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Depois de muitos boatos, polêmicas, denúncias de corrupção e um afastamento provisório por motivos de saúde anunciado na semana passada, veio a confirmação: Ricardo Teixeira deixa o comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definitivamente. A notícia pegou muita gente de surpresa e foi proferida pelo novo gestor, José Maria Marin, que leu uma carta de Teixeira em sua coletiva de apresentação, na manhã desta segunda-feira (12), na sede da entidade.

A carta extensa traz a confirmação através do trecho: "Eu, hoje, deixo definitivamente a presidência da CBF". A saída chegou a ser especulada no final de fevereiro, mas em assembleia com os presidentes das 27 federações estaduais, ele decidiu continuar, rechaçando qualquer possibilidade de renúncia ou afastamento.

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Na semana passada, Ricardo anunciou um afastamento temporário da entidade, alegando problemas de saúde. Teixeira tinha um leque de cinco vices para assumir o seu posto, mas José Maria Marin foi o substituto provisório escolhido para esse período de licença médica. Como prevê o estatuto da CBF, apenas em caso de renúncia, o mais velho assumiria o comando de imediato. Com o pedido de desligamento de Teixeira, aos 79 anos e mais antigo entre os suplentes, Marin é o novo gestor do esporte no país.

No função desde 1989, Ricardo Teixeira tinha mandato até 2015. Além desse cargo, ainda exercia a função de presidente do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, agora também comandado por José Maria Marin.

A saída de Teixeira é marcada por uma situação permeada por várias acusações durante os anos à frente da entidade.

O novo presidente, José Maria Marín, tem 79 anos, é advogado e ex-governador de São Paulo, último do regime militar, no período entre maio de 1982 e março de 1983. O novo gestor chegou a ser jogador do São Paulo Futebol Clube, entre 1950 e 1952.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) oficializou nesta sexta-feira, através de comunicado publicado no seu site oficial, o afastamento de Ricardo Teixeira da presidência da entidade. O dirigente, que assina o texto, pediu uma licença do cargo por motivos de saúde. A nota oficial também confirma que José Maria Marín assume interinamente a presidência da CBF.

"A partir desta data está designado o vice-presidente José Maria Marin para substituir-me interinamente no exercício da presidência da CBF", afirma o breve comunicado oficial divulgado nesta sexta-feira.

Ex-governador de São Paulo, Marín, de 79 anos, é o vice-presidente do sudeste da CBF. A licença e a indicação do paulista por Teixeira tinham sido comunicados pela CBF aos dirigentes das 27 federações estaduais do futebol brasileiro na quinta-feira. A nota desta sexta-feira não especifica o período de afastamento de Teixeira.

Apenas em caso de renúncia o estatuto da CBF previa que Marín, por ser o vice-presidente mais velho, seria o substituto imediato. Como está saindo de licença, Teixeira poderia ter escolhido qualquer um dos cinco vices, mas optou pelo paulista.

Teixeira teve problemas de saúde nos últimos anos tendo, inclusive, sido internado em outubro do ano passado no Rio por conta de dores abdominais. O dirigente também sido alvo recentemente de diversas denuncias de corrupção.

Nas últimas semanas, surgiram rumores de que Teixeira renunciaria ao cargo de presidente da CBF, o que não aconteceu na semana passada, quando a entidade realizou uma Assembleia Geral com a presença dos dirigentes das federações de futebol do Brasil.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, comunicou nesta quinta-feira aos dirigentes das 27 federações estaduais de futebol do País que pediu licença do cargo por motivos de saúde. Para substituí-lo no período em que estiver fora, o cartola designou José Maria Marín, de 79 anos, ex-governador de São Paulo e vice-presidente do Sudeste da CBF.

Somente em caso de renúncia o estatuto da CBF previa que Marín, por ser o vice mais velho, seria o substituto imediato. Como está saindo de licença, Ricardo Teixeira poderia ter escolhido qualquer um dos cinco vices, mas optou pelo paulista.

A CBF afirma desconhecer o pedido, que foi confirmado à Agência Estado pelos presidentes das principais federações. No documento, Ricardo Teixeira não especificou por quanto tempo ficará fora.

Em uma assembleia geral extraordinária com os presidentes das 27 federações estaduais, nesta quarta-feira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro), Ricardo Teixeira decidiu continuar na presidência da entidade, apesar dos rumores de uma possível renúncia ou afastamento do cargo.

No poder desde 1989, Ricardo Teixeira tem mandato na CBF até 2015. O dirigente é também presidente do COL - Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil.

Caso o dirigente renunciasse, assumiria, de acordo com o estatuto, o vice-presidente mais velho: José Maria Marin, de 79 anos, ex-governador de São Paulo e apadrinhado por Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF). Se o presidente da CBF pedisse licença, no entanto, poderia escolher qualquer um dos cinco vices.

Em meio a rumores de que o presidente Ricardo Teixeira poderia deixar seu cargo na CBF, a entidade máxima do futebol brasileiro publicou nesta sexta-feira, em seu site oficial, convocação para uma assembleia extraordinária, a ser realizada na próxima quarta-feira, em sua sede, no Rio.

A assembleia teria sido solicitada por uma parte das federações estaduais filiadas, que desejavam receber informações mais precisas sobre o futuro da CBF e de seu presidente Ricardo Teixeira, há 23 anos no cargo. Caso ele deixe mesmo a presidência, como vem sendo especulado, seu substituto seria José Maria Marin, por ser o mais velho dos vice-presidentes.

De acordo com a CBF, a assembleia terá natureza administrativa. Na ordem de dia constam "tomar ciência de assuntos de interesse da entidade e suas filiadas", discussão sobre reforma parcial no estatuto e interpretar preceitos deste.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou um comunicado na noite desta sexta-feira para acabar com os rumores de uma possível saída de Ricardo Teixeira da presidência da entidade. Segundo a nota oficial, o dirigente retomará suas funções normalmente após o carnaval.

Nos últimos dias, surgiram diversos rumores de que Ricardo Teixeira poderia deixar a presidência da CBF, cargo que ocupa desde 1989. Pelas especulações, ele estaria desgastado e pensando em renunciar ou pedir uma licença, o que provocou agitação nos bastidores do futebol brasileiro.

Para aumentar os rumores, Ricardo Teixeira viajou nesta sexta-feira para os Estados Unidos. Mas, segundo o comunicado da CBF, o dirigente foi apenas passar o carnaval com a família em Miami, prometendo retomar "as atividades que constam da sua agenda de trabalho".

Na tentativa de rebater acusações recentes, outro comunicado divulgado pela CBF informa que "Ricardo Teixeira, bem como todos os membros de sua família, tem sua situação tributário-fiscal devidamente regularizada, nada devendo ao fisco federal, estadual e municipal".

Além de comandar a CBF, Ricardo Teixeira é presidente do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014. Mas ele tem perdido poder nos últimos tempos, principalmente nas negociações com a Fifa e com o governo federal. Apesar disso, avisa que vai continuar nos cargos que ocupa.

A CBF tentou esfriar nesta quinta-feira os rumores sobre uma possível saída de Ricardo Teixeira da presidência da entidade ao garantir que o dirigente continuará na presidência da entidade e segue realizando normalmente o seu trabalho. Diretor de comunicação da CBF e do Comitê organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, Rodrigo Paiva negou que Teixeira irá renunciar ao comando do futebol brasileiro.

"Eu trabalho com fatos. E não há fatos, não o que dizer (sobre a possível saída de Ricardo Teixeira). Se houvesse alguma coisa, eu anunciaria, como eu faço sempre para vocês (da imprensa). Hoje eu vim trabalhar normalmente, assim como o presidente veio trabalhar normalmente", afirmou.

Aventada nos últimos dias, a possibilidade de Ricardo Teixeira deixar o comando da CBF dominou o evento, na sede do comitê, que confirmou a entrada de Bebeto no COL, como membro do conselho de administração, ao lado do também ex-jogador Ronaldo e do presidente da CBF.

Bebeto e Ronaldo estiveram com o presidente na sede do COL, na Barra de Tijuca, e, assim como Paiva, negaram que Ricardo Teixeira possa deixar a presidência da CBF. Eles garantiram que o dirigente estaria feliz e dando sequência ao seu trabalho. Assim, a informação oficial continua sendo de que Ricardo Teixeira continua ocupando a direção da entidade e do COL, mesmo com os rumores sobre sua saída.

A busca é pela modernidade e evolução. Pelo menos na teoria e na nota emitida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), essa é a impressão. Nesta terça, através do site oficial da entidade, foi anunciada a alteração do modelo de disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. Competição, atualmente, disputada pelo Santa Cruz.

E as mudanças, completamente significativas, prometem mudar os rumos das equipes que disputam a terceira divisão nacional. A começar por período e fórmula. Já nesta temporada, a Série C será entre maio e novembro, com dois grupos de 10. Ou seja, os 20 clubes terão o calendário praticamente completo durante quase toda a temporada. Só na primeira fase serão 18 datas, sempre com as partidas nos finais de semana. Em seguida, os quatro melhores de cada grupo se enfrentam na fase de mata-mata (quartas-de-final, semi e final).

Além disso, a CBF também confirmou que dará todo o aparato financeiro para os clubes. A entidade vai custear, assim como na Série A e B, o deslocamento das equipes para até 25 integrantes na delegação, transporte, estadia, alimentação e despesas relativas à arbitragem. Outro fator importante para as drásticas alterações é a possível transmissão televisiva da competição. “Com esse novo sistema, passamos a ter 60 clubes com calendário anual. Isso é melhor para as equipes conseguirem patrocínio, os jogadores se manterem empregados o ano inteiro e para os torcedores acompanharem as partidas”, explicou o diretor do Departamento de Desenvolvimento e Projetos, Reinaldo Bastos, ao site oficial da CBF.

O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, afirmou que as alterações sinalizam uma evolução no futebol nacional. “Na contramão de vários países no mundo, que passam por grave crise econômica, o Brasil caminha para um futebol totalmente organizado em todas as suas competições. E na Série C, em particular, teremos agora transmissão televisiva e um calendário anual para 60 equipes, o que vai gerar oportunidade de emprego para muita gente: árbitros, comissões técnicas, jogadores, profissionais de imprensa e mais um grande universo de profissionais envolvidos na organização dos jogos”, declarou o cartola.

Depois de vários meses em rota de colisão com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, o ex-jogador e atual deputado federal Romário (PSB-RJ) começou a dar sinais de estar próximo de um entendimento com o dirigente, que também comanda o Comitê Organizador da Copa (COL) de 2014. Romário encontrou-se nesta sexta-feira com Teixeira e Ronaldo Fenômeno. Os três conversaram por duas horas na sede do COL, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e Romário se deu por satisfeito ao ouvir explicações de Teixeira sobre o funcionamento do comitê.

"Queria saber entre outras coisas qual vai ser o papel do Ronaldo (convidado para ser conselheiro do COL) e isso foi esclarecido", contou Romário, em entrevista ao lado de Ronaldo, que estreava como dirigente do COL. "Vamos mostrar pouco a pouco tudo o que a gente quer fazer. Vivemos períodos nos últimos dias de notícias distorcidas, falsas, mas a gente quer tudo o mais transparente possível", disse Ronaldo. "Foi um prazer ter mostrado as instalações do COL ao Romário".

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O encontro durou quase duas horas. Logo em seguida, Romário e Ronaldo concederam rápida entrevista coletiva. Antes, em um gesto de afago ao deputado, Ricardo Teixeira fez um agradecimento público pela presença dele na sede do comitê organizador.

Romário negou que possa ser o terceiro nome do conselho criado pelo COL para comandar o comitê - Ricardo Teixeira e Ronaldo são os dois definidos até agora. "Se for feito um convite, não vou poder aceitar. Tenho compromisso, com quem votou em mim, até o início de 2015".

Para Romário, que trocava gozações com Ronaldo a todo instante, as explicações sobre o andamento das obras do Mundial de 2014, transmitidas por Ricardo Teixeira, foram convincentes. "Fiquei feliz de saber de muitas coisas das quais eu não tinha conhecimento", declarou.

Ele ressaltou também que não tem nada contra Ricardo Teixeira e Ronaldo, a CBF e o COL. "Hoje (sexta), saio daqui bastante consciente da responsabilidade da CBF e do COL e do que Ronaldo pode fazer para que as coisas andem melhor", disse Romário, para quem Ronaldo "está dando uma cara diferente ao COL, uma credibilidade".

A reunião ocorreu a pedido de Romário. Nos últimos meses, ele ficou na linha de frente de combate a Ricardo Teixeira. Defendeu investigação a fundo de denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, que vieram à tona recentemente e se referem a um suposto esquema descoberto pela justiça da Suíça, envolvendo milhões de dólares nos anos 90 e que envolveria diretamente Teixeira e seu ex-sogro João Havelange.

Em audiência pública de Ricardo Teixeira em novembro no Congresso Nacional, em Brasília, Romário chegou a sugerir que ele renunciasse à presidência do COL e da CBF.

O titular da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (Delefin) da Polícia Federal do Rio, Vitor Hugo Poubel, vai intimar o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e seu irmão, Guilherme Teixeira, a depor na sede da PF para que expliquem questões relacionadas à suposta prática de dois crimes: evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

De acordo com Poubel, a intimação a Ricardo, também presidente do Comitê Organizador do Mundial de 2014, será feita tão logo o dirigente chegue ao Brasil. Ele está na Suíça, onde tem compromissos esta semana com a Fifa.

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"Há indícios de delitos e os dois terão de ser ouvidos", disse Poubel, que abriu inquérito na segunda-feira para investigar denúncias do Ministério Público Federal (MPF) que recaem sobre os dois irmãos.

A ação foi motivada por acusações do jornalista inglês Andrew Jenning de que Ricardo Teixeira teria sido um dos principais beneficiários de um esquema de corrupção que envolveria uma empresa de marketing esportivo com sede na Suíça.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, possui um quadro de diverticulite simples, de acordo com os médicos que o atendem no Hospital Pró-Cardíaco, no bairro de Botafogo, na zona do Sul do Rio, onde o dirigente está internado desde o início da noite de quinta-feira.

Assim, Ricardo Teixeira, que também preside o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, não precisará passar por cirurgia e receberá apenas tratamento clínico. A diverticulite é uma inflamação na parede do cólon, ligado ao intestino grosso, que provoca febre e dores abdominais.

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O dirigente, de 64 anos, porém, permanece em observação no hospital, já que possui histórico de problemas cardíacos. O seu estado de saúde é estável e ele passou a noite de quinta-feira sem dores. De acordo com os médicos, o seu tratamento será feito com antibióticos.

Ricardo Teixeira estava lúcido quando chegou ao hospital, acompanhado pelo cardiologista Jorge Castro Yperez. Em outubro de 2004, o presidente da CBF foi ao mesmo hospital para fazer uma angioplastia, técnica utilizada para desobstruir artérias e placas de gordura dos vasos sanguíneos. Três anos antes, o dirigente já havia feito uma operação do mesmo tipo na coronária esquerda.

No dia em que o Rio atrai a atenção mundial com o sorteio das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, centenas de pessoas se concentraram na manhã de sábado no Largo do Machado, na zona sul do Rio, para protestar contra o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e o que chamaram de distorções da organização do Mundial no Brasil.

O protesto convocado pela Frente Nacional dos Torcedores ganhou a adesão de partidos políticos, como PSTU e PSOL, e de movimentos sociais. Denominada "Marcha por uma Copa do Povo: Fora Ricardo Teixeira", a manifestação denunciava a falta de transparência sobre os gastos públicos nas obras para o Mundial e a má alocação de um volume de recursos considerado excessivo nos projetos da Copa em detrimento de outras prioridades do País.

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O presidente da Frente, João Marques, disse que a manifestação de sábado foi pequena porque foi a primeira, mas já há duas outras programadas, embora ainda sem data definida, em São Paulo e Brasília. O objetivo principal, disse, é apoiar a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do futebol no Congresso.

Segundo Marques, o site do movimento já tem mais de dez mil pessoas cadastradas. "A Copa do Povo é uma Copa em que o povo tem acesso aos estádios, em que há transparência dos gastos públicos, uma Copa em que o governo não gaste R$ 30 milhões em uma festa apenas para o sorteio de eliminatórias. Nós queremos que o futebol não seja elitizado", disse Marques.

Professores da rede estadual em greve há quase três meses também se juntaram ao protesto. Vera Nepomuceno, uma das coordenadoras do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), justifica a adesão porque o movimento denuncia que há outras prioridades no País que poderiam ser atendidas pela verba que será destinada à preparação dos jogos, como uma educação de qualidade. "A verba pública tem que estar a serviço da educação".

Também participaram estudantes e famílias que serão removidas de suas casas para obras de infraestrutura para a Copa, como a Transcarioca, um corredor de ônibus planejado pela prefeitura para melhorar o deficiente sistema de mobilidade urbana da capital fluminense até o mundial.

Até o final da manhã de sábado, os manifestantes ainda esperavam concentrar entre 500 e mil pessoas para caminhar até a Marina da Glória, local do sorteio das Eliminatórias, com uma bola gigante cheia de documentos com denúncias e reivindicações. A intenção era entregar a alegoria para os presidentes da República, Dilma Rousseff, e da Fifa, Joseph Blatter.

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