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O reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela vice-reitora da Universidade da Amazônia (Unama), Betânia Fidalgo, em prol da educação do Pará será destaque durante o evento realizado pelo Conselho da Mulher Empresária, nesta quarta-feira (15). Betânia receberá menção honrosa em cerimônia no salão Nobre da Associação Comercial do Pará (ACP), em Belém, às 19 horas.

O “Mulher Destaque” é um evento organizado pelo Conselho Mulher Empresária, na Associação Comercial do Pará, que tem como foco reconhecer o trabalho delas para a sociedade. Este ano, a organização do evento discutirá como as mulheres podem se fortalecer no mercado, de modo a ocupar uma posição social que sirva de exemplo para todas que queiram alcançar o sucesso e cargos maiores. Também serão homenageados outros cinco destaques da área da educação, cultura, saúde, artesanato, por exemplo.

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Para a vice-reitora, a menção honrosa entregue pelo Conselho da Mulher Empresária é relevante para a própria carreira e também para o empoderamento feminino social. "A homenagem é importante porque temos a oportunidade de contar para outras mulheres e deixar registrado para a juventude que dentro do exercício da ética, profissionalismo e compromisso é possível você não perder a sua essência feminina e ir para o mundo do trabalho, tendo sucesso e fazendo disso a sua vida", afirmou.

Para Andréa Noronha, presidente do Conselho da Mulher Empresária, o prêmio destaca a importância da mulher e a capacidade que ela tem de alcançar o sucesso por meio de uma carreira digna. "Nós observamos que cada vez mais cargos de visibilidade, principalmente na educação, política e área pública, têm sido conquistados por mulheres que se dispõem em atingir os seus objetivos e, consequentemente, elas são reconhecidas para tomar essa posição. A professora Betânia Fidalgo tem uma carreira ascendente e nós entendemos que, na área educação, ela é uma mulher que inspire outras mulheres", contou.

Por Alessandra Fonseca/Ascom Unama.

A vice-reitora da Universidade da Amazônia (Unama), Betânia Fidalgo, receberá, no dia 21 de novembro, na sede do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará (Sinepe-PA), o prêmio “Diretor do Ano da Escola Particular”. A vice-reitora da Unama receberá a homenagem na categoria “Diretor do Ano de Ensino Superior”.

A premiação é distribuída em cinco categorias: ensino superior, curso livre, educação básica e presidente de honra. Betânia Fidalgo conta que esse reconhecimento é fruto de muito trabalho e esforço para oferecer a melhor do ensino superior particular. “É com muita emoção que irei receber este prêmio, baseado nos meus 31 anos de atividades profissionais. É também uma realização profissional. Agradeço ao sindicato pela homenagem”, afirmou.

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A escolha para premiação ocorreu por meio de votação interna entre os organizadores do evento. O nome da vice-reitora da Unama foi o destaque, de acordo com a presidente da Sinepe, Beatriz Padovani. “A professora Betânia foi aclamada por todos da organização do prêmio, pelo trabalho brilhante e histórico profissional de décadas dedicado ao ensino superior no Pará. Um histórico impecável e que o Sindicato terá a oportunidade de reconhecer o trabalho de excelência e de qualidade desempenhado na educação superior”, declarou.

Por Alessandra Fonseca.

 

A Justiça determinou na segunda-feira, 19, o afastamento da vice-reitora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Marilza Vieira Cunha Rudge. O motivo é a idade da dirigente, que em agosto fez 70 anos, quando os servidores públicos são aposentados compulsoriamente.

O mandato de Marilza vai até janeiro de 2017. A ação foi movida pela associação de docentes da Unesp, e a reitoria disse que não foi notificada oficialmente.

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A permanência no cargo após os 70 anos havia sido aprovada pelo Conselho Universitário (CO), órgão máximo da Unesp, em julho. Um dos argumentos da assessoria jurídica da Unesp foi o da autonomia universitária. Outro era de que o Ministério da Educação orienta as federais, desde 1999, a não interromper mandatos pela aposentadoria por idade.

A liminar, do juiz Antônio Augusto França, da 4ª Vara da Fazenda Pública da capital, revoga o ato do conselho. Ele aponta que a emenda constitucional que eleva o limite de idade no funcionalismo público de 70 para 75 anos não foi regulamentada. E, para ele, o princípio da autonomia não vale se há disposição constitucional contrária. A permanência de Marilza, diz, pode fazer com que seus atos tenham validade questionada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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