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No último dia 7, o 1º Campeonato de Robótica movimentou a cidade de Belo Jardim com muito conhecimento. O projeto conquistou a aprovação no Programa de Extensão Tecnológica (PET) da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/PE). A ação foi realizada no ginásio do Instituto Federal de Pernambuco.

"Entre outros aspectos, o PET tem sido um importante alicerce na difusão da ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para mudanças na estrutura produtiva e social do estado de Pernambuco. Com ações como esta, estudantes deixam de ser meros usuários de tecnologia e se tornam protagonistas da robótica mundial", declarou César Andrade, Diretor de Políticas de CT&I e Competitividade da Secti.

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Reunindo cerca de 600 estudantes de universidades e escolas públicas e privadas de Belo Jardim, Sanharó e Tacaimbó, o encontro proporcionou a importância da educação e da ciência para transformar realidades.

O coordenador do projeto, André Barbosa, pontuou: "Esse projeto foi aprovado na segunda rodada do PET, e a primeira etapa do projeto foi uma capacitação em robótica. Durante as aulas, os alunos desenvolveram habilidades em eletrônica, programação e algumas ferramentas como de corte, impressoras 3D e outras. Eles aprenderam a utilizar essas ferramentas para desenvolver um projeto de final de curso. Ao final, os alunos com maiores pontuações desenvolveram máquinas para concorrer nessa competição".

Trilhando os padrões do Torneio Juvenil de Robótica, 15 equipes concorreram nas modalidades 'Cabo de Guerra', 'Sumô' e 'Resgate ao Plano'. Aproximadamente 75 jovens construíram seus próprios robôs para participar do campeonato.

Incentiva o hábito da leitura nas crianças desde cedo é uma das formas de despertar a curiosidade, desenvolver o raciocínio lógico e habilidades de comunicação. Ler com os pequenos em casa é válido, entretanto, a escola também tem participação fundamental nesse processo. A biblioteca escolar tem como principal função complementar o planejamento pedagógico das escolas, ao atuar como recurso principal no processo de aprendizagem. 

Segundo o manifesto elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em parceria com a Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA), “a biblioteca escolar promove serviços de apoio à aprendizagem e livros aos membros da comunidade escolar, oferecendo-lhes a possibilidade de se tornarem pensadores críticos e efetivos usuários da informação, em todos os formatos e meios”. O documento também relata a contribuição da biblioteca no ambiente da escola.  

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Além de fornecer suporte aos professores e conteúdos aplicados em sala de aula, a biblioteca escolar possui diversos objetivos como desenvolver as crianças no hábito da leitura; apoiar a comunidade estudantil e na prática de avaliação; dar acesso à diferentes ideias e desenvolvimento de habilidades socioemocionais. A princípio, a biblioteca aparenta ser um recurso básico em qualquer escola, porém, dados do Censo Escolar de 2019 mostram que o Brasil ainda tem muito a evoluir neste quesito. Isso porque, apenas 36,5% das escolas brasileiras possuem uma biblioteca escolar. 

De acordo com a pesquisa do Ministério da Cultura, 420 cidades brasileiras ainda não têm bibliotecas municipais. O índice representa 7,54% dos 5.565 municípios em todo o país. O estado do Amazonas é o pior em termos destes percentuaios. Com o intuito de mudar essa realidade, foi criado o Projeto de Lei 9484/18. O texto aprovado adia a universalização das bibliotecas escolares no país para 2024, prazo que encerra também a vigência do Plano Nacional de Educação (PNE). Segundo o projeto, a biblioteca deve contar com o acervo mínimo de um livro para cada aluno matriculado e um bibliotecário por instituição de ensino. 

O Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE está com 164 vagas abertas em diversas áreas de atuação na função de estágio e aprendizagem. As oportunidades de jovem aprendiz estão disponíveis para todas as regiões do Brasil.

As vagas são nos segmentos da área administrativo, jurídico, agronomia, arquitetura/urbanismo, atendimento, financeiro, logística, saúde (enfermagem, biomedicina e estética), cinema, comunicação e marketing, culinária/gastronomia, design, artes e entretenimento, engenharia, informática e tecnologia, educação, vendas, eventos e serviços.

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No espaço de aprendizagem, podem se candidatar adolescentes de 14 a 24 anos incompletos. Já para estágio, a idade mínima é de 16 anos e o candidato deve estar cursando o ensino médio, técnico e superior. Há vagas asseguradas para pessoas com deficiência, pretos e pardos e comunidade LGBTQIAP+.

O processo de recrutamento é feito pela plataforma parceira, Taqe, que coloca o jovem no meio profissional de forma interativa e personalizada. Interessados podem acessar mais informações sobre as vagas e como se inscrever pela página de vagas da CIEE One.

Os smartphones estão se tornando cada vez mais versáteis, devido ao empenho das empresas desenvolvedoras em oferecer o máximo de recursos disponíveis em dispositivos móveis e compactos. Segundo a pesquisa “Panorama do uso de TI no Brasil”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2022, estimou-se um número de 242 milhões de celulares inteligentes em uso no Brasil.

O levantamento também aponta que os smartphones são utilizados para a maioria das tarefas, como uso de bancos e mídias sociais, realização de compras. No entanto, para a psicóloga Ana Rodrigues, esses benefícios se confrontam com o descontrole no uso das telas. “A questão está no tempo de uso, nas formas de uso. O smartphone não é um vilão, mas o descontrole o torna nocivo à saúde”, declara.

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Estudos x Smartphones

Em relação aos estudos, a especialista afirma que a utilização dos dispositivos não é ruim para os estudantes, pelo contrário, pois podem ser ferramentas que auxiliam no processo. Ana defende que o exagero é o que pode trazer prejuízos à vida cotidiana, e consequentemente, aos estudos. “Ao invés de usá-las para estudar, perde-se o foco a cada notificação das redes sociais, por exemplo. Isso afeta diretamente a concentração e, assim, o prazer despertado pela tela toma lugar. A excessividade dessa exposição pode gerar insônia e ansiedade, além de diminuir a capacidade de concentração e socialização. Por consequência, acaba por afetar a aprendizagem”, explica. 

No caso dos jovens, a situação é mais delicada por ainda estarem em formação e não possuírem as funções executivas cerebrais desenvolvidas, ou seja, suas habilidades cognitivas e de autorregulação. “O não controle também pode causar sofrimento e transtornos psicológicos mais sérios como o caso da Nomofobia, descrita como “uso problemático” ou “compulsão” no uso de aparelhos eletrônicos como o celular. A nomofobia gera sintomas como ansiedade, irritabilidade, estresse, solidão”. 

Ana conta que alguns jovens têm conseguido utilizar os celulares como auxílio nos estudos sob estratégias como silenciar notificações; marcar um tempo determinado para pausas, com a finalidade de entrar nas redes e retornar aos estudos; usar também o computador sem redes sociais logadas; dentre outras possibilidades. Segundo a psicóloga, alguns estudantes ainda optam por desativar temporariamente as redes sociais, porque, se não o fizerem, não conseguirão se concentrar. 

“Vale destacar que a participação de pais ou cuidadores é de suma importância, tanto para o estímulo aos estudos, como no controle do uso de telas no cotidiano da família”, conclui.

De olho em um mercado em desenvolvimento e pouco explorado, a ONG Generation Brasil, em parceria com o Instituto Localiza, lança no Recife a segunda turma do curso gratuito "Pessoa Desenvolvedora Web". Os encontros ocorrem semanalmente de forma remota. Os interessados devem se inscrever até o dia 02 de fevereiro no site da ONG

O programa tem duração de 3 meses, com início previsto para março de 2022. Os interessados em participar devem ter entre 18 e 30 anos, diploma de conclusão do ensino médio, residir no Recife e ter disponibilidade para assistir as aulas e participar das atividades nos horários do curso. 

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O curso é técnico, mas parte do currículo é destinado ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais e mentalidades, as chamadas soft skills. As atividades acontecem de segunda a sexta, das 8h às 17h.

“Todos os formandos estarão preparados para o trabalho e alinhados com startups e empresas de software para entrevistas ao final do programa. Além disso, oferecemos apoio e orientação dos mentores durante todo o processo de inserção no mercado de trabalho”, promete a CEO da Generation Brasil, Adriana Carvalho.

A palavra Ubíqua vem do termo ubiquidade e significa estar em toda parte. Estar conectado e em toda parte. Esse é o objetivo do mais novo projeto do grupo Ser Educacional, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNIFACIMED, UNINORTE, UNIJUAZEIRO, UNINABUCO, UNESC e UNIVERITAS.

A ideia é trazer um grande avanço ao processo pedagógico e integrar os alunos nas áreas acadêmicas, do empreendedorismo, da internacionalização e da trabalhabilidade. A Ubíqua foi criada com o propósito de sintetizar as reconfigurações e outras formas de ensino que a educação tem apresentado atualmente. O novo formato educacional pressupõe aulas híbridas (presenciais e remotas) para cursos que demandam atividades práticas contínuas, como nas áreas de engenharias e saúde, e exclusivamente digitais quando os conteúdos permitirem.

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"Queremos deixar o ensino cada vez mais acessível a todos. Desta forma, a Ubíqua surge como uma nova forma de ensinar e aprender", destaca a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo. "Buscamos integrar os nossos estudantes aos pilares da educação superior, envolvendo-os em um projeto robusto e que trará diversos benefícios acadêmicos e desenvolvimento de habilidades para os alunos das Instituições mantidas pelo Ser Educacional", complementa.

O diretor de ensino do grupo Ser Educacional, Adriano Azevedo, destacou que a inovação está na essência das transformações. Segundo ele, com o Ubíqua, o Grupo assume posição de vanguarda entre as instituições de ensino superior do país. "Nossa marca registrada tem sido inovar em processos de ensino e aprendizagem e sair na frente. O Ser Educacional mantém essa perspectiva com o Projeto Ubíqua", afirmou.

A palavra Ubíqua significa estar em toda parte e é inspirada na Computação Ubíqua, criada pelo cientista de informática norte-americano, Mark Weiser. Partindo desta definição, o modelo conta com dez partes que que compõem a proposta. São elas: o Ensino Híbrido, o Projeto Sponsor, o Navega, o Ser + Empreendedor, o PhD Compartilha, o Notável Mestre, o Singular Tech School, o Acelera Enade, o Ser Experience e o OAB Digital.

Com esses dez projetos, o Ubíqua promete ser uma grande revolução na área acadêmica e profissional dos estudantes do Ser Educacional. A iniciativa é pioneira em todo o país e tem como objetivo trazer ainda mais conhecimento e engajamento para os alunos.

A pandemia de coronavírus, que já dura oito meses, fez com que alunos de diversos cursos presenciais passassem a cumprir atividades estudantis dentro de casa. O antes receoso modelo de aprendizado remoto em um ambiente virtual virou obrigação para quem não quer ver a formação acadêmica se perder em meio a um ano de crise sanitária.

Embora seja um recurso utilizado para o acesso ao conteúdo das aulas, os números mostram que, para boa parte dos formandos, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) não significa concentração ou absorção das lições. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed) consultou 5.580 estudantes e constatou que 67% deles reclamam da dificuldade em manter uma rotina de estudos, como faziam nas aulas presenciais. O mesmo levantamento mostra que 72,6% avaliam o método como pior em relação ao tradicional.

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É o caso de Vitoria Veloso, 20 anos. A estudante de Psicologia afirma que os problemas são diversos na hora de absorver o conteúdo apresentado pelos professores nas plataformas virtuais. Segundo ela, o desvio de atenção em casa é maior, e as redes sociais são inimigas do aprendizado. "Não consigo me concentrar, não consigo ter foco e nem disciplina, pois aproveitando que estudo em casa, uso o tempo para ver outras coisas ou para mexer nas redes sociais e fica mais fácil perder a atenção", declara.

Estudante de Psicologia, Vitoria Veloso não se adaptou ao modelo de ensino remoto | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com Vitoria, além da falta de contato com os amigos, a impossibilidade de ter o "olho no olho" com o professor é um fator que ela considera como fundamental para o baixo aproveitamento dela no ensino remoto. Para a estudante, se dependesse apenas do modelo a distância, ela não conseguiria absorver conhecimento. "Acho difícil entender e compreender, ainda mais no meu curso, em que algumas modalidades são exclusivas do ensino presencial", diz. "Só não tranquei a matrícula porque faltam apenas dois anos para me formar", finaliza a futura psicóloga.

Visão positiva

Já a cuidadora de idosos Hérica Fernanda Ferreira, 29 anos, só vê maiores empecilhos no ensino remoto quando as atividades se somam aos cuidados da casa, dos dois filhos e do trabalho. "A dificuldade maior é organizar o tempo. O dia passa rápido demais e uma coisa ou outra sempre fica para trás. Assim, os trabalhos se acumulam e complica a entrega nas datas certas", comenta. Ela afirma que não haveria problema em adquirir qualificação por meio do computador. "Não vejo como algo ruim, muito pelo contrário, mas temos que ter uma certa disciplina, como se estivéssemos na aula presencial. Eu faria sim, me esforçaria para fazer acontecer", acrescenta Hérica.

Hérica Fernanda Ferreira tem que dividir os afazeres no lar e conciliar com os estudos do curso Técnico em Enfermagem | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a estudante do curso Técnico em Enfermagem, que vai concluir os estudos em 2021, mesmo sem a interação pessoal com colegas e professores, é possível ter atenção e absorver o conteúdo disponível no AVA. "As dificuldades não são muitas, os professores são prestativos. Claro que sinto saudades do convívio presencial, de poder conversar e interagir com as pessoas, isso faz muita falta", cita Hérica, que lamenta a impossibilidade de seguir com o projeto de estágio, que foi adiado até o próximo semestre.

Palavra do especialista

De acordo com o professor da escola de idiomas Beetools e especialista em educação, José Motta Filho, a pandemia deu um duro golpe no sistema educacional. Segundo ele, além da relação interpessoal que favorece o aprendizado, muitos professores e alunos não dispõem de uma estrutura que possa contribuir para o sucesso da educação. Para Filho, a desmotivação causada pelas dificuldades pode ter interferido na avaliação do modelo. "Vários alunos não se engajaram nos momentos síncronos e assíncronos preparados pelos professores, o que acarretou um desânimo e uma sensação de que o binômio ensino/aprendizagem estava prejudicado", aponta. "Com os alunos distantes, muitos nem ligam suas câmeras e microfones e, com as diversas distrações possíveis ao seu redor, em suas casas, a falta de interesse nas aulas mostram-se frequentes", complementa.

De acordo com Filho, a necessidade de preparar alunos e professores para os novos modelos de aprendizagem é um fator preponderante na melhora do rendimento dos atores da educação. "É o investimento massivo na formação de professores para as metodologias ativas de aprendizagem e tecnologias educacionais como ferramentas, e não como fim em si mesmas", enfatiza. Para o especialista, é necessário um planejamento que facilite a infraestrutura de ensino online. "Precisamos de espaços diferenciados, com boas pitadas de aprendizagem por projetos, adicionando inovação e empreendedorismo, para que possamos levar a educação, efetivamente, para outro patamar", recomenda.

Ainda segundo o professor, é urgente sair dos modelos que se tornam obsoletos e passam a ser desinteressantes para alunos e profissionais. "Independente do formato EAD, presencial ou blended, a educação de maneira geral sofre certa obsolescência educacional. Práticas e conteúdos nada aderentes às demandas de uma sociedade criativa, ainda resistem nas diversas salas de aula do presente", conclui Filho.

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizará minicurso sobre “As Implicações da Etnografia On-line”. No total, serão realizadas cinco aulas on-line, de 2 de julho a 6 de agosto. 

O curso é direcionado, principalmente, aos estudantes de antropologia da instituição, sendo preciso realizar inscrição por meio de formulário on-line. Para outras pessoas que tiverem interesse, as aulas serão postadas depois no canal oficial do Laboratório de Antropologia Visual no Youtube.

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Segundo nota da UFPE, a partir da década de 80, com a criação da rede mundial de computadores que a etnografia sente a necessidade de estudar as novas relações criadas entre seres humanos e máquinas. 

“É a partir dos anos 80, com o advento da rede mundial de computadores, que a etnografia começa a se confrontar com a necessidade de explorar as novas relações criadas entre seres humanos e máquinas. Etnografia da infraestrutura, netnografia, etnografia digital, ciberetnografia são algumas das metodologias de pesquisas que remetem a específicas e diferenciadas epistemologias e que foram teorizadas nos últimos 30 anos”, informa a nota.

Para debater sobre esse temas, o minicurso terá a participação dos docentes da UFPE Alex Vailati e Cleonardo Mauricio Junior, de Adriana Dias (Unicamp), Jean Segata (UFRGS), entre outros.

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Durante o período de isolamento por causa do coronavírus (Covid-19), o convívio entre as famílias aumentou, e cozinhar se tornou um passatempo entre pais e filhos. É o caso do cozinheiro Francisco Siqueira, 56 anos, que começou a notar que sua filha, Isabella Siqueira, 2 anos, estava preferindo a cozinha no lugar dos brinquedos. "Ela queria ficar comigo na cozinha observando o que eu estava fazendo. Um dia, ela pegou a cadeirinha e insistiu para que eu a deixasse ajudar", conta. "Procuro explicar como é prazeroso cozinhar e também os cuidados que devemos ter. Ontem por exemplo, fizemos pizza".

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Francisco Siqueira e a filha, Isabella Siqueira, fizeram pizza em casa | Foto: Arquivo Pessoal

Durante a pandemia, a jornalista Carolina Feital, 36 anos, também encontrou um momento de lazer na cozinha de sua casa com o filho Cauã Feital, 5 anos. "Quando em uma sexta à tarde a gente vai parar tudo para fazer um brigadeiro? Estamos tendo oportunidade de nos conectar mais e criar memórias afetivas", comenta.

Além do brigadeiro, Carolina e o filho já fizeram omelete colorido e bolos. A jornalista explica que cozinhar faz parte da rotina de escola de Feital, que usa desses momentos para ensinar as crianças conceitos básicos de matemática. "Eles estimulam a ida da criança para cozinha até para treinar quantidades, por exemplo dois ovos, uma lata de leite condensado, três cenouras", conta.

A jornalista Carolina Feital e o filho, Cauã Feital| Foto: Arquivo Pessoal

Esse tipo de rotina pode fortalecer o vínculo entre pais e filhos, melhorando a comunicação que, no futuro, pode favorecer em conversas mais íntimas, além de contribuir para independência da criança. "Também pode melhorar o desenvolvimento de habilidades e raciocínios aplicado a gestão da cozinha e solução de problemas", explica o psicólogo Vitor Melo.

O psicólogo destaca que levar os filhos homens à cozinha pode quebrar o estereótipo de que cozinhar é uma atividade da mulher. Além disso, as crianças podem aprender sobre organização, desenvolvimento, valores culturais da família e tradições. "Há o aprendizado da valorização da comida a respeito da diversidade dos alimentos e o processo do cultivo, entrar em contato com o que de fato está comendo, como esse alimento chegou até a casa e como foi preparado", diz.

Para a coordenadora e professora do curso de Gastronomia da Universidade Guarulhos (UNG), Déborah Sisti, cozinhar pode ser um momento de lazer para muitos adultos, pois a pratica se torna um momento de aproximação e uma oportunidade para ensinar as crianças que os alimentos possuem grande importância na saúde do ser humano. "Um simples bolo de cenoura, muito conhecido, agrega valor nutricional. Bolo de abobrinha? Sim, e os pequenos sequer saberão que este legume faz parte desta delícia", afirma.

Outro ponto que a cozinha pode ensinar as crianças, são as questões de reaproveitamento, limpeza, nutrição e respeito ao alimento. "Em nosso país não temos a cultura de levar as crianças a cozinha. Medo? Talvez. Mas sabemos que os pequenos tem um poder incrível quando se ensina o certo, tornam-se adultos conscientes", informa Déborah.

A coordenadora ensina a receita do "pão de minuto" para que os pais possa praticar ao lado dos filhos. Será necessário os seguintes ingredientes: 160 g de farinha de trigo; 80 g de fubá mimoso; 300 ml de leite integral; 50 g de açúcar; um ovo; 80 g de manteiga derretida; 3 g de sal; e 10 g de fermento químico em pó.

Para prepará-lo, misture os ingredientes secos e reserve. Misture em outro recipiente o restante dos ingredientes. Depois una as duas misturas até que se tornem homogêneas, e por último, leve para assar em forma untada (pode ser forma de bolo inglês, de furo central, ou assadeira retangular) e enfarinhada (poderá ser em forminhas individuais) em forno a 180º C por 10 minutos, depois abaixe a temperatura para 160ºC e asse por mais 15 minutos.

Déborah destaca algumas variações, como parte do leite que pode ser substituída por leite de coco. Uma banana amassada pode ser agregada a massa, mas deve ser polvilhada com açúcar cristal na massa antes de levá-la ao forno para ter uma crosta crocante.

O secretário Estadual do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq) de Pernambuco, Alberes Lopes, anunciou, nesta quarta-feira (29), a abertura de 3 mil vagas para cursos profissionalizantes no formato de Educação a Distância (EaD). As oportunidades são para os cursos de edição e processamento de imagens, técnica de vendas, informática básica e técnicas de atendimento ao público.

As inscrições devem ser realizadas até o dia 7 de maio através do site da secretaria. Os cursos contam com até 240 horas-aulas. Caso cumpram a carga horária, os participantes receberão certificado. 

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As oportunidades fazem parte do programa da Seteq, Novos Talentos (EaD), em parceria com a Secretaria de Educação e Esporte de Pernambuco (SEE). A plataforma oferece cursos de aperfeiçoamento em destaque no Estado.

O objetivo do programa é oferecer oportunidades de qualificação aos trabalhadores e jovens, que neste período de isolamento social em decorrência do novo coronavírus desejam aumentar as suas chances de ingresso no mercado de trabalho.

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Plataforma online educacional, Dragonlearn, disponibiliza para estudantes de todo o Brasil, disciplinas escolares de forma interativa. O site oferece mais de 11 mil exercícios interativos de matemática e inglês em forma de jogo eletrônico para alunos do 1º ao 9º ano do ensino fundamental, totalmente alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 

Vale pontuar que os exercícios da plataforma é resultado do trabalho de uma equipe formada por metodologistas, pedagogos, ilustradores, designers, desenvolvedores e analistas. As inscrições devem ser realizadas através do site da plataforma Dragonlearn, por responsáveis ou pelos professores, que podem acompanhar o desempenho e progresso das crianças. Além disso, é disponibilizado relatórios com os erros e acertos de cada aluno, tempo gasto por exercício e quais exercícios foram mais difíceis para o estudante, ajudando a avaliar o desempenho das crianças e jovens, além de trazer um diagnóstico mais eficiente do aprendizado.

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"Não podemos deixar a educação parar durante a quarentena. Quase todas as escolas do País suspenderam as aulas e queremos ser um grande aliado do ensino a distância para os alunos. O uso da plataforma faz com que muitos estudantes se concentrem até mais do que em outras atividades geralmente propostas em sala de aula. Eles não sentem que estão sendo avaliados, entendem como se fosse uma brincadeira e se empenham porque querem avançar para as próximas fases", afirma Frederico Faria, diretor da Dragonlearn no Brasil.

O ensino busca aplica nas atividades interativas conteúdos que correspondam ao programa escolar e em situações do dia a dia. Vale ressaltar, que em caso de acerto, o aluno passa para o exercício seguinte, caso erre, ele recebe ajuda para levá-lo à resposta correta. Para que isso ocorra, a plataforma utiliza recursos de gamificação, inteligência artificial, machine learning e sistema de rede neural recorrente para garantir o aprendizado por meio de exercícios de reforço e estímulo ao pensamento estratégico e raciocínio lógico. A plataforma é, enfim, perfeita para quem exige mais estudos, explicações extras, maior quantidade de exercícios e ajuda na correção dos erros.

A plataforma ainda identifica quais as dificuldades de cada estudante, criando trilhas individuais e personalizadas de aprendizado. Assim, o aluno que está mais avançado não fica entediado de fazer algo que para ele é simples, nem desestimula aquele com mais dificuldade. A empresa analisa o desempenho nas tarefas, o tempo gasto, o número de erros e acertos, e oferece novos exercícios com uma abordagem e trajetória individuais.

A disponibilização dos  conteúdos surgiu a partir do momento em que a unidade percebeu um grande aumento na procura, acessos e cadastros no site. De acordo com a empresa, nas últimas duas semanas houve um salto de quase 100 mil novos usuários inscritos fazendo com que a startup se aproximasse da marca de 800 mil estudantes cadastrados em todo o País, além de 45 mil responsáveis e 32 mil professores de mais de 8 mil escolas. 

A Dragonlearn chegou ao Brasil em 2017 e atualmente conta diversas parcerias com escolas públicas e privadas de todo o País. Em todo o mundo, a empresa possui mais de 10 milhões de estudantes cadastrados espalhados pelos EUA, Canadá, China, Índia e África do Sul, além do próprio Brasil e da Rússia.

Estudar apenas na véspera da prova ou muito perto dela, tentando decorar todo o assunto rapidamente é um hábito comum a vários estudantes tanto nas escolas quanto em outros níveis de ensino. Para o professor Fernando Beltrão, que deu uma palestra sobre esse hábito de estudantes durante a 12ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, realizada no Centro de Convenções do Estado, em Olinda, essa tática não funciona por diversas razões que envolvem tanto questões biológicas quanto a organização do sistema de educação. 

Perguntado sobre as razões que levam tantos estudantes a se preocuparem com o estudo para as provas apenas quando a data está muito próxima, o professor afirmou que “estudar não é uma coisa natural, tanto que nenhum bicho não estuda, né?”, e complementou o raciocínio explicando que “só estuda quem planeja, quem pensa que futuro existe e depende dos nossos acertos ou erros presentes”, mas que é comum que as pessoas ajam “como animais: não estudam porque não percebem que vai fazer toda a diferença”, segundo o professor.

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Tentar decorar todo o conteúdo pouco antes da prova, de acordo com Fernandinho, não funciona porque o volume de informação muito grande quando memorizado em pouco tempo, fica na memória de curta duração e logo é esquecido, não aprendido. “Depois que eu memorizei um pouco, porque não tem mente que aguente memorizar tudo, eu vou processar o que entrar. É importante memorizar um pouco, repetir muito, escrever, ler e pensar com tempo e planejamento", afirmou ele.

Outro ponto apresentado pelo professor para o fato de que o estudo às vésperas das avaliações é a forma como funciona o sistema educacional, é o caso de que as provas são realizadas apenas no final das unidades e do ano. Fernando argumenta que aumentar a frequência de avaliações permite perceber as lacunas de aprendizagem a tempo de corrigir os erros. 

Foto: Lara Tôrres/LeiaJáImagens

“Na véspera da prova o volume é muito, você acaba estudando porque o sistema educacional permite. Coloca a prova no fim da unidade, ou no fim do ano. O aluno vê que não sabe [o conteúdo] e não tem tempo de se corrigir, de ir atrás. A gente fica com medo de avaliação, o ideal é que faça prova todo dia. Se eu fosse ‘dono’ do Ministério da Educação, criaria prova todo dia. Não faz mal, somos testados o tempo todo, a vida toda ”, disse o professor, que também defende a necessidade de perder o medo de errar, pois cometer e corrigir erros repetidas vezes leva ao aprendizado de coisas novas. 

O recado deixado pelo professor para os alunos que têm o hábito de estudar muito próximo das provas e desejam se organizar para revisar o conteúdo de forma rotineira, planejada e eficiente é não deixar as tarefas se acumularem. “Tarefa acumulada é uma desgraça. Se você acumular vontade de beber água por uma semana, você morre. Se não tomar banho, vai feder. Tem coisas que você tem que fazer", afirmou Fernandinho, como é conheido Beltrão. 

Para o professor, estudar gostando do processo de aprendizado e integrando vários sentidos diferentes ajudam a armazenar as informações na memória de longo prazo para depois analisar e sintetizar o conteúdo visto. “O ideal é que o aluno fale, desenhe, leia em voz alta, escreva e resuma. Eu boto o aluno para trabalhar, pesquisar, ler, debater, discutir, criar alguma coisa”, explicou.  

Por fim, Fernandinho afirma que a redução da carga horária de estudos regulares, fazendo com que o aluno não somente assista às aulas mas estude e produza durante seu tempo na escola, é um caminho necessário. “As aulas atrapalham demais os alunos, assistir aula é apenas uma das atividades do aluno na escola, ele tem que estudar”, sustenta o docente.

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De 23 a 25 de maio, São Paulo será palco da 22ª edição da Expo CIEE, evento que compartilha oportunidades de estágios em diversas áreas. Para este ano, a organização do encontro espera a participação de 50 mil pessoas.

Estima-se que 9 mil oportunidades de estágios e qualificação serão oferecidas ao público. A grande maioria das vagas de estágio é direcionada à Região Metropolitana de São Paulo e Baixada Santista. Toda programa é gratuita.

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Além da exposição de estágios e atividades de capacitação, os visitantes poderão participar de um espaço dedicado a informações sobre startups, bem como estão previstas 35 horas de palestras sobre finanças pessoais, carreira e games.

A feira será realizada das 9h às 19, durante a Bienal do Parque Ibirapuera, localizado na Avenida Pedro Álvares Cabral, bairro da Vila Mariana, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas no site da Expo CIEE, onde também é possível obter outros detalhes informativos sobre o evento.

Na próxima quinta-feira (29) será realizada uma audiência pública às 14h na Câmara Municipal do Recife para discutir aprendizagem e trabalho infantil. A audiência tem o tema “A educação é a chave que abre a porta da esperança de um futuro melhor para a criança” e seu objetivo é debater a mobilização e a inclusão de aprendizes no mercado de trabalho e expor a necessidade de defender crianças e adolescentes de qualquer tipo de exploração.

Estarão presentes representantes de várias entidades governamentais e não-governamentais ligadas ao tema, como o Ministério Público do Trabalho (MPT), empresas, sindicatos, imprensa e sociedade civil. 

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“Há mais de 2,6 milhões de pessoas com idade entre 5 e 17 anos atuando no mercado de trabalho de forma desprotegida e ilegal, segundo a PNAD/IBGE 2015. Desse contingente, 2,2 milhões, ou seja, 85%, têm idades entre 14 e 17 anos, que, em vez de estarem expostos a riscos, acidentes, e muitas vezes fora da escola, poderiam estar trabalhando de forma protegida, por meio da Aprendizagem”, afirma a procuradora Jailda Pinto.

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O projeto para o Círio deste ano da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região é voltado para a educação dos adolescentes.Os objetivos são muitos. Todos com a finalidade de, a curto prazo, reduzir os índices de trabalho infantil no Estado do Pará.

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Estão entre as metas da campanha: conscientizar sobre a importância da contratação de adolescentes como jovens aprendizes; reduzir os índices de trabalho infantil; minimizar, através da educação, os problemas que afetam a vida desses jovens; incentivá-los a permanecer na escola e completar os estudos; diminuir a violência através da educação; promover o desenvolvimento pessoal desses jovens, colaborando para a formação profissional deles.

Também são metas: ajudar no desenvolvimento sustentável do país; ajudar na descoberta de novos talentos profissionais; colaborar com o crescimento econômico e social do país; ajudar os jovens que precisam de um emprego com trabalho digno, regular e protegido e firmar a consciência de que é melhor investir na juventude, no presente, do que enfrentar as consequência no futuro.

Durante oito romarias do Círio de Nazaré serão apresentados, ao todo, 500 faixas, 15 mil camisas, 200 mil panfletos, 300 mil ventarolas, 50 banners e 30 outdoors, contendo a seguinte oração: "Misericórdia é mão estendida! Virgem de Nazaré, intercede pelos adolescentes para que encontrem mãos estendidas à aprendizagem!"

A comissão elegeu o ano de 2016 como o “Ano da Aprendizagem”, e vem realizando ações para diminuir os números de violência e de trabalho infantil na região. Além disso, busca adequar a profissionalização do adolescente no Pará, para que ele possa alcançar trabalho e vida dignos.

Um dos projetos em andamento é o Projeto Acadêmico Padrinho-Cidadão, que visa incentivar a entrada de adolescentes no mercado de trabalho, como aprendizes ou estagiários, além de ajudar a incentivá-los a se desenvolver no aspecto cultural. Mas, para que a ação seja efetiva, é preciso que haja conscientização da família, do adolescente, da sociedade e, principalmente, das empresas contratantes, para que, contratando esse estagiário de maneira regular, ajude-o a sair de uma situação de vulnerabilidade e violência, além de ser uma forma de reduzir os índices de trabalho infantil no Estado do Pará.

Segundo levantamento do Ministério do Trabalho relativo ao ano de 2015, apenas 29% das empresas do Estado do Pará estão cumprindo a lei de cota de aprendizagem. A expectativa é que esse percentual aumente, com as fiscalizações oficiais e a orientação para as empresas saberem que, com o contrato formal desses jovens, estão contribuindo para o crescimento econômico e social do País.

Veja abaixo as datas das romarias:

1 - Romaria Rodoviária (07/10/2016): por todo o percurso (48,5km), estarão expostas faixas e banners, em especial à frente de órgãos parceiros e instituições de ensino. Assim como em frente a cada escola haverá de 100 a 200 alunos-adolescentes usando a camisa da campanha, unidos em oração por seu direito à aprendizagem.

2 – Romaria Fluvial (08/10/2016 – 18 km): embarcações estarão decoradas com artigos da campanha; terão participantes do evento vestidos com a camisa da campanha e distribuirão material de conscientização acerca do tema.

3 – Motorromaria (08/10/2016 – 2,6 km): Pelo menos 1 mil motoqueiros estarão vestidos com a camisa da campanha.

4 – Trasladação (08/10/2016 – 3,6 km): serão distribuídas 110 mil ventarolas aos devotos de Nossa Senhora de Nazaré presentes na procissão e nas arquibancadas oficiais. Corais de louvor à Virgem, instalados no decorrer do percurso, estarão usando a camisa da campanha, e um pelotão de voluntários e afilhados do Projeto Acadêmico Padrinho-Cidadão seguirá em procissão, do Colégio Gentil até a Sé, devidamente identificados.

5 – Círio (09/10/2016 – 3,6 km): serão distribuídas 150 mil ventarolas aos devotos presentes na procissão e nas arquibancadas oficiais. Corais de louvor à Virgem, instalados no decorrer do percurso estarão usando a camisa da campanha.

6 – Ciclorromaria (15/10/2016 - 9km): Pelo menos 1 mil ciclistas estarão vestindo a camisa da campanha.

7 – Romaria da Juventude (15/10/2016): Pelo menos três mil jovens estarão vestindo a camisa da campanha, e serão distribuídas 15 mil ventarolas. Haverá uma homenagem à Virgem de Nazaré na Unama-Campus Alcindo Cacela, em parceria com a Comissão do TRT8.

8 – Círio das Crianças: (16/10/2016): Pelo menos duas mil crianças estarão vestindo a camisa da campanha, e serão distribuídas 10 mil ventarolas, além de dois mil cata-ventos (símbolo da luta contra o trabalho infantil).

 

A 1ª edição do Startup Weekend Edu Recife está com inscrições abertas. O evento, que ocorre entre os dias 11 e 13 de abril, na unidade da Madalena do colégio GGE, tem como objetivo fomentar ideias empreendedoras que resolvam problemas relacionados ao ensino e aprendizagem. Os interessados devem se inscrever, através deste link, pelo valor de R$ 120.

No Startup Weekend Education os participantes terão 54 horas para apresentar uma ideia, montar um time e construir uma solução viável para um determinado problema com impacto educacional. O público-alvo são desenvolvedores, designers, educadores e empreendedores.

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MACEIÓ (AL) -  Jovens entre 18 de 29 anos, que não terminaram o ensino fundamental, poderão fazer sua inscrição para o programa Ação Projovem 2013, da secretaria municipal de educação de Maceió (Semed), localizada no calçadão do comercio de Maceió, no Centro. Ao todo, são 3.000 vagas são oferecidas para os alunos concluirem o ensino fundamental e para desenvolver uma atividade profissional.

Os jovens têm direito a uma bolsa de R$100,00, contanto que tenham 75% de presença nas atividades e a entrega dos trabalhos pedagógicos. 

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Para se inscrever basta ir à tenda montada pela Semed no Centro portando documentos originais e cópias do RG, CPF, comprovante de residência e histórico escolar (não será aceita declaração, na falta do histórico o candidato será submetido a um teste de proficiência).

As inscrições podem ser feitas também na Sede da Semed, na Avenida General Hermes, 1199. A Ação Projovem Maceió segue até o dia 19 de julho, das 9 às 16h.

 

 

 

O Senac, no Cabo de Santo Agostinho, dos dias 15 a 19 de abril, fará inscrições para cursos de aprendizagem em auxiliar administrativo e em operações logísticas. Para isso, os interessados deverão acessar o site.

Para o curso de auxiliar administrativo serão disponibilizadas duas turmas nos períodos da manhã (8h às 12h) e tarde (13h às 17h). Já a capacitação em operações logísticas oferece vagas apenas para uma turma, no período da manhã (8h às 12h). As aulas acontecerão a partir do dia 6 de maio e seguirão até 14 de maio do próximo ano.

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A entrega de documentos deverá ser feita na própria unidade, que fica na Rua Armando Jorge Sales, 104, Centro, e as matrículas, entre os dias 22 e 26 de abril, das 8h às 12h e das 13h às 16h30. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (81) 3421.4791 / 8491.5748 ou pelo endereço eletrônico.

A Webcaster, empresa do ramo de desenvolvimento de soluções tecnológicas para a educação, realizará o 1º Encontro de Tendências e Evolução em Tecnologias Aplicadas à Educação. A atividade, que é gratuita, será realizada no dia 19, deste mês, no horário das 9h às 19h, na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), em São Paulo.

O evento é direcionado a CEOs, gestores de recursos humanos e de marketing, além de coordenadores de instituições educacionais e profissionais ligados à Educação a Distância (EAD). O encontro pretende debater a tecnologia aplicada à educação brasileira e no mundo, permeando a apresentação de estudos de caso.

O CEO da CogBooks, do Reino Unido, Jim Thompson, o fundador da Another Step, de Portugal, Hugo Caldeira, e o fundador da Artificial Solutions, da Suécia, Johan Ahlund, são alguns dos participantes já confirmados no evento. Mobile learning, cursos preparatórios a distância, universidades corporativas, gestão de competências, jogos aplicados à educação e acessibilidade digital são alguns dos temas que serão discutidos na ação.

As inscrições para o encontro podem ser realizadas através da internet. A AASP fica na Rua Álvares Penteado, 151, área central da capital paulista.





Na manhã desta segunda-feira (29) teve inicio mais um “Programa de Fortalecimento das Aprendizagens” que visa contribuir para efetivação da aprendizagem dos alunos do 5º ano do ensino fundamental. Trinta gestores de escolas das Regiões Político-administrativas (RPA3) participaram da formação para dialogar sobre as metodologias que podem ser utilizadas para aumentar esse índice de alfabetização.

No primeiro momento 221 gestores das unidades escolares municipais traçaram idéias e discutiram sobre experiências relacionadas a temáticas como, inclusão social e técnicas de alfabetização.  A coordenadora do encontro Mariza Augusta, explica a formação. “É um momento de sensibilização, de se rever as ações e metodologias empregadas nas escolas e garantir a alfabetização dos alunos do 5º ano”, diz.

O método utilizado na Escola Municipal Compositor Levino Ferreira foi passado para os gestores. Os alunos fazem uma prova com vários níveis de dificuldade, o resultado identifica os níveis de facilidade para leitura de cada criança e a partir desse diagnóstico, o professor da turma cria um plano de ensino que alcance todos os níveis dentro da turma.

No fim do evento, os professores participantes receberam um formulário para análise da aprendizagem na escola. O documento será preenchido pela direção da escola mostrando ações, dificuldades, atividades e estabelece um prazo para início das medidas que devem ser tomadas para melhorar.

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