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Nesta terça (6) será realizado o segundo confronto válido pelas semifinais da Copa América. O confronto da vez traz a equipe argentina de Lionel Messi contra a Seleção da Colômbia e acontece a partir das 22h (horário de Brasília), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Ambas equipes vão entrar em campo a fim de conquistar a partida e avançar para a grande final, partida que define qual é a melhor Seleção do continente sul-americano.

A Argentina chega ao confronto com uma das equipes favoritas ao título, muito por conta do capitão e maior referência do time: Messi. O argentino caminha para ser o melhor jogador da competição por conta de seus números, seja em gols marcados ou em assistências dadas aos companheiros do time. Ao todo, o camisa 10 é o maior goleador da Copa América com quatro gols, além de quatro assistências. Seus números refletem o desempenho de todo elenco argentino, uma vez que 80% dos gols da Argentina tiveram participação de Messi.

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Apesar de ter chegado à semifinal, a Seleção da Colômbia não faz sua melhor campanha. Na fase de grupos o time colombiano venceu apenas uma partida, das quatro que disputou e mesmo no mata-mata contra o Uruguai, não venceu a partida e avançou para a semifinal na disputa de pênaltis. Assim, o elenco entra em campo com a missão de vencer a Argentina, tendo como referência no ataque os jogadores com maior poder de fogo, como Zapata e Quadrado.

Argentina e Colômbia vão disputar pela terceira vez uma semifinal de Copa América. A primeira aconteceu em 1993, ocasião em que precisou ser decidida nas penalidades máximas, com a Argentina saindo vitoriosa e futuramente campeã daquela edição contra o México. Já a segunda vez aconteceu em 2004, com mais uma vitória da Argentina, desta vez por 3 a 0, e que perderia para o Brasil na final daquele ano.

 

Em sua segunda tentativa, ele conseguiu: o francês Franky Zapata, conhecido como "homem voador", cruzou neste domingo o Canal da Mancha a bordo de seu "Flyboard" em pouco mais de 20 minutos, após uma breve parada em um barco para reabastecimento.

O francês de 40 anos decolou às 8H15 (3H15 de Brasília) a bordo de sua "prancha voadora" da praia de Sangatte, norte da França, diante dos olhares de centenas de curiosos.

Ele seguiu rumo à baía de St Margaret, sul da Inglaterra, onde pousou 22 minutos mais tarde, depois de sobrevoar o canal a 15-20 metros de altura. Assim, ele se tornou o primeiro homem a cruzar o Canal da Mancha a bordo de uma "prancha voadora".

O inventor, ex-campeão mundial e europeu de jet ski, fez o trajeto de 35 km escoltado por três helicópteros. A "prancha voadora" é um dispositivo voador autônomo alimentado por querosene armazenado em uma mochila, está equipado com cinco mini-turborreatores, que permitem atingir uma velocidade de até 190 km/h durante dez minutos.

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Ao chegar à costa britânica, Zapata celebrou a façanha com seus colaboradores.

"Tudo saiu bem. Mesmo o que foi complicado (o abastecimento no barco)... Depois, eu via a Inglaterra se aproximando e tentei aproveitar para não pensar na dor. As pernas queimavam", declarou Zapata.

Ele fez questão de ressaltar que este foi um "trabalho de equipe".

"Voei a 160-170 km/h ao longo de quase toda a travessia", disse o francês, informado pelo indicador de velocidade sonora que tem no capacete.

Zapata se declarou cansado e afirmou que precisa de férias, mas também disse que tem outros desafios em mente, como concluir seu "carro voador".

"Quero voar a 2.000 metros e voar acima das nuvens. É a próxima etapa", declarou à AFP.

"Me sento bem, feliz, afortunado".

Pouco depois de completar o percurso, Zapata não conseguiu conter as lágrimas ao conversar com o filho por telefone. "Você é o melhor, papai", disse o menino".

Em 25 de julho, 110 anos depois do êxito do francês Louis Blériot, primeiro aviador a atravessar o Canal da Mancha, Zapata tentou realizar uma nova façanha com sua invenção. No entanto, poucos minutos depois de entrar no território inglês caiu na água, depois de bater levemente na plataforma do barco de abastecimento em que tentava pousar.

Ao ser questionado se poderia ser considerado um sucessor Bleriot, Zapata respondeu: "Não é realmente comparável, ele foi um dos primeiros homens a voar. Digamos que realizei meu sonho".

Os rebeldes zapatistas do subcomandante Marcos celebraram nesta quarta-feira (1º)  os 20 anos de sua insurreição no sul do México reivindicando a autonomia de suas comunidades e reafirmando sua vontade de fortalecer a resistência.

Milhares de simpatizantes mexicanos e estrangeiros se juntaram às bases de apoio do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) para celebrar com uma grande festa nos municípios autônomos da região dos Altos de Chiapas (sudoeste), a região mais pobre do país e onde ficam as cinco sedes de seus órgãos de autogoverno.

O enigmático subcomandante Marcos se manteve distante dos refletores, de acordo com a discrição que mantém há alguns anos.

Marcos, que ganhou fama mundial com sua postura anticapitalista, sempre manteve seu rosto mascarado e surpreendeu o governo mexicano ao pegar em armas e declarar guerra em 1o. de janeiro de 1994, no mesmo dia em que entrou em vigor o Tratado de Livre Comércio do México com os Estados Unidos e o Canadá.

Os combates duraram 12 dias e cobraram dezenas de mortos, a grande maioria zapatistas. Depois de um cessar-fogo, iniciou diálogo sobre as reivindicações da guerrilha sobre direito à terra, moradia, educação, saúde e emprego.

Apesar de as duas partes assinarem em 1996 os acordos de San Andrés, os zapatistas interromperam o diálogo de paz pelo não cumprimento de uma reforma constitucional que garantiria sua autonomia.

Em 2003, os zapatistas criaram em seus territórios as chamadas Juntas do Bom Governo para dar autonomia às comunidades.

O governo do presidente Enrique Peña Nieto prevê promover em 2014 uma reforma constitucional para formalizar esta autonomia, afirmou Jaime Martínez Veloz, comissário para o Diálogo com os Povos Indígenas do México.

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