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Desde janeiro no Batalhão de Aviação Operacional, em Brasília, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres realiza trabalhos de serviços gerais na cadeia. Preso por suspeita de não atuar contra a tentativa de golpe de 8 de janeiro, ele teria perdido 12 kg e desistido de um cursinho à distância. 

Torres começou os serviços de limpeza - sempre acompanhado de um militar - para tentar reverter seu estado de “tristeza profunda”. Nos três meses que está preso, ele “chora constantemente” e se mostra abalado pelo afastamento das filhas. As informações são do Uol

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O ex-ministro chegou a se matricular em um curso de eletricista no mês passado, mas desistiu na última semana. Sua defesa foi assumida pelo então colega de gestão, o advogado e ex-chefe da Casa Civil do Distrito Federal (DF), Eumar Novacki. 

"Ao passo que não vê as filhas desde a sua prisão preventiva, 'entrou em um estado de tristeza profunda, chora constantemente, mal se alimenta e já perdeu 12 quilos'", descreve um trecho da manifestação do advogado, que pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Moraes não concede soltura

Moraes negou a soltura por considerar que diligências ainda seriam cumpridas pela Polícia Federal, entre elas a perícia da minuta golpista encontrada em sua casa. A decisão foi tomada antes do nome de Torres ser citado no caso da blitz ilegal da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno. 

Nessa segunda (17), a Procuradoria-Geral da República (PGR) também defende sua soltura com o usi de tornozeleira eletrônica e proibição de deixar o DF. Além de perder o cargo de Secretário de Segurança distrital, Torres também segue afastado como delegado da PF. 

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