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Após troca de insultos entre Tico Santa Cruz e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, após o cantor não gostar do também deputado Jair Bolsonaro (PSC) não se posicionar a respeito da invasão em contas de famosos, Tico convidou Eduardo para uma conversa “de homem para homem” nesta quarta-feira (30).  

Tico também pediu que Eduardo parasse de estimular os seus seguidores a ofendê-lo. “Se quiser conversar de homem para homem, estou à disposição. A escolha é do senhor. Pare de estimular que seus seguidores fiquem me insultando e ofendendo por redes sociais. Espero que repensem suas atitudes”, disse em vídeo publicado na sua página do Facebook. 

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“Se tiver algo para me dizer, diga para mim pessoalmente. Terei todo o respeito e a educação que me cabe para poder conversar com o senhor. Não enxergo as pessoas que pensam diferentes de mim como inimigos. Então, me coloco à disposição de Eduardo Bolsonaro. Eu me coloco à disposição para que a gente possa conversar a respeito do assunto. Inclusive, esclarecer dúvidas em relação a qualquer tipo de insinuação ao meu respeito. Uma conversa formal entre duas pessoas que são capazes de argumentar e não ficar apenas insinuando as coisas”, reforçou Tico. 

Tico, tentando se esclarecer, ainda falou que “em nenhum momento” culpou Jair Bolsonaro. “A única coisa que eu pedi foi uma nota de repúdio porque eu acho que era o mínimo já que as pessoas estão usando o nome dele, mas isso não parece importar ao Bolsonaro”, ressaltou.

Confira o vídeo:

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Quis o destino que o jogador a cobrar o pênalti que classificou a Costa Rica fosse Michael Umaña. Justamente o jogador costarriquenho que mais atuou em Copas do Mundo, com 570 minutos em campo. O quinto a bater por indicação de um ex-companheiro de campo, que hoje é auxiliar técnico da seleção: Paulo César Wanchope.

Zagueiro da seleção costarriquenha desde a vergonhosa campanha de 2006, quando os “ticos” perderam os três jogos na Copa da Alemanha, Umanã não sentiu a pressão de bater o pênalti decisivo. “Fiquei muito tranquilo e muito frio. Sonhei com isso na última noite e confiava em Deus que eu faria o gol. Ele colocou isso no meu caminho e estou muito agradecido a Ele por isso, porque sei que é algo que vai estar na história”, disse após o jogo.

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Segundo Umanã, o empate e consequente decisão nos pênaltis não foi uma surpresa para a Costa Rica. “Já vínhamos praticando as cobranças durante a semana. Estava preparado e sempre bati pênaltis por onde passei. Paulo (Wanchope), me deu a confiança e me colocou como quinto batedor”, contou o defesor costarriquenho, que será recordista de seu país também em número de partidas disputadas em Copas do Mundo, desde que entre como titular no jogo contra a Holanda, nas quartas de final. 

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