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Uma cadelinha de sete meses foi adotada após ser encontrada dentro de um sofá usado. O estofado foi comprado em Joinville, em Santa Catarina, e a nova tutora só percebeu a cachorrinha quando chegou em casa. 

Ninguém sabe como ela foi parar lá, mas a história do novo lar da cadelinha batizada como Mel foi uma grata surpresa para Soraya Gomes Garcia. "Estou feliz demais por ela ter aparecido na minha vida", publicou.

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O caso foi divulgado pela Frente de Ação pelos Direitos Animais (Frada) e vai ser investigado pela Polícia Civil para esclarecer um possível crime de maus-tratos.

Youtuber dos Estados Unidos com mais de 700 mil seguidores, Myka Stauffer causou polêmica nas redes sociais ao revelar que “devolveu” uma criança autista que ela havia adotado há três anos, da China. Em um vídeo, Myka disse que a criança de apenas quatro anos, tinha “necessidades especiais” e que a família não conseguiu se adaptar.

No vídeo, a youtuber conta que a adoção internacional não foi transparente em revelar na documentação a informação de que a criança tinha autismo: “há incógnitas e coisas que não são transparentes nos arquivos”, disse ela.

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Myka é mãe biológica de quatro filhos, mas disse que se sente um fracasso como mãe. “Me sinto um fracasso como mãe? 500%. Então, quando você recebe comentários insidiosos e ofensivos, isso só piora as coisas. Não é sobre mim, é apenas essa jornada, os últimos dois meses foram a coisa mais difícil que eu jamais imaginei optar por fazer depois de derramar nossas entranhas e nosso coração nesse garotinho”, comentou ela no vídeo.

Na descrição do vídeo publicado em seu canal, Myka diz que várias “coisas assustadoras” aconteceram dentro da casa para os outros filhos. “Se esses eventos aconteceram com uma das crianças, depois de toda a ajuda e depois dos comportamentos testemunhados tristemente não teríamos outra escolha", afirmou.

A criança chamada Huxley foi destinada a uma nova família e segundo Myka é “a combinação perfeita para ele”. O destino da criança não foi informado para preservar sua  privacidade e segurança.

Com 716 mil seguidores no canal do Youtube e mais de 22 mil em sua conta no Twitter, Myka alterou sua biografia no perfil e escreveu: “Me siga e acompanhe a minha vida com os meus quatro filhos”.

O ator Bruno Gagliasso prestou queixa na Cidade da Polícia, Zona Norte do Rio de Janeiro, por conta de ofensas sofridas pela sua filha, Titi. A denúncia foi feita contra a brasileira Day Mcarthy, que publicou um vídeo no qual fazia comentários racistas relacionados a menina. “Ficam lá, no Instagram do Bruno Gagliasso, elogiando aquela macaca. A menina é preta, tem o cabelo horrível... Tem o nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda”, diz a socialite que mora no Canadá.

Essa não foi a primeira vez que a mulher ofendeu filhos de artistas com publicações preconceituosas. De acordo com a lei, crime de injúria racial, no qual Day foi enquadrada, pode levar a prisão de um a três anos. No ano passado, Gagliasso e Giovanna Ewbank já haviam registrado queixa por outro caso de racismo contra a filha. Titi, de 4 anos, foi adotada pelo casal durante uma viagem ao Malawí, na África.

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Após a repercussão do caso, tanto o ator quanto a atriz usaram suas redes sociais para publicar uma foto com a frase: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista, é necessário ser antirracista", da da filósofa americana Angela Davis.

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De tanto observar os vizinhos pela janela, Maria Eugênia Suconic arranjou uma maneira de participar da vida alheia e, de quebra, arranjar um canto na residência dos desconhecidos. A partir desta terça-feira, 9, às 21h30, ela será vista na MTV em Adotada, reality em que, a cada semana, passa a viver com uma família em que é tratada como filha.

"Na primeira, entrei achando que fossem me estrangular. Fui morrendo de medo", confessa a modelo e produtora de moda, de 27 anos, vista recentemente no Papito in Love, programa em que o cantor Supla, seu ex-namorado, tentava encontrar um novo amor. No primeiro episódio, ela chega à casa de uma família na zona norte de São Paulo. O núcleo é formado por três filhos que, ao lado do pai, não param de fazer brincadeiras machistas, deixando a mãe acuada.

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Ao ser inserida no grupo, Maria Eugênia rebate parte das declarações e também os provoca. "Não tenho papas na língua e falo o que penso. Algumas pessoas não entendem. Mas não sou grosseira, vou até o meu limite", explica. No decorrer dos blocos, a paulistana vai revertendo o quadro, embora sua missão seja apenas mostrar o dia a dia dos anônimos. "Não sou a Supernanny, não estou entrando para arrumar a casa de ninguém", disse ao jornal O Estado de S.Paulo.

Cada um dos 13 episódios, criados pela produtora Fremantle, tem uma aventura diferente. "Lutei MMA e vendi acarajé na favela", revela. Ao desembarcar em Salvador para uma temporada em uma comunidade pobre, houve preocupação. "O taxista falou ‘favela perigosa. Lá, morrem uns três por dia’. Pensei que desceria e roubariam as minhas malas. Ouvia qualquer barulho e queria sair correndo."

Entre as experiências curiosas está a semana em que Mareu, seu apelido, fez trabalho braçal com enxada em Noiva do Cordeiro, comunidade no interior de Minas Gerais em que os homens ficam fora de segunda a sexta e as mulheres executam diferentes tarefas e coordenam uma produção de lingeries. "Fiquei com a mão cheia de bolhas. Tem de ser muito macho para trabalhar na roça", opina ela, que também organizou um desfile com as peças produzidas por lá "no estilo Victoria’s Secret".

Próximo a Ilhabela, Maria Eugênia foi atacada por mosquitos e passou por rituais xamânicos em uma comunidade alternativa, onde havia até ponto para esperados pousos de discos voadores. "Mudou a minha vida. Hoje, nem sei mais em que acredito", entrega a ruiva, que recebeu um sinal ao aparecer por lá. "Cheguei e a galinha botou um ovo na minha mão. O cara (líder da comunidade) falou: ‘Você é iluminada’", relembra.

Ao deixar cada uma das casas, a jovem entrega uma carta escrita à mão, em que conta como se sentiu e opina sobre o que cada família poderia fazer para melhorar a convivência. "Tento sair logo. Vai que a pessoa quer me socar", diverte-se. Em parte dos casos, ela nem sempre se adapta às regras locais. "Não suporto gente mandando em mim, mas estou aberta à argumentação", jura. Com apenas duas casas para terminar as gravações, ela diz já sentir falta. "Agora, quero ser adotada em todos os lugares. Até no Japão." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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