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O anúncio de que a Pixar vai produzir um novo filme de Toy Story deixou muitos fãs com o pé atrás. Diretor criativo da empresa e cineasta responsável por Up: Altas Aventuras (2009) e Divertida Mente (2015) defendeu a existência de continuações na franquia.

Em entrevista ao The Wrap, Docter afirmou que cada filme da Pixar é produzido de maneira isolada, com foco total na história que será contada no futuro. Porém, a criação de um longa pode trazer ideias novas que servem de base para sequências. Como exemplo, ele usou a própria saga Toy Story:

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“Quando fizemos o primeiro Toy Story, não tínhamos ideia de que haveria Toy Story 2. Estávamos apenas tentando fazer este filme. Mas quando terminado, ele te leva a lugares inesperados, que é o que eu amo no processo criativo. Se eu soubesse exatamente o que estava fazendo quando comecei a fazer um filme, não faria sentido fazê-lo. Descubro muito ao longo do caminho.”

Como Toy Story 5 está em estágios iniciais de produção, Pete Docter não revelou detalhes sobre o novo filme. A única promessa foi a de que o filme será “surpreendente”.

Os quatro filmes de Toy Story, seus vários curtas e o derivado Lightyear (2022) estão disponíveis para streaming no Disney+.

Muitos fãs definitivamente não viram esta novidade chegando..mas sim, ao que tudo indica,  Toy Story terá um quinto filme e pode até trazer o caubói Woody e o herói espacial Buzz Lightyear de volta. Ao menos é o que indica Tim Allen, voz original do patrulheiro estelar nos quatro primeiros filmes.

Em post no Twitter logo após o anúncio da sequência, Allen escreveu: “Te vejo em breve, Woody. Você é um homenzinho triste e estranho, tenho pena. E lá vamos nós para o número 5! Ao infinito e além!”

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Além de referenciar uma fala do primeiro Toy Story, Allen indicou que o retorno da dupla, mesmo após o caubói deixar os brinquedos de Bonnie para se aventurar pelo mundo ao lado de Beth.

Toy Story 5 foi anunciado pela Disney junto com sequências para Frozen e Zootopia. Por enquanto, nem data de estreia nem detalhes de trama foram anunciados. Os 4 primeiros filmes estão em streaming no Disney+.

Como vários artistas de sua geração, o britânico David Bowie, falecido em 2016, também teve brigas com as gravadoras. "Toy", um álbum de 2001 sepultado após uma disputa com a Virgin, será conhecido pelo público em seu formato original na sexta-feira.

Uma versão pirata de "Toy", de péssima qualidade, circula na internet desde 2011. E partes foram utilizadas por Bowie em "Heathen" (2002), ou em lados B de singles, assim como em compilações.

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"Os fãs já conhecem dois terços do álbum", declarou à AFP Jérôme Soligny, especialista francês na obra do cantor e compositor, autor de "David Bowie Rainbowman".

"Toy" surge como projeto a partir das versões de "Can't help thinking about me" (canção de 1966) que Bowie interpretou com seu grupo no fim dos anos 1990.

Com este grupo, formado por Mark Plati, Sterling Campbell e Earl Slick, Bowie alcançou um dos grandes momentos de sua carreira, com um show no festival de Glastonbury (Inglaterra) em 2000 que ficou gravado na memória.

O álbum também representa um momento importante na carreira de Bowie, pois durante a gravação em Nova York o cantor se reconciliou com o produtor Tony Visconti.

Ele havia parado de trabalhar com Visconti antes de "Let's Dance", seu grande sucesso de 1983, produzido por Nile Rodgers.

"Bowie tinha vontade de voltar a trabalhar com ele (Visconti), mas a princípio em doses homeopáticas, porque tanto ele como Tony são personalidades fortes", explica Soligny.

Um dia após o show triunfal em Glastonbury, Bowie entrou no estúdio com o grupo. Juntos retomaram canções gravadas entre 1964 e 1971.

Bowie desejava lançar o álbum imediatamente.

"Toy é uma cápsula do tempo capturada em uma atmosfera de alegria, de foto e energia, com o som de músicos felizes por tocar juntos", explica Mark Plati, que trabalhou na gravação.

Mas a relação com a Virgin virou um grande problema. "A Virgin se tornou uma merda total. Estas pessoas foram horríveis nos dois anos anteriores a minha saída", declarou Bowie em 2002.

O artista se cansou e deixou "Toy" na gaveta para lançar "Heathen" (Iso/Columbia/Sony).

Os herdeiros de Bowie apresentam agora "Toy" (Parlophone/Iso/Warner) em dois formatos.

O primeiro, a versão original, na sexta-feira, dentro de "David Bowie 5. Brilliant Adventure (1992-2001)".

Este é o quinto volume de uma série de gravações do cantor britânico.

O tesouro contém outras gravações, como uma apresentação ao vivo na rádio BBC em 2000.

Em 7 de janeiro de 2022, na véspera do aniversário de Bowie, será lançado "Toy (Toy:Box)", outra versão do álbum perdido, desta vez com takes alternativos e acústicos.

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A CCXP Tour Nordeste reúne inúmeros produtos e atrai milhares de fãs que aproveitam o evento para poder ver as atrações e, claro, adquirir os famosos toys (miniaturas de personagens). Agradando público de todas as idades e atendendo a limitação de vários ‘bolsos’, os stands ficaram repletos de curiosos e clientes que foram garantir uma peça para completar coleções.

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A estudante Cecília Ribeiro, que visita o evento pela segunda vez, revela que aproveita a CCXP para ver as novidades e adquirir peças novas. “Gosto de marcar presença nos painéis, mas curto ainda mais ver as novidades e comprar novos toys para minha coleção”, falou. Segundo Cecília, ela nunca teve coragem de gastar tanto em um action figures, mas garante que está prevendo comprar produtos de até R$ 500.

Além dos toys, o público o público busca pôsteres  de séries, desenhos e filmes. A administradora Rafaela Martins diz que está querendo renovar sua decoração e aproveitou a CCXP para achar novidades. “Há muitas coisas legais por aqui. Já vi vários pôsteres que curto e estou escolhendo ainda para não errar”, disse.

O empresário Fagundes Reis, que participa pela primeira vez da CCXP Tour Nordeste como expositor, conta que esperava mais saída dos produtos. “O movimento está bom, mas eu pensei que seria melhor. Acho que o grande desafio é competir com o preço dos outros stands”, considerou. Ainda de acordo Fagundes, as peças podem chegar a até R$ 3 mil. As mais caras são procuradas por colecionadores. 

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