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Após denúncias de crimes ambientais na estrada pavimentada do Cemitério Vale da Saudade, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, uma equipe da Companhia de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), flagrou um grupo retirando o minério saibro de forma irregular. Os responsável foi multado e encaminhado a delegacia.

Após a ação realizada nessa segunda-feira (25), o proprietário do terreno não apresentou autorização para a prática. Com isso, ele foi multado pela Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH) em cinco mil reais e, posteriormente, levado à Delegacia do Meio Ambiente, junto com um encarregado e dois motoristas. No local, o trio assinou um Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) e foi liberado.

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Com informações da assessoria

 

Mais uma vez Roger Federer ficará de fora da temporada de saibro europeu. Neste sábado, após ser eliminado de forma surpreendente no Masters 1000 de Miami, o tenista suíço confirmou que não competirá nos torneios deste nível na terra batida e que também estará ausente em Roland Garros.

"Eu decidi não jogar, o que inclui Roland Garros", disse Federer, que não compete no saibro de Paris desde 2015. Na época, foi eliminado nas quartas de final pelo compatriota Stan Wawrinka. No ano seguinte, ficou de fora por questões físicas. E, em 2017, decidiu se ausentar para se concentrar nos torneios que tem mais chances de vencer.

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Desta forma, Federer vai repetir o roteiro do ano passado, quando ficou ausente do circuito por dois meses após Miami. E só retornou para a curta temporada de grama. Assim, ele vai perder os Masters 1000 de Montecarlo, Roma e Madri, além de Roland Garros, o segundo Grand Slam da temporada, que ele venceu apenas uma vez, em 2009.

O suíço não confirmou se irá disputar algum torneio preparatório na grama para Wimbledon. No ano passado, ele competiu em Stuttgart e em Hale, ambos na Alemanha, antes de faturar o oitavo troféu no Grand Slam inglês.

Federer fez o anúncio após ser eliminado de forma precoce logo na estreia em Miami. Atual campeão, ele foi derrotado pelo australiano Thanasi Kokkinakis, apenas o 175º do ranking. Com a queda inesperada, ele vai perder a liderança do ranking para o espanhol Rafael Nadal na próxima atualização da lista da ATP, no dia 2 de abril.

Com o feito, Kokkinakis se tornou o tenista de menor ranking a superar o número 1 do mundo desde que o espanhol Francisco Clavet, então 175º, bateu o australiano Leyton Hewitt, justamente em Miami, em 2003.

Em final movimentada em Nice, o austríaco Dominic Thiem superou dores no ombro neste sábado e venceu o alemão Alexander Zverev, com direito a um "pneu", para faturar seu terceiro título da temporada. O número 15 do mundo se sagrou bicampeão do torneio francês ao fechar o jogo pelo placar de 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 3/6 e 6/0.

Thiem recebeu atendimento médico em quadra, em razão de dores no ombro direito, após perder o segundo set. E, no retorno, arrasou Zverev, de apenas 19 anos, na terceira parcial, cedendo apenas cinco pontos neste set final. Austríaco e alemão são dois dos representantes da nova geração do tênis.

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Thiem, de 22 anos, vive a melhor fase entre os novatos. Agora ele soma seis títulos na carreira, sendo cinco deles conquistados sobre o saibro. Somente neste ano já são dois troféus neste piso. Além disso, tem vitórias sobre os espanhóis Rafael Nadal e David Ferrer, dois especialistas na terra batida, e sobre o suíço Roger Federer.

Com a confiança conquistada nestes triunfos, o austríaco já é um dos rivais mais temidos de Roland Garros, cuja chave principal terá início neste domingo. Já Zverev, mais novo, ainda busca o primeiro troféu no circuito profissional. Neste sábado, disputou sua primeira final. E, com o resultado, deve se aproximar do Top 40 na atualização do ranking.

Depois de uma estreia tranquila, Thomaz Bellucci teve certa dificuldade para vencer seu segundo jogo no saibro de Quito. Nesta sexta-feira (5), o tenista número 1 do Brasil precisou de três sets para superar o espanhol Pablo Carreño Busta, pelo placar de 7/6 (7/0), 4/6 e 6/2, e avançar à semifinal do torneio equatoriano de nível ATP 250.

Como aconteceu na estreia, Bellucci se destacou no saque novamente. Acertou 15 aces, contra 11 do jogo anterior (disputado em dois sets), mas mostrou mais irregularidade, pois cometeu 10 duplas faltas. Ainda assim, acertou 81% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço.

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Os saques foram mais decisivos no terceiro set, quando o número 35 do mundo sequer teve o fundamento ameaçado. Na primeira parcial do jogo, ele sofreu uma quebra. E, na segunda, perdeu o serviço duas vezes. Com ritmo forte no último set, Bellucci fechou o jogo após 2h07min.

Com o triunfo, o brasileiro iguala ao menos a campanha do ano passado, quando chegou à semifinal. Desta vez, porém, ele pretende ir mais longe. Para tanto, deverá ter mais trabalho em sua próxima partida. Seu adversário sairá do confronto entre o australiano Bernard Tomic, jovem tenista em ascensão no circuito, e o italiano Paolo Lorenzi.

Após decidir na semana passada mandar a final da Copa Davis em uma quadra no Estádio Pierre Mauroy, em Lille, a França anunciou nesta segunda-feira (22) que o confronto com a Suíça será disputado em uma quadra de saibro, entre os dias 21 e 23 de novembro, em uma tentativa de parar Roger Federer.

Com a série melhor de cinco jogos programada para começar apenas 5 dias depois da disputa do ATP Finals, a decisão da França parece ser estratégica para atrapalhar Federer e também Stan Wawrinka, que devem jogar esse torneio em quadra rápida e podem apresentar alguma dificuldade de adaptação.

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Federer e Wawrinka, que foram campeões de duplas nos Jogos Olímpicos de 2008, são os favoritos para a final. Porém, terão pela frente uma forte equipe da França, que deverá ser composta por nomes como Jo-Wilfried Tsonga, Gael Monfils e Richard Gasquet.

Tsonga e Gasquet já venceram Federer em quadras de saibro. "Não vai ter um grande impacto sobre o resultado", minimizou Tsonga, o número 12 do mundo, ao comentar a escolha da superfície da decisão da Davis. "Todos os jogadores que estarão envolvidos têm condição de jogar bem em todas as superfícies", completou.

A França é a terceira maior vencedora da Copa Davis e vai buscar o seu décimo título da competição, enquanto a Suíça ainda tenta ser campeão pela primeira vez do torneio. Os suíços só disputaram uma final da competição até a deste ano, em 1992, contra a equipe norte-americana, que contava com Andre Agassi, Jim Courier, John McEnroe e Pete Sampras.

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