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Resgatado pela nova leva de fashionistas que investem no cottagecore, estética impulsionada pela pandemia e que tem como filosofia a vida simples e o apego ao natural, orgânico e artesanal, a estampa xadrez vichy já se consolidou como tendência do verão no hemisfério norte. Aos poucos, peças dessa vertente ganham espaço no Brasil.  

Repaginado ou desconstruído, esse é o estilo xadrez mais romântico de todos e permite uma infinidade de combinações e composições veranis. "Para este momento e futuro próximo, se aventurar em criações monocromáticas ou coloridas está liberado", comenta a desenvolvedora de coleções Fer Faustino.

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Com essência grunge, a estampa vichy combinada fácil com qualquer peça presente no closet. Acessórios como chapéus, sapatos, bolsas e até biquínis tem sido apresentado com a padronagem em grifes como Chanel, Yves Saint Laurent e Isabel Marant. A popularidade da estampa também ganha espaço no audiovisual, como na produção "Emily em Paris" (Netflix), cuja protagonista interpretada por Lily Collins usa peças do estilo em diferentes composições.

Segundo Fer, as possibilidades com a vichy bebem da fonte vintage. "Invista em mangas bufantes, silhuetas amplas e tons pasteis", sugere a especialista. Para um look contemporâneo, a dica é combinar a estampa com saias midi, vestidos larguinhos e golas canoas. "Esse último tende a ser mais despojado e casual, porém se combinado com peças corretas, como a alfaiataria, faz do look a opção certa para ambientes mais formais".

Por ser uma estampa clássica, a vichy pode ser encontrada em diversas lojas. "O que não quer dizer que você deve priorizar peças de qualidade duvidosa. Prefira as de algodão. Também sugiro o estilo de Bridget Bardot como ponto de partida. A década de 1950, assim como a próxima estação, foi dominada por essa febre dos quadradinhos coloridos", finaliza Fer.

 

A França está abrindo arquivos políticos e legais do regime colaboracionista de Vichy, permitindo acesso livre a documentos previamente classificados da Segunda Guerra Mundial.

A ordem, assinada em 24 de dezembro e efetivada nesta segunda-feira permite acesso a arquivos que, entre outras coisas, mostram acusações extralegais de membros da Resistência Francesa, bem como procedimentos contra judeus franceses.

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Muitos dos arquivos já estavam disponíveis para pesquisadores. De acordo com o historiador francês, Gilles Morin, os arquivos vão abrir uma janela sobre o funcionamento do regime colaboracionista conduzido por Philippe Petain, de 1940 a 1944. Fonte: Associated Press.

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