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  Os agentes de segurança da China estão usando óculos de inteligência artificial para detectar pessoas com febre, um dos principais sintomas do contágio por coronavírus.

Desenvolvidas pela startup de inteligência artificial Rokid, as especificações inteligentes usam imagens térmicas para medir a temperatura corporal de uma pessoa a até um metro de distância.

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Segundo o South China Morning Post, eles podem verificar a temperatura de várias centenas de pessoas a cada dois minutos.

Atualmente, os óculos estão sendo usados por seguranças que trabalham no recém-reaberto Hongyuan Park, na cidade oriental de Hangzhou, para reduzir o tempo de espera na entrada do parque.

Se alguém registra febre alta, o dispositivo usa o reconhecimento facial em tempo real para enviar um alerta automático à equipe para registro digital.

Embora a tecnologia tenha se mostrado bem-sucedida em alguns casos, ela não detecta pessoas assintomáticas, visto que o objeto usa a temperatura como medidor.

Uma nova versão do Google Glass está em desenvolvimento e será lançada em breve, afirmou o presidente-executivo da fabricante italiana de óculos Luxottica, Massimo Vian. Em janeiro deste ano, a gigante de buscas parou de vender a primeira versão do acessório e encerrou o programa que deu a entusiastas a oportunidade de comprá-lo por US$ 1.500. Com isso, o desenvolvimento do aparelho foi transferido para a divisão de pesquisa Google X.

As mudanças geraram especulações de que o Google iria abandonar o Glass. No entanto, o presidente do conselho de administração da companhia, Eric Schmidt, afirmou que o acessório era fundamental. Massimo Vian, da Luxottica, que esteve recentemente na Califórnia para encontrar a equipe responsável pelo Google Glass, não deu maiores detalhes sobre o lançamento da próxima versão do produto.

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Especula-se que a nova versão dos óculos inteligentes será mais barata e terá uma bateria com maior autonomia. Além disso, o novo produto deverá utilizar chips da Intel. A parceria da Luxottica com o Google Glass foi divulgada em dezembro de 2014. A promessa era de criar óculos que seriam tão inteligentes quanto funcionais e belos, produtos que os consumidores adorariam vestir. 

A próxima versão do Google Glass deverá vir equipada com um chip Intel. De acordo com o Wall Street Journal, fontes familiarizadas com o assunto afirmam que a empresa deixará de usar o processador da Texas Instruments para aderir à nova tecnologia. O novo modelo do aparelho deve ser lançado em 2015.

Com a mudança, a Intel deverá promover o uso do Google Glass dentro de empresas, como em redes de hospitais, por exemplo. A primeira versão dos óculos inteligentes foi lançada em 2012 e, desde então, somente desenvolvedores e poucos usuários tiveram acesso ao dispositivo.

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A Google e a Intel já trabalham juntas em outras áreas. Os chips da Intel estão nos servidores do Google, nos carros que dirigem sozinhos da gigante de buscas e também no Nexus Player, novo aparelho de streaming do Google.

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Apesar de já possuírem diversos acessórios e aplicativos, os óculos inteligentes da Google ainda não foram lançados oficialmente. Quem quiser ter um modelo de testes do Glass em mãos, precisa ser residente dos Estados Unidos e desembolsar US$ 1,5 mil. E, apesar da companhia de Mountain View não ter nem ao menos uma previsão de quando o aparelho aportará no Brasil, uma empresa paulista já comercializa o werable por cerca de R$ 6,5 mil.

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Além de vender o aparelho, a GoGlass também realiza o aluguel do dispositivo. Quem quiser ter os óculos inteligentes por quatro dias, por exemplo, precisará desembolsar R$ 800 – a diária custa R$ 200. Segundo o sócio-proprietário da empresa, Carlos Magno Vivaldi, o dispositivo é indicado para eventos e festas. “Com o Google Glass em pauta no mundo da tecnologia, posso dizer que nossa empresa não para por um minuto”, complementa.

O valor de venda do aparelho, no entanto, pode variar. Segundo Vivaldi, como ele é importado, seu preço depende da variação dólar, além de taxas. Hoje, quem quiser comprar o dispositivo com a GoGlass poderá desembolsar entre R$ 6 mil e R$ 7 mil reais.

Falta homologação

Apesar de despertar curiosidade e estar em “alta” no momento, o dispositivo não é homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com um documento divulgado pela fiscalizadora, “Tanto quem fabrica ou vende, quanto quem usa equipamentos de telecomunicações fora do padrão estabelecido pela Anatel comete infração punível com multa e, em alguns casos, apreensão”.

As multas por descumprimento desse regulamento variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, de acordo com a natureza e gravidade da infração. A homologação da Anatel garante ao consumidor que os produtos de telecomunicações adquiridos atendem aos requisitos básicos de segurança e de não agressão ao meio ambiente, além da qualidade e adequação aos serviços que se destinam.

A Google afirma não ter nenhuma ligação com as atividades da GoGlass Brasil. A empresa ainda alerta que quem quiser ter o aparelho em mãos deverá seguir as regras do programa Explorer e a comercialização do produto por terceiros é proibida.

Atualmente, o dispositivo Glass só é certificado para uso nos EUA. O Google não comercializa o Glass em outros países. No âmbito do programa Explorer, uma das condições para se qualificar é ser um residente nos EUA. Os consumidores que optam por levar seus dispositivos para países onde não são atualmente certificados fazem isso por seu próprio risco e a Google não é responsável por isso”, afirma a empresa em nota.

Em janeiro deste ano, o LeiaJá testou o gadget da Google. Confira as primeiras impressões neste link.

A Google anunciou, nesta segunda-feira (22), que fechou uma parceria estratégica com o grupo Luxottica, fabricante de marcas como a Ray-Ban, Oakley, Vogue, entre outras. O objetivo da sociedade é utilizar a expertise da companhia de óculos para comercializar modelos do Google Glass com designs mais amigáveis.

Em uma tentativa de oferecer aos usuários do Glass uma maior personalização do gadget, a Google lançou, no início deste ano, uma coleção nomeada de Titanium – com novas cores e armações. Contudo, para a companhia de Mountain View, essa iniciativa não foi suficiente. É neste ponto que a Luxottica irá atuar.

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“A Luxottica entende como construir e vender produtos que os seus clientes e consumidores amam - algo que nos preocupa profundamente sobre o Glass também. Eles vão trazer design e experiência de fabricação para nossa linha, e, juntos, vamos trazer ainda mais opções de estilo do Glass para os nossos exploradores”, afirma a empresa em comunicado.

Outro ponto onde a Luxottica irá atuar é na distribuição. Com mais de cinco mil pontos de venda - apenas nos Estados Unidos, a companhia de óculos deverá começar a comercializar o Google Glass em suas lojas no futuro.

“Você não verá o Glass nos seus Oakleys ou Ray-bans favoritos amanhã, mas hoje marcamos o início de um novo capítulo no design do aparelho”, prevê a Google.

A Google anunciou nesta terça-feira (28) que vai começar a fornecer armações de lentes de grau para o Google Glass voltadas aos usuários que possuem algum problema de vista. São quatro estruturas feitas de titânio: Bold, Curve, Thin e Split. Cada uma custará US$ 225 e todos os acessórios são certificados pela seguradora de saúde dos Estados Unidos.

Este é mais um passo dado para a massificação da ferramenta. Segundo a empresa, estas armações marcam mais uma evolução do gadget, enquanto a Google se prepara para um lançamento mais amplo em 2014. Contudo, ainda não existe uma data específica para que o Glass seja comercializado abertamente.

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Talvez muitos saibam o que é o Google Glass e tenham até a ciência das suas especificações. Mas é fato que poucos têm a oportunidade de ter os óculos inteligentes da companhia de Mountain View em mãos, mais especificamente no rosto. O gadget futurista traz à disposição de quem o usa a sensação de estar em um filme de ficção científica, onde personagens utilizam realidade aumentada para captar e distribuir informações, como em Homem de Ferro, por exemplo. Nós do LeiaJá tivemos o privilégio de experimentar o dispositivo que é disponibilizado para poucos e é uma porta de entrada para toda tecnologia projetada para um futuro distante. Quem nos cedeu a oportunidade foi a equipe do Voxar Labs, um dos braços de pesquisa do Centro da Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE).

À primeira vista, o dispositivo parece frágil, pois é muito leve (cerca de 50 gramas). Tê-lo no rosto é uma experiência agradável, anatomicamente falando. Contudo, quem usa óculos devido a algum problema de vista, como a miopia, por exemplo, pode sentir dificuldades, já que a Google, por enquanto, não distribui lentes de grau e a projeção que o gadget reproduz é relativamente pequena.

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Ainda sobre a projeção, por ser pequena, ela não atrapalha a visão do usuário. Ali, no canto direito superior do campo ocular, o Google Glass mostra uma tela que pode exibir mapas, fotos, vídeos, previsão do tempo, mensagens e ao mesmo tempo compartilhar tudo na rede, quando existe conexão com a rede Wi-Fi ou 3G, através de um smartphone. Apesar de não possuir um chip para realizar ligações, o gadget pode servir como um headset para atender chamadas quando está pareado com um celular com Bluetooth.

Para controlá-lo não existem mistérios. Tudo é feito através de comandos simples que são mostrados na tela para que nenhum usuário tenha que “adivinhar” o que dizer. Falando as palavras “Ok, Glass” o dispositivo exibe diversas expressões que podem ser utilizadas para realizar as atividades que ele oferece sem precisar usar as mãos, tudo entre a voz do usuário e o gadget. Por exemplo, para fotografar, basta dizer “Take a Picute”, já para gravar vídeos o comando é “Record a Video”. Ainda que só reconheça expressões em inglês, interagir com o dispositivo é muito fácil.

Ainda sobre o controle do aparelho, também é possível navegar entre suas telas através de toques dados com apenas um dedo no sensor localizado ao lado direito do óculos. Com um toque o gadget “acorda” e mostra a tela inicial do sistema. Para “voltar” entre os aplicativos, assim como fazemos em um smartphone, basta deslizar o dedo para baixo. Apesar de na maioria das vezes funcionar bem, o sensor apresentou algumas falhas, o que nos fez ter que repetir alguns toques para que ele respondesse.

E apesar de ser pequeno, o Glass apresenta boa qualidade de projeção. Os vídeos e fotos capturadas parecem ainda melhores do que as divulgadas pela própria Google em clipes promocionais do gagdget. Sua pequena bateria também possui bom desempenho e dura, em média, uma hora quando o aparelho está gravando vídeos sem pausas, o que representaria seu desempenho máximo.

No entanto, para quem não está acostumado com a ideia da tecnologia vestível, o Glass causará estranhamento. Quem o usa está sempre com um olhar “perdido no horizonte”, o que pode dar às pessoas a sensação de que o outro não está prestando atenção em uma conversa, por exemplo, já que entre as duas pessoas vão existir uma série de informações. Contudo, a sensação de ter algo que em pouco tempo poderá mudar a forma de como interagimos com o que está a nossa volta é incrível.

Confira nossas primeiras impressões:

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Uma ideia de aplicativo feito para os óculos inteligentes Google Glass quer revolucionar o modo como as pessoas fazem sexo. O “Sex With Glass”, como é chamado o software, quer mostrar ao usuário o que o parceiro vê durante o ato. Para utilizar, bastará dizer o comando “Ok Glass. I’ts Time” (Ok Glass, a hora chegou, em português) e o gadget começará a visualização erótica.

De acordo com os desenvolvedores, a ideia é que o acessório grave toda a experiência sexual, além de dar dicas de posições e tocar músicas determinadas pelo usuário através de comandos. Para os mais desconfiados, o projeto inclui uma opção onde o vídeo gravado é automaticamente apagado em um período de cinco horas.

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Em entrevista ao jornal The Guardian, o fundador do projeto, Sehrif Maktabi, ressaltou que muitas pessoas já se interessaram pelo app e que não se preocupa se o Google vai censurar o software, já que alguns funcionários da companhia sabem da existência de construir o aplicativo.

“As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal. O que eles fazem com isso é com eles. Culpa, dogmas e vergonha é algo que ainda experimentamos amplamente quando falamos sobre sexo”, explicou Maktabi à publicação. 

Na última semana, a Google começou a troca do modelo antigo do Google Glass para a nova versão do óculos inteligente. Anunciado em outubro deste ano, o acessório foi cedido gratuitamente aos detentores da primeira geração do gadget. E para desmistificar quais são as novidades que trazem essa remodulação do aparelho, o pessoal do site Phandroid, que já o tem em mãos, realizou um unboxing.

É possível perceber que, em aparência, pouca coisa mudou. Entre as novidades da nova geração, um fone de ouvido que é conectado via USB no aparelho e uma lente que protege o usuário dos raios solares. Além disso, o Glass recebeu uma melhoria no sistema de localização e uma funcionalidade que permite tirar fotos num piscar de olhos, literalmente.

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Confira o vídeo:



A Samsung parece estar acendendo os rumores da semana. Além de um novo smartphone com tela flexível, o blogueiro e analista de mercado Eldar Murtazin publicou em seu perfil no Twitter que a empresa está desenvolvendo sua própria versão de óculos inteligente, similar ao Google Glass.

A informação foi publicada pelo CNET que ressaltou o lado “vazador” de informações do blogueiro. A postagem, feita no início da madrugada desta segunda-feira (7), já foi suficiente para gerar especulações se a empresa o estaria produzindo em parceria com o Google.

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“Samsung está desenvolvendo sua própria versão do Google Glass. Nós a veremos (provavelmente) por volta de abril-maio sob a marca Gear Glass”, diz a mensagem do analista.

O Google Glass ainda não está à venda, mas um grupo maior de pessoas terá a oportunidade exclusiva de experimentar o aparelho. Segundo o Engadget, um grupo exclusivo de usuários que já possui o dispositivo ganhou o direito de oferecê-lo a um amigo.

Para ser apto a recebê-lo é necessário ser natural dos Estados Unidos, maior de 18 anos e possuir a disposição de retirar os óculos inteligentes em São Francisco, Nova York ou Los Angeles. O Google informou ao Engadget que a iniciativa faz parte dos seus esforços de expansão do aparelho e que nem todos os seus usuários foram contemplados pela oferta, apenas alguns exploradores.

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Os participantes do programa Glass Explorer tiveram a oportunidade de adquirir o dispositivo em abril deste ano ao preço de US$ 1,5 mil. A empresa ainda não informou qual será a data de lançamento oficial do gadget.

Os usuários que estavam ansiosos para colocar as mãos nos óculos inteligentes da Google já podem festejar. A empresa afirmou que o Google Glass deve ser colocado no mercado até o final de 2013.

O aparelho, segundo um porta-voz da Google deve chegar com algumas modificações para os consumidores. Apesar da novidade, ainda não há confirmações sobre data específica e muito menos sobre qual país será o primeiro a receber o produto. 

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De acordo com a Google, o óculos deve custar menos de US$ 1,5 mil , contudo, não se sabe exatamente qual vai ser a faixa de valor cobrada aqui no Brasil.

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