Madonna provocou o disparo de 862 mil comentários em redes sociais, transformando o show no quarto maior evento de entretenimento em TV a impactar as redes sociais. O "pocket show" de Madonna praticamente encostou no terceiro lugar do ranking: a cerimônia de entrega do Oscar que, com quase três horas de transmissão, gerou 966 mil comentários em fevereiro de 2011.

A partida entre New York Giants e New England Patriots durou 3 horas e gerou 12,2 milhões de comentários em redes sociais, segundo os dados levantados pela empresa americana Bluefin Labs, especializada em Social TV Analytics, definida por ela como sendo a organização e a metrificação das conversas em redes sociais sobre a TV. A plataforma de tecnologia da Bluefin Labs consegue identificar o impacto nas conversas sociais online gerado tanto por programas quanto por comerciais de TV.

Os 12,2 milhões de comentários do Super Bowl XVI fazem da partida o evento de TV de maior impacto nas redes sociais até agora. Até ontem, o lugar pertencia à cerimônia de entrega dos MTV Video Music Awards, realizada em agosto de 2011, que gerou 3,1 milhões de comentários. Comparado com 2011, o Super Bowl XVI cresceu mais de 600%, atraindo 5,4 milhões de comentaristas online contra os "meros" 793 mil comentaristas do jogo do ano passado que geraram 1,7 milhão de posts.

Confira aqui os infográficos do show de Madonna e do Super Bowl XVI.

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando