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Uma pesquisa realizada pela Universidade Stanford, nos Estados Unidos, listou os países mais sedentários do mundo e o Brasil está presente no ranking. Com base no número de passos calculados através de celulares, o país alcança uma média de 4.289 passos por dia dado por um cidadão. Ao todo, 111 países tiveram suas atividades físicas avaliadas.

Um aplicativo registrou a soma de passos dados e elencou os países que somam mais movimentação realizada diariamente. Diante disso, os países foram elencados em um ranking decrescente onde a Espanha aparece em quinto lugar, antecedido dos chineses, japoneses, russos e ucranianos. Com essa base de dados foi possível também listar os países onde há maior número de pessoas obesas. 

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Ao todo, foram analisadas 717 mil pessoas em 111 países, durante 95 dias. Fez parte da análise os dados inseridos pelos analisados como idade, sexo, peso, altura e dados sobre a dieta, com isso, foi possível levantar a estimativa de calorias perdidas em cada passo.

O projeto criado por James Loudin e seus colegas da Universidade Stanford, na Califórnia, nos EUA, propõe que um chip implantado na retina, um computador de bolso e óculos com câmera instalada pode retomar a visão de pacientes que sofrem de retinite pigmentosa.

A doença é uma degeneração da retina que inicia como uma cegueira noturna e em um processo lento faz com que o paciente perca inteiramente a visão. No entanto, as células do cérebro que processam as imagens não são afetadas e continuam adequadas para a transmissão de informações . É nesse ponto que o chip age, estimulando essas células fazendo com que o cérebro volte a processar a visão.

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O aparelho trabalha como um painel solar, transformando a luz solar em corrente elétrica que segue até a retina. Como o ser humano não enxerga a luz infravermelha, esta é usada para ativar o painel, isso faz com que o paciente não sinta dores ao se deparar com a luz. Por conta disso, os óculos existem, para que seja possível captar as imagens no espectro e o computador possui a tarefa de processar o que é captado. Dessa forma, os sinais podem chegar ao cérebro e a visão consegue ser restaurada. É indicado que o paciente também não retire os óculos, pois ele também serve como proteção.

O experimento ainda não foi testado em humanos, apenas em ratos de laboratório e já apresentaram resultado. No entanto, no caso dos seres humanos eles recuperariam a visão, mas esta não seria plena. Apenas seriam conseguidas imagens com qualidade inferior a normal, inclusive sem pigmentação.

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