Educação em toda parte por meio da conectividade. Essa é a premissa do Projeto Ubíqua, novo modelo de ensino e aprendizagem digital do Grupo Ser Educacional. O nome é uma referência ao conceito de educação onipresente, criado pelo cientista de informática norte-americano Mark Weiser para computação ubíqua, hoje associada à utilização de multiplataformas educacionais, nos espaços presencial e digital, por meio de mídias ativas, ensino remoto, simultâneo e híbrido.
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O Projeto Ubíqua responde às exigências do mundo contemporâneo: a vida em circulação nos ambientes on-line e off-line. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo de renovação e adequação de práticas educacionais que já estavam sendo implantadas pelo Grupo Ser Educacional por meio do Ser Digital, um programa de ampliação e consolidação dos formatos digitais nas Instituições de Ensino Superior (IES). “Esse projeto está alinhado com o que acreditamos que seja o futuro da educação mundial, não só do Brasil”, afirmou o CEO do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz. “Hoje nós não vemos mais como pode haver educação puramente presencial. A educação vai ter componentes a distância e componentes presenciais”, completou.
Jânyo Diniz informou que o Projeto Ubíqua cria um conceito de educação onipresente, segundo o qual o conhecimento está em todos os lugares. Para ele, a revolução tecnológica abriu caminhos e rompeu fronteiras na educação. O meio digital, entende Jânyo, é o grande aliado no processo de aprendizagem. A internet, os dispositivos móveis e a tecnologia garantem esse acesso amplo, afirmou. “A educação vai acompanhar o jovem, o estudante, por toda a vida e de diversas formas. Vai acompanhar na sala de aula, no laboratório, no celular, no trajeto para casa, no escritório e vai estar presente na vida do aluno”, assinalou.
O novo formato educacional pressupõe aulas híbridas (presenciais e remotas) para cursos que demandam atividades práticas contínuas, como nas áreas de engenharias e saúde, e exclusivamente digitais quando os conteúdos permitirem. “Não faz sentido um aluno ir para a sala de aula se ele consegue fazer tudo em casa”, observou Jânyo.
Certificação internacional
O Projeto Ubíqua oferece aos estudantes diferentes espaços de aprendizagem, explicou a professora Simone Bérgamo, Diretora Acadêmica do Grupo Ser Educacional, com professores já qualificados para o trabalho remoto. Além disso, por meio da conectividade, as distâncias geográficas desaparecem e mestres e doutores de relevância nacional e internacional poderão participar da formação acadêmica dos estudantes. “Fizemos convênios com instituições internacionais, por meio do Projeto Navega, e teremos disciplinas ministradas por professores dessas instituições, o que permite ao aluno ter um olhar diferenciado sobre o conteúdo e a certificação internacional”, disse a professora.
Como base do Projeto Ubíqua, destacou Simone Bérgamo, também estão grades curriculares que estabelecem relação direta da teoria com a prática, ou seja, a formação dirige seu foco para o mercado de trabalho. “Nessas disciplinas a gente usa a assinatura de profissionais e empresas que se destacam no mercado, com a relação de teoria e prática. É um pacote completo”, afirmou. “O conhecimento está acessível para todos. O Ubíqua é uma nova forma de ensinar e aprender”, completou.
O Diretor de Ensino do Grupo Ser Educacional, Adriano Azevedo, destacou que a inovação está na essência das transformações. Segundo ele, com o Ubíqua, o Grupo Ser assume posição de vanguarda entre as instituições de ensino superior do país. “Nossa marca registrada tem sido inovar em processos de ensino e aprendizagem e sair na frente. O Grupo Ser mantém essa perspectiva com o Projeto Ubíqua”, afirmou.
Betânia Fidalgo, Diretora Regional do Grupo Ser e reitora da UNAMA – Universidade da Amazônia, disse que o formato centrado no princípio da ubiquidade, do ensino em toda parte, ampara um modelo educacional afinado com a contemporaneidade. “Esse momento de mudanças e transformações na forma de aprender e ensinar é o momento da educação ubíqua, quando deparamos com as possibilidades de utilização simultânea dos diversos espaços digitais. Ser multiplataforma na educação implica saber transitar em toda e qualquer parte, significa estar e se informar em todos os ambientes, expandir seu alcance presencial ou remotamente. O Projeto Ubíqua sintetiza essas reconfigurações do ensinar e aprender, pautado no potencial das conexões e de processos educativos híbridos”, acentuou.
A proposta do Projeto Ubíqua é fortalecer as possibilidades do ensino. Recursos como jogos, desafios e vídeos temáticos são instrumentos para a melhor assimilação de conteúdos. Com os programas Sponsor, PhD Compartilha, Navega, Notável Mestre e Acredita Ser, o Ubíqua redireciona o eixo da mediação de professores, agora preparados para a interação digital criativa, moderna e colaborativa, informam os diretores do Ser Educacional.
Caminhos do saber
Conheça os projetos integrados ao Ubíqua:
Sponsor – Proporciona aos cursos de graduação uma aproximação com o mercado. Por meio da associação das instituições de ensino a fortes marcas, amplia as possibilidades de acesso do aluno às empresas e ao trabalho.
Navega – Possibilita a participação direta de alunos e professores de instituições internacionais em disciplinas específicas, de forma remota. Agrega valor acadêmico aos alunos de graduação e pós-graduação, com extensão e certificação internacionais.
PhD Compartilha – Professores doutores compartilham conhecimentos e pesquisas com alunos da graduação. As abordagens são pedagógicas e práticas. Aplicação nos cursos stricto sensu de Odontologia da UNG – Universidade de Guarulhos e Comunicação Social e Direito da UNAMA – Universidade da Amazônia.
Notável Mestre – Oferece intercâmbio e troca de experiências com professores convidados que são referências no mercado, nas redes sociais e nos estudos acadêmicos. Tem carga horária de aulas práticas e teóricas.
Acredita Ser - Projeto associado à disciplina de Empreendedorismo, presente em todos os cursos das Instituições de Ensino Superior (IES) do Ser Educacional. Nele, os alunos poderão apresentar ideias e receber investimentos por meio do centro de inovação Overdrives.