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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, irá conversar, nesta quinta-feira, 16, com o presidente de Israel, Isaac Herzog, para agradecer os esforços pela repatriação de brasileiros da Faixa de Gaza, apurou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O telefonema, que ocorrerá no período da tarde, será o segundo entre ambos desde o começo do conflito com o Hamas, em 7 de outubro.

O grupo de 32 pessoas, entre brasileiros e palestinos, chegou ao Brasil na noite de segunda-feira, 13. Lula recepcionou os repatriados na Base Aérea da capital federal e, após ouvir os relatos, acusou Israel de "terrorismo".

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"Se o Hamas cometeu um ato de terrorismo, o Estado de Israel está cometendo mais um ato de terrorismo ao não levar em conta que as crianças não estão em guerra, que as mulheres não estão em guerra", disse Lula.

Até então, o presidente havia evitado opinar sobre as ações de Israel e se limitava a repudiar as ações contra mulheres e crianças. Em outubro, Lula se restringiu a falar que o ataque do grupo Hamas contra Israel, ação o qual classificou como "terrorista", não justificava o Estado "matar milhões de inocentes".

De acordo com a apuração, a elevação do tom contra Israel se deu por um maior agravamento da crise humanitária. Segundo fontes que acompanham as negociações do presidente em relação à guerra, o chefe do Executivo subiu o tom dos discursos seguindo a gravidade do conflito.

Auxiliares reafirmam a posição do presidente brasileiro de equilíbrio na tentativa de alcançar a paz no Oriente Médio e relembram que Lula condenou, em diversas ocasiões, o ataque do Hamas contra Israel. Assim, da mesma forma que o petista repudiou o ataque, está fazendo o mesmo com os atos de Israel.

Após as falas de Lula na segunda-feira, entidades judaicas se posicionaram. Na terça-feira, 14, o presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib), Claudio Lottenberg, defendeu mais equilíbrio nas declarações do petista e pediu um encontro com ele. Em nota, a confederação também considerou o discurso do petista sobre o conflito, que equipara Hamas e Israel, "equivocado e perigoso".

O Instituto Brasil-Israel também lamentou as declarações do presidente. "É uma pena que o governo do Brasil, frente à tragédia da guerra, perca o equilíbrio e a ponderação, reduzindo a possibilidade de contribuir de maneira decisiva e propositiva com negociações entre as várias partes no conflito", disse a entidade.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, conversou, nesta segunda-feira, 23, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre os conflitos entre Israel e o grupo Hamas. De acordo com nota divulgada pelo Palácio do Planalto, ambos os presidentes concordaram sobre a necessidade de cessar os bombardeios na Faixa de Gaza e a imediata de libertação dos reféns.

Segundo a nota, o presidente Lula relatou a situação dos brasileiros em Gaza e reiterou a urgência de criação de corredor humanitário que permita a saída dos estrangeiros e a entrada de remédios, água e alimentos na Faixa de Gaza.

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Na conversa, Putin comentou sobre a proposta do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que foi vetada pelos Estados Unidos na semana passada.

Com o veto, o Conselho rejeitou o texto proposto sobre a guerra entre Hamas e Israel. Diante da voto negativo à proposta, Putin lamentou a falta de solução no conflito para a criação do Estado da Palestina.

Na ligação, o brasileiro e o russo também trataram sobre a guerra na Ucrânia. Segundo a nota, Lula "reafirmou a disposição do Brasil para ajudar em qualquer mediação quando os lados envolvidos estiverem dispostos a falar de paz".

Na tarde deste sábado (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sissi. Na ligação, o chefe de estado brasileiro solicitou apoio na retirada dos brasileiros que estão tentando sair da Faixa de Gaza.

Lula garantiu que os brasileiros resgatados serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito com destino ao Aeroporto de Arish assim que cruzarem a passagem de Rafah, que liga Gaza ao Egito. Além disso, o presidente brasileiro também ratificou a importância da criação de um corredor humanitário para saída de estrangeiros que querem deixar Israel e Palestina com destino a seus países de origem.

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Os dois chefes de estado também concordaram sobre a urgência de se permitir a entrada de ajuda humanitária nas zonas de conflito. Nesse sentido, Lula disse que o Brasil deve enviar, dentre outros itens, kits de medicamentos. 

Em exercício da presidência do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil garantiu que manterá atuação incansável para evitar um desastre humanitário ainda maior e o alastramento do conflito. Lula e Fattah al-Sissi também reafirmaram a defesa da solução de dois Estados e acordaram manter consultas frequentes sobre o conflito entre o Hamas e o Estado de Israel.

Há quatro jogos sem vencer na Série B do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta já enfrenta a pressão da torcida. Cerca de 30 torcedores de duas organizadas diferentes foram ao CT do clube de Campinas na terça-feira para fazer cobranças por melhora do time, que luta contra o rebaixamento.

"Estamos apoiando, mas só estamos vendo bola pra trás e cartões forçados. Estamos apoiando, mas vocês só empatam ou perdem. Está insustentável. Tem algum problema? Algum salário atrasado? Esse é o momento de falar", disse um dos torcedores.

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Apesar do mau momento, as cobranças foram feitas dentro da normalidade. A entrada dos torcedores e conversa com os jogadores tiveram a autorização da diretoria.

Nos últimos quatro jogos, a Ponte perdeu o clássico para o Guarani, por 1 a 0, empatou sem gols com o Sampaio Corrêa e com o Vila Nova, por 1 a 1, e voltou a perder para o Mirassol, por 3 a 0. Com isso, está em 15º lugar com 33 pontos, cinco a mais do que a Chapecoense, que abre a zona de rebaixamento, em 17º, com 28.

A Ponte Preta teve ao menos a boa notícia da absolvição do lateral-esquerdo Artur. Ele foi expulso diante do Ceará e denunciado no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por "desferir chutes ou pontapés, desvinculados da disputa de jogo, de forma contundente ou assumindo o risco de causar dano ou lesão ao atingido".

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) votou pela absolvição, por 3 a 1, e o jogador está livre para atuar na sequência, já que cumpriu a suspensão automática.

A Ponte Preta volta a campo no sábado, às 18h, quando visita o lanterna (20º) ABC, que soma 16 pontos. A partida, válida pela 30ª rodada, será realizada no estádio Frasqueirão, em Natal (RN).

O hacker Walter Delgatti Netto apresentou à Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (18), um áudio que afirma ter recebido de uma assessora da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Segundo o advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, na mensagem de voz, enviada por WhatsApp, a assessora trata do pagamento para que o hacker invadisse o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

“Ele [Delgatti] apresentou ao delegado que preside a investigação um áudio onde esta pessoa, assessora da Zambelli, faz promessa de pagamento”, disse Moreira a jornalistas após a conclusão do novo depoimento de Delgatti à PF. 

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Delgatti já tinha prestado depoimento à PF na quarta-feira (16). Na ocasião, o hacker afirmou ter recebido R$ 40 mil da deputada federal Carla Zambelli para invadir o sistema do CNJ e inserir falsos documentos no Banco Nacional de Mandados de Prisão, entre eles, um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A deputada nega as acusações. 

De acordo com o advogado Ariovaldo Moreira, Delgatti já tinha mencionado aos policiais federais a conversa com a assessora da deputada, mas só hoje ele lembrou o nome da assessora, que Moreira não revelou aos jornalistas.

Ainda segundo o advogado, no depoimento que prestou à PF na quarta-feira, Delgatti deixou de fora informações que revelou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), nesta quinta-feira (17), porque o delegado federal que o inquiriu “entendeu que não eram informações relevantes para o inquérito que investiga a invasão do sistema do CNJ”.

“Hoje, [à PF] ele reiterou o que foi dito ontem, na CPMI”, disse o advogado, que, mais cedo, já tinha dito a jornalistas que Delgatti não descarta a possibilidade de fazer um acordo de delação premiada. Perguntado sobre o que seu cliente teria a oferecer em troca de vantagens após fornecer tantas informações à PF e à CPMI, Moreira disse que Delgatti tem colaborado para as autoridades obterem “indícios de provas”. 

“Entendo quando vocês [jornalistas] perguntam se há provas [do que Delgatti afirma]. Há indícios de provas. Porque não há dúvidas de que o Walter esteve com Jair Bolsonaro. Ontem, o filho do Bolsonaro [o senador Flávio Bolsonaro] confessou isso. E há, com certeza, no Ministério da Defesa, câmeras e imagens. Com o Walter [informando as] datas e horários [em que afirma ter estado no prédio do ministério], muito provavelmente será possível obter estas provas”, disse Moreira.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria da deputada Carla Zambelli e aguarda a manifestação da parlamentar. A deputada está internada em um hospital particular em Brasília desde terça-feira (15), devido a uma diverticulite - inflamação que costuma afetar partes do trato gastrointestinal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversará por telefone com seu homólogo dos Estados Unidos, Joe Biden, nesta quarta-feira (16).

Segundo a agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto, a ligação está agendada para 12h45 (horário de Brasília), e a imprensa brasileira diz que a conversa vai girar em torno da próxima Assembleia Geral da ONU, em setembro.

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Lula já antecipou que negocia com Biden o lançamento de uma iniciativa global em defesa do trabalho durante o evento das Nações Unidas. A proteção do meio ambiente também deve estar na pauta do telefonema.

*Da Ansa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre nesta terça-feira, 11. Na conversa, Støre reforçou o interesse em aumentar o investimento no Brasil, em especial com foco em sustentabilidade. De acordo com nota divulgada pelo Palácio do Planalto, no telefonema, ambos combinaram de se encontrar pessoalmente assim que possível.

Lula convidou o primeiro-ministro para visitar o Brasil e agradeceu a contribuição do país nórdico ao Fundo Amazônia. Na conversa, Lula também citou a Cúpula da Amazônia, marcada para agosto, em Belém, no Pará.

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"O primeiro-ministro parabenizou Lula por sua reeleição, salientou o aumento dos investimentos noruegueses no Brasil, em particular na área da sustentabilidade, e exaltou a relevância da Cúpula da Amazônia. Expressou interesse em colaborar mais com o Brasil em temas como segurança alimentar e combate à fome e o manejo dos oceanos, além da tradicional agenda climática", diz a nota.

De acordo com o Palácio do Planalto, Lula comentou sobre a intenção de estruturar um projeto de desenvolvimento a partir da biodiversidade amazônica. "Salientou, ainda, a abertura prevista de oportunidades de investimentos em energias renováveis, reforçando a limpeza da matriz energética brasileira e preparando o caminho para propostas concretas a serem apresentadas na COP 30, em Belém", finaliza a nota.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o papa Francisco se encontraram, nesta quarta-feira (21), no Vaticano.

A visita ao pontífice faz parte da agenda que Lula cumpre na Europa, nesta semana, quando passará por Itália e França.

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Na pauta do encontro estão temas como a guerra na Ucrânia, mudanças climáticas e o combate à fome.

Lula também vai convidar o pontífice para participar do Círio de Nazaré, uma das principais festas religiosas do país realizada anualmente em outubro, em Belém (PA). A primeira-dama, Janja da Silva, inclusive, entregou ao papa uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré.

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Após o encontro com o papa, Lula tem audiência com o arcebispo Edgar Peña Parra, da Secretaria de Estado do Vaticano. 

Em dois dias, Cristiano Zanin se reuniu com mais da metade dos senadores na tentativa de angariar votos para assumir uma vaga Supremo Tribunal Federal (STF). O advogado pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou uma peregrinação nos corredores do Senado, mirando as maiores bancadas da Casa. Zanin se encontrou com 42 dos 81 senadores até a noite desta quarta-feira, 14.

Para ser empossado como ministro do STF, ocupando a vaga deixada por Ricardo Lewandowski em abril, Cristiano Zanin precisa ser aprovado em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, marcada para a próxima quarta-feira, 21, e conseguir 41 votos favoráveis à nomeação dele no plenário da Casa. As reuniões sinalizam a tendência de apoio dos senadores.

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Na terça-feira, 13, Zanin reuniu-se com 12 dos 15 senadores do PSD, partido que tem o maior número de parlamentares na Casa. O líder do partido, Otto Alencar (PSD-BA), disse que o advogado tem apoio fechado da bancada, e destacou a atuação do indicado durante o julgamento de Lula na Operação Lava Jato, onde atuou na defesa do petista.

"Ele tem uma formação muito correta, professor de Direito e teve um comportamento muito seguro, muito sereno, muito firme na defesa, talvez, do maior processo jurídico já visto no Brasil, que foi a questão da defesa do presidente", disse o senador.

Ainda na terça, o advogado se reuniu com nove das 15 senadoras da bancada feminina. Somente senadoras da base aliada compareceram. Damares Alves (Republicanos-DF) e Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministras do governo Bolsonaro, não estiveram presentes. As duas se encontraram depois com o advogado, na quarta-feira, 14.

Também nesta quarta, foi a vez de Zanin fazer o "beija-mão" com os parlamentares do MDB, que possui 10 senadores e é a terceira maior bancada do Senado. Após o encontro, o vice-líder da sigla na Casa, Marcelo Castro (MDB-PI), disse que o partido será unânime pela aprovação de Zanin ao cargo de ministro da Suprema Corte.

Além da base

O advogado também se encontrou com senadores da oposição, como Alessandro Vieira (PSDB-SE), Dr.Hiran (PP-AL) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Durante a busca por votos, Zanin passou por diversas vezes na frente do gabinete de Sergio Moro (União-PR), mas não procurou o ex-juiz. O antigo adversário nos julgamentos de Lula na Lava Jato só soube sobre a visita do advogado no Senado ao observar a movimentação nos corredores.

Dos 12 senadores do PL, Zanin se encontrou com Romário (RJ) e Wellington Fagundes (MT). O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro é o segundo com maior número de cadeiras. A estratégia do advogado, no entanto, devido à resistência ao nome dele entre os opositores do governo, é intensificar a busca por senadores de partidos mais alinhados ao Planalto.

Nesta quarta-feira, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra de Jair Bolsonaro e pastora evangélica, disse que "gostou muito de Zanin" e que vai repensar a intenção dela de voto no plenário. No último sábado, 10, ela fechou as portas para o advogado de Lula e afirmou que somente falaria com ele se fosse necessário.

Apoio dos evangélicos

Em outra tática, com o objetivo conquistar apoio dos parlamentares conversadores, o indicado por Lula tenta se desvencilhar das pautas progressistas. Em uma reunião com deputados da bancada evangélica na semana passada, Zanin disse que, caso empossado no STF, vai trabalhar para impedir que a Corte "legisle" sobre temas como a legalização do aborto e das drogas que, segundo ele, devem ser decididos pelos parlamentares.

Veja os senadores que se encontraram com Zanin nos últimos dois dias

Alan Rick (União-AC)

Alessandro Vieira (PSDB-SE)

Ângelo Coronel (PSD-BA)

Augusta Brito (PT-CE)

Beto Faro (PT-BA)

Chico Rodrigues (PSB-RR)

Confúcio Moura (MDB-RO)

Damares Alves (Republicanos-DF)

Daniella Ribeiro (PSD-PB)

Dr. Hiran (PP-RR)

Eduardo Braga (MDB-AM)

Eliziane Gama (PSD-MA)

Fabiano Contarato (PT-ES)

Fernando Dueire (MDB-PE)

Fernando Farias (MDB-AL)

Giordano (MDB-SP)

Ivete Da Silveira (MDB-SC)

Jaques Wagner (PT-BA)

Jader Barbalho (MDB-PA)

Jayme Campos (União-MT)

Jussara Lima (PSB-PI)

Leila Barros (PDT-DF)

Lucas Barreto (PSD-AP)

Marcelo Castro (MDB-PI)

Margareth Buzetti (PSD-MT)

Nelsinho Trad (PSD-MS)

Omar Aziz (PSD-AM)

Oriovisto Guimarães (Podemos-PR)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Paim (PT-RS)

Plínio Valério (PSDB-AM)

Professora Dorinha Seabra (União-TO)

Renan Calheiros (União-TO)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Romário (PL-RJ)

Sérgio Peteção (PSD-AC)

Teresa Leitão (PT-PI)

Tereza Cristina (PP-MS)

Vanderlan Cardoso (PSD-GO)

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)

Wellington Fagundes (PL-MT)

Zenaide Maia (PSD-RN)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que vai conversar com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira, 24, sobre as medidas que estão sendo estudadas para impulsionar o setor automobilístico no País. O governo tem criticado o alto preço dos carros populares atualmente.

Lula e Haddad têm reunião marcada para às 11h30. "O presidente voltou e quer saber do estado da arte das discussões com o MDIC [Ministério do Desenvolvimento. Indústria, Comércio e Serviços]. Vamos apresentar os números."

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O ministro, porém, disse que não sabe se as medidas já poderão ser anunciadas na quinta-feira e que há várias possibilidades sendo discutidas, mas algumas delas só poderiam ser implementadas no ano que vem devido a regras fiscais.

Ele não detalhou quais seriam. Há uma expectativa de que alguma medida seja anunciada em evento na Fiesp na quinta, com a presença de Lula.

O governo da Argentina informou em comunicado que o presidente Alberto Fernández conversou nesta quinta-feira, 27, por telefone, com seu colega do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após o líder brasileiro ter relatado o diálogo, Buenos Aires diz que os líderes conversaram "sobre os avanços dos acordos comerciais firmados com o Brasil".

Segundo a administração argentina, Lula e Fernández falaram por 45 minutos ao telefone.

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Eles trataram de avanços na implementação de acordos de cooperação firmados nos últimos meses, e também sobre o papel da Unasul, "organismo regional ao qual os dois países anunciaram formalmente seu retorno nas últimas semanas", além de destacar a importância de aprofundar "os vínculos de fraternidade e o comércio bilateral".

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi convidado pelo primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, a visitar o país durante a reunião G7, que acontecerá entre os dias 19 e 21 de maio, em Hiroshima. O petista aceitou o convite, mas vai avaliar se a viagem ocorrerá neste período ou em outra ocasião, segundo nota divulgada pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República.

A última participação do Brasil no G7 aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. A cúpula reúne Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.

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Lula e Kishida conversaram na noite de quinta-feira (6) por telefone. De acordo com a Secom, eles também falaram sobre a guerra na Ucrânia e discutiram a conjuntura internacional nas Américas e na Ásia. Lula ainda convidou Kishida a visitar o Brasil.

De acordo com comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão, a conversa durou aproximadamente 25 minutos. Lula e Kishida "trocaram opiniões sobre a situação na Ucrânia e no Leste Asiático, incluindo China e Coreia do Norte".

Brasil e Japão atuarão este ano como membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU e, segundo o comunicado do governo japonês, "trabalharão juntos na reforma do Conselho de Segurança."

O órgão hoje é composto por Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China como membros permanentes e Lula tem defendido que o conselho deveria ampliar seu quadro com países africanos e outras nações como Brasil, Alemanha, Índia, Japão, México e Argentina.

Lula está desde a noite de quinta-feira, 6, na casa dele, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, de onde conversou com Fumio Kishida.

Ele deve ficar na capital paulista até o fim da tarde desta sexta-feira, quando retorna para Brasília. Não estão previstas agendas oficiais do petista durante a passagem pela cidade.

O Google Meet e o Zoom vão se comunicar e os usuários poderão conversar na mesma sala, independente dos serviços de videochamada. A novidade vai facilitar a rotina de grupos que utilizam plataformas diferentes e querem participar da mesma reunião.

A integração entre as empresas ocorre apenas nas funções básicas. Nesse caso, recursos avançados como suporte para duas telas e enquetes não poderão ser compartilhados entre as plataformas.

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O recurso será disponibilizado a partir dessa quinta-feira (26), com o alcance a todos os usuários esperado para os 15 dias seguintes.

Sem papas na língua, Luana Piovani segue colocando a boca no trombone. A apresentadora não se conformou com o valor baixo de pensão pago por Pedro Scooby, pai de seus filhos, e decidiu expor toda a situação na web. Nesta terça-feira, dia 3, logo depois de fazer um vídeo detonando o surfista, Piovani decidiu expor prints de conversas pessoais no WhatsApp pedindo para o ex-marido pagar o que deve.

Nas mensagens, ela perguntou quando o valor que faltava seria transferido para a sua conta bancária. Contudo, Scooby respondeu que só voltaria da maternidade às 13h. Vale lembrar que o ex-BBB é atualmente casado com Cintia Dicker, e ambos tiveram a primeira filha juntos em dezembro de 2022, mas a pequena segue internada.

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Revoltada, Luana então afirma que deseja por escrito a declaração de que ele vai pagar a quantia acordada. Além disso, bateu o pé para ver Dom, Bem e Liz - pois as crianças estão passando uma temporada com o pai. Pedro, por fim, questiona se podia ligar para a ex-esposa, mas ela negou.

"Não tenho mais papo fofo contigo. Teu cartaz, tua festinha acabaram. Agora tudo escrito. E tudo mundo vai saber quem você é. O que faz e permite. E o quanto miserável e ingrato você", disparou.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (20), que conversou hoje com o mandatário russo, Vladimir Putin. Em publicação no Twitter, Lula detalhou a conversa e disse que o Brasil busca um mundo sem fome e com paz.

Segundo o petista, Putin o desejou um bom governo e falou sobre o fortalecimento da relação entre o Brasil e a Rússia.

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“Conversei hoje com o presidente russo Vladimir Putin, que me cumprimentou pela vitória eleitoral, desejou um bom governo e o fortalecimento da relação entre nossos países. O Brasil voltou, buscando o diálogo com todos e empenhado na busca de um mundo sem fome e com paz”, escreveu Lula.

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Putin já tinha reconhecido a vitória de Lula logo após o pleito, em outubro. Na ocasião, em publicação no Twitter, o presidente da Rússia escreveu: "Espero que, trabalhando juntos, possamos garantir o desenvolvimento de uma cooperação russo-brasileira construtiva em todas as esferas".

 

Entusiasta da causa ambiental, o Rei Charles III afirmou que o Brasil é "fundamental para a preservação do planeta", durante conversa com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, à qual o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso. O monarca não teria entrado no mérito da troca da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O encontro entre o Rei Charles III e o presidente do BB ocorreu em evento no Palácio de Buckingham, em Londres, com o objetivo de debater ações para combater as mudanças climáticas.

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Foi uma espécie de prévia da COP-27, maior palco para o tema, que está sendo realizada no Egito.

Como não vai poder participar do evento, o rei promoveu essa reunião com mais de 200 políticos, ativistas e CEOs de empresas de todo o mundo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos destaques do debate por protagonizar os principais bate-bocas entre os candidatos, padre Kelmon (PTB) conversou com Jair Bolsonaro (PL) durante os intervalos. Nessa quinta-feira (30), os postulantes com representação no Congresso tiveram a última oportunidade de apresentar suas propostas para o Brasil, no entanto, provocações e xingamentos baixaram o nível do debate. 

Chamado por Lula (PT) e Soraya Thronicke (União) de "candidato laranja", "cabo eleitoral" e até "padre de festa junina", Kelmon serviu como linha auxiliar de Bolsonaro no debate. O religioso atuou mais como uma escada para reforçar a corrente ideológica do atual presidente e para lhe garantir mais munição nos ataques contra o petista. 

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Sem apresentar nenhuma proposta concreta, como fez Simonet Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT) e a própria Thronicke, nos bastidores do debate, o religioso chegou a trocar risos com Bolsonaro enquanto era instruído por sua assessoria, o que fundamentou a denúncia feita pelos demais presidenciáveis presentes de que sua participação foi combinada para potencializar a campanha de Bolsonaro na reta final. 

Com a inelegibilidade do presidente de honra do PTB, o ex-deputado bolsonarista Roberto Jefferson, preso por atentados contra a democracia por meio de milícias digitais e por ameaça armada a ministros do Supremo Tribunal Federal, padre Kelmon surgiu de última hora como a opção para representar o partido nas eleições. 

Também seguir do Bolsonaro, em março, o padre publicou em suas redes sociais um poema escrito em homenagem ao presidente.

Após o debate ao vivo, o religioso se irritou em uma coletiva com jornalistas quando perguntado sobre ser um "cabo eleitoral" para atrair eleitores para Jair Bolsonaro. "Nós não somos cabo eleitoral do presidente Bolsonaro, você está me acusando. A esquerda está ali toda junta e reunida com o PT. Você não enxergam isso? Todos os partidos são mais do mesmo. Todos defendem as mesmas pautas, o aborto, a ideologia de gênero. Roupas diferentes, mas todos têm o mesmo objetivo", rebateu.

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Com influências indígena, africana e europeia, o carimbó é uma dança típica do nordeste paraense, originada no século XVII com agricultores locais. A mesa de conversa “Das águas doces às salgadas: ancestralidades de carimbós”, presente na 25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, abordará os diversos assuntos envolvendo a dança, contando com a presença de grandes nomes do meio: Chico Malta, mestre Griô de tradição oral e do carimbó do Oeste do Pará; Mestre Damasceno, criador do búfalo-bumbá, cantador de carimbó e mestre da cultura popular do Marajó; e Mestra Bigica, fundadora e vocalista do primeiro grupo de carimbó paraense protagonizado por mulheres, o Sereias do Mar.

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O nome do carimbó tem uma variante, o curimbó, e é de origem tupi; “curi” significa pau e “m’bó”, furado. No português, a união dos termos quer dizer “pau que produz som”, referindo-se ao instrumento musical indígena (curimbó). A herança africana está presente no rebolado da dança e no batuque do banjo, enquanto a europeia encontra-se na formação de casais (referência portuguesa) e na presença de flauta, saxofone e clarinete.

Na dança, as mulheres utilizam acessórios no cabelo – flores, especialmente –, pescoço e pulsos, além de saias coloridas e volumosas; já os homens, responsáveis por iniciar a coreografia e convidar as mulheres, vestem-se com calças brancas que, geralmente, estão com a bainha enrolada – costume deixado pelos ancestrais africanos.

Devido à grande popularização, em 2014 a dança foi declarada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Em 2015, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN concedeu ao carimbó o título de Patrimônio Cultural do Brasil; 3 de novembro é declarado como o Dia Estadual do Carimbó.

O mestre em Antropologia Social e técnico em Antropologia na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Pará (IPHAN-PA) Cyro Lins, mediador da mesa, afirma que o reconhecimento dessa expressão cultural pelo Estado brasileiro é importante para o símbolo e para a formação identitária. Junto com esse reconhecimento, diz, vem, também, a obrigação de apoiá-la e fomentá-la.

“O carimbó é uma referência cultural paraense e nacional, em diversos aspectos. É uma referência para os grupos e comunidades que o produzem (compõem, dançam, cantam, tocam), é uma referência da identidade paraense: pede pra um/uma paraense falar de sua cultura, muito dificilmente o carimbó vai ficar de fora”, declara.

Cyro destaca que se sente muito à vontade no universo do carimbó, considerando sua história com o coco de roda – dança de roda e ritmo nordestino – e que é incrível perceber o trabalho realizado para manter as tradições culturais.

Quanto à mesa que estará mediando na Feira do Livro, Cyro ressalta a honra que é a oportunidade de dialogar com mestres e mestras referências da cultura popular paraense. “É realmente muito emocionante estar junto dessas pessoas. Durante muito tempo, nós tomávamos conhecimento dessas pessoas através de terceiros – pesquisadores, folcloristas (que também cumpriram um papel importante) –, mas nada como poder beber diretamente na fonte”, conclui.

Mestre Damasceno, figura importante do carimbó, diz que desde a infância a música esteve presente na sua vida e que, ouvindo outros, se sentiu incentivado. O mestre relembra que sua descendência afro-indígena teve influência na paixão pela dança e que seu pai já cantava o ritmo.

“O carimbó é um ritmo gostoso e que fala na nossa cultura popular. A cultura vem da plantas, das lendas, da nossa alimentação e é o que nós cantamos no carimbó. Estamos cantando o quê? A nossa região, a nossa cultura popular”, afirma.

O cantador de carimbó acredita que o momento na Feira do Livro será de muito sucesso e enriquecedor para a cultura e para os que estarão presentes.

Serviço

25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes.

Mesa de conversa “Das águas doces às salgadas: ancestralidades de carimbós”.

31 de agosto (quinta-feira), às 17h30.

Hangar Centro de Convenções & Feiras da Amazônia (Av. Doutor Freitas, s/n - Marco, Belém /PA).

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O presidente Jair Bolsonaro revelou, em encontro com aliados no Palácio da Alvorada, conteúdos de sua troca de impressões com o embaixador do Brasil na Argentina, Reinaldo Salgado. "Ele me disse que a situação econômica da Argentina é crítica. Não consegue entender como a Argentina pode sair dessa situação", relatou o presidente aos presentes.

Bolsonaro também comentou a troca de ministro da Economia no país vizinho para tentar conter a crise econômica. "Foi trocado o ministro da Economia, que fundiu outras pastas. Estão agora esperando o anúncio das medidas."

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Na conversa com políticos bolsonaristas, como o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), e o senador Wellington Fagundes (PL), candidatos à reeleição, Bolsonaro voltou a criticar os signatários dos manifestos pela democracia organizados pela Fiesp e pela USP. Para o presidente, os artistas que assinaram os textos o fizeram por terem perdido contratos da Lei Rouanet.

"Assinar papel qualquer um assina. Agora, dar demonstração na prática que é democrata é algo completamente diferente. Estamos há três anos e meio no governo, não tem uma palavra minha, uma ação minha tentando ferir a nossa Constituição", afirmou o chefe do Executivo no Alvorada.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está tentando angariar mais apoios à sua candidatura, inclusive, de pré-candidatos ao Palácio do Planalto. No Twitter, ele disse que ligaria para o deputado André Janones, presidenciável do Avante, para conversarem sobre a disputa. Nos bastidores, Lula pleiteia a desistência de Janones e do presidente do União Brasil, Luciano Bivar, da corrida presidencial.

Janones publicou no Twitter que estava disponível ao diálogo com o ex-presidente, após um convite público do líder petista no próprio microblog. 

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"Bolsonaro me bloqueou, Ciro não aceitou encontrar comigo, Tebet ignorou por completo minha existência, enquanto aquele que lidera as pesquisas pediu publicamente pra conversar comigo. Humildade e democracia andam lado a lado. Convite aceito. Vamos conversar Lula", escreveu Janones. 

"Combinado. Política se faz com diálogo e juntando pessoas pelo bem comum. Vou te ligar", respondeu o perfil de Lula.

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Segundo as pesquisas de intenções de voto, o ex-presidente segue liderando a preferência dos eleitores. Um levantamento do Datafolha, dessa quinta-feira (28), mostrou Lula com 47%. André Janones contabilizou 1% da escolha dos entrevistados.

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