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A Google está fechando todas as suas lojas Basecamp, espaço físico onde eram vendidos os Google Glass. De acordo com um desenvolvedor da empresa, a medida que diversas pessoas estão adquirindo o gadget online, não será mais necessário manter o ambiente aberto. No entanto, a novidade pode indicar um possível fracasso dos óculos inteligentes.

Segundo um levantamento da agência Reuters, mais da metade dos principais programadores de aplicativos voltados para o dispositivo desistiram de trabalhar com o aparelho. Até mesmo o Twitter descontinuou o software que estava desenvolvendo para o Glass.

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Em um evento no último dia 9, o executivo e cofundador do Google, Sergey Brin, surpreendeu a todos aparecendo no encontro sem estar equipado com o aparelho, fato inédito desde que o produto foi anunciado, em 2012.

Em resposta, a empresa nega ter parado de investir no Google Glass. “Estamos empolgados como sempre sobre a oportunidade que dispositivos vestíveis e o Glass em particular representam”, afirmou o chefe de operações de negócios do Glass, Chris O'Neill.

A expectativa era de que a Google começasse a vender seus óculos inteligentes para o público de todos os países ainda neste ano. No entanto, a empresa se mantém em silencio sobre o início das operações comerciais. Enquanto isso, companhias como o Facebook, Sony e Samsung apostam em seus próprios óculos inteligentes e de realidade aumentada. 

A Samsung parece estar acendendo os rumores da semana. Além de um novo smartphone com tela flexível, o blogueiro e analista de mercado Eldar Murtazin publicou em seu perfil no Twitter que a empresa está desenvolvendo sua própria versão de óculos inteligente, similar ao Google Glass.

A informação foi publicada pelo CNET que ressaltou o lado “vazador” de informações do blogueiro. A postagem, feita no início da madrugada desta segunda-feira (7), já foi suficiente para gerar especulações se a empresa o estaria produzindo em parceria com o Google.

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“Samsung está desenvolvendo sua própria versão do Google Glass. Nós a veremos (provavelmente) por volta de abril-maio sob a marca Gear Glass”, diz a mensagem do analista.

Um estudo realizado pela BI Intelligence aponta que até 2016 aproximadamente 171 milhões de dispositivos da chamada tecnologia wearable (acessórios para vestir) devem ser vendidos, e o número aumenta para 485 milhões até 2018. 

Apenas 14 milhões destes aparelhos foram vendidos em 2011, mas o aumento do mercado favorável a tais acessórios deve ser considerável. A pesquisa explica que o uso destes acessórios deve ultrapassar a posição de meros equipamentos adicionais à smartphones ou computadores, e passarão a exercer maior importância em nossas vidas como complemento do próprio corpo humano ajudando a monitorar sinais vitais e qualidade do sono, por exemplo.

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Segundo o estudo, braceletes para a saúde ocuparão  60% do setor e devem ser ainda mais expandidos após a tendência se consolidar no mercado. Os smartwatchs são apontados, inclusive, como substitutos dos smartphones com a crescente transferência de funcionalidades similares entre os dois. Óculos inteligentes, a exemplo do Google Glass, também devem ser cobiçados por grande parte da população.

Vazou na internet um documento da Microsoft com 56 páginas, datadas de agosto de 2010, contendo alguns detalhes do que pode ser o novo console da empresa, o sucessor do Xbox 360. De acordo com o material, o novo videogame será chamado de Xbox 720.

No documento estão detalhadas novidades como a interface Metro para dashboard do console e o SmartGlass, além da possibilidade de rodar Blu-ray e possuir tecnologia 3D. A capacidade do novo console promete ser bem maior - seis vezes - do que a do atual modelo, podendo rodar jogos com melhores gráficos, mas sem deixar de processar os games do Xbox 360.

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O Kinect também receberá uma atualização que dará ao aparelho um melhor reconhecimento de voz e permitirá que até quatro usuários joguem simultaneamente. Outra novidade para os usuários se chama o Project Fortaleza, que consiste em óculos de realidade aumentada. O acessório deverá servir não só para jogar como para outras funcionalidades - os controles convencionais também não ficarão de fora e permanecerão nos novos consoles.

Ao que tudo indica, o videogame estará disponível no final do próximo ano pelo valor de US$ 299 – 100 dólares a menos do que o Xbox 360 quando foi lançado.

A Microsoft espera vender 100 milhões de Xbox 720 e espera que o produto fique até dez anos no mercado.

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